Eu estava no carro de Juliana naquela manhã de terça feira, indo para o campus, me sentia animado, ela me olhava curiosa, mas sorria com um carisma que ainda não tinha observado como ela era jovem para sua idade, e ao mesmo passava uma maturidade, ela me deixava completamente a vontade ao seu lado, eu poderia confiar nela todos os meus segredos, sentia verdade no seus atos. Fiquei lembrando os poucos momentos que conversamos até então, mas fui desperto por sua voz...
- Você vai visitar ele hoje a tarde?
- Acho que ele não vai me querer ver por lá, de qualquer forma, eu não sou da família, nem somos amigos, não vejo porque ir visita-lo. E além do mais, atarde os amigos dele devem ir...
- É o provável, mas caso queira ir, será bem vindo, eu estarei hoje com ele o dia todo. Eu poderia te ligar...
- Sim, você poderia me ligar para me falar como ele está.
- Daniel, sinto dúvida em suas palavras, me responda com sinceridade, você gostaria de ir não é?
- Não sei Juliana, realmente acho que ele não vai com minha cara, é melhor não.
Senti nas minhas próprias palavras a confirmação de que ela precisava ouvi, e antes de chegar mãos na faculdade, eu já estava mais sério.
- Eu te ligo de que horas?
- Nove e meia é nosso intervalo...
- Combinado então.
Saindo do carro da Juliana, eu me deparo com Alicia e Ariel juntas me observando do portão de entrada. Depois que vejo minha nova amiga partir, eu vou ao encontro delas.
- Bom dia.
- Bom dia Daniel, e ai como você está? – Perguntou Ariel, em tom amigável e confortante.
- Estou bem...
- Já eu estou com ciúmes.... quem era aquela? – Alicia pareceu brincar, no entanto suas palavras foram sinceras.
- Já esqueceu, você a conheceu no shopping...
- Sim, a sua amiga... E posso saber por que você amanheceu o dia com ela?
- Ela não é a Juliana Gonsalves? Quis saber Ariel, interrompendo o drama de Alicia.
- É sim, você a conhece?
- Claro, ela estudava no mesmo colégio meu, mas não tínhamos contato, você deve imaginar, além de ser anos a frente, ela o destaque, pegava todos os garotos bonitos, e dizem que transou com a maioria, digo, não com todos os meninos do colégio, apenas os mais bonitos e desejados, o que não eram muitos.
- Viu, eu tenho razão então em ter ciúmes...
- Não é isso, é que ela é prima do...
- Alex. – entrou na conversa Filipe, que nem o notei chegar. - E ai Daniel tem noticias do seu amigo?
- Ele só retornou hoje, a Juliana ficou de mim manter informado. E Filipe, o Alex não é meu amigo.
- Esperem, do que vocês estão falando? – Alicia parecia ser a única que não sabia do incidente de ontem.
Então explicamos para ela, e eu tive que explicar para eles que meu trabalho era ser o professor de reforço do Alex. Eles por sua vez se espantaram, não acreditaram a principio, até Filipe lembrar da reação do outro dia em que Alex e seus Brothers estão tirando uma com ele, e Alex reagiu de forma inesperada quando Daniel chegou. As meninas ficaram um tempo tentando entender como eu tinha conseguido manter isso em segredo.
Mas então nossa conversa foi interrompida com o professor passando e nos chamando para a sala.
A aula daquela manhã foi inútil para mim, eu ficava olhando para os lados, para o lugar onde ele sentava, vazio, o da Eliza também estava, será que ela estava fazendo companhia a ele meus pensamentos me deixavam as segas... escuto a turma toda saindo da sala, sou desperto pelo Filipe.
- Ei, vamos para a cantina.
Ao sair, eu vou ao banheiro, estava com a bexiga cheia, e nem notara, entro no banheiro, tudo silencioso, ninguém ali, abro o zíper, e então escuto...
“Divagar, vai, espere, silencio...”
Quase não escuto, mas imaginei perfeitamente, procurei terminar, dei a descarga e sai. Claro que minha curiosidade ficou aguçada, do lado de fora procurei ficar num local que dava para ver a saída do banheiro, e fiquei de tocaia, queria saber quem eram os safados.
- O que foi? Por que se isolou amigo? – Era Filipe chegando.
- Nada amigo, estou curioso com uma coisa que ouvi...
- Você está misterioso...
- Só diz isso porque eu não falei sobre o Alex...
- Esquece isso, eu entendo que você preferia esconder a ligação entre vocês, afinal ele é um babaca...
Mas antes de eu rebater, meu telefone tocou, era a Juliana.
- Licença amigo, mas tenho que atender.
Ele saiu e foi procurar as meninas.
- Oi, sou eu...
“Claro...
- Então, como ele está depois que acordou?
“Ele está ótimo, só a perna, que como você viu ontem, é que vai ficar algum tempo imobilizado, mas ele está bem, já conversamos bastante, ele está até meio chorão, todo sentimental.
- Mas você não está me falando isso com ele do seu lado, né? Deixou ele só?
“A Eliza ficou com ele enquanto vim tomar um cafezinho. Não se preocupe, ele está com a consciência boa, tirando a parte sentimental... E então decidiu vim visita-lo?
- Hoje vou não...
“Ele se sente solitário, ligue pra ele, ou mande um whats depois.
- Ele tem os amigos dele. Melhor não. Obrigado Juliana, assim fico tranquilo.
“Pense nisso meu querido, ele é um garoto solitário. Tchau, e depois conversamos mais. Tenho que voltar para lá.
Quando a Juliana desligou, foi justamente na hora que vi um dos amigos do Alex saindo do banheiro sozinho. Mas eu sabia que tinha mais alguém lá, então, esperei mais um pouco, e então ele saiu de lá todo desconfiado, ajeitando o cabelo, era o rapaz de ontem, o que estava me encarando, todo jeitoso. Então tocou e pude notar que ninguém mais saiu de lá. Não lembrava o nome dele, era um jovem bonitão, mas sua beleza era mais pelo seu porte atlético e bem vestido, mantinha uma pele limpa. Lembrei dele noutro dia no banheiro tirando uma com o Filipe, era ele que falava todo machão. Quem diria, um dos Brothers do Alex gostava de safadeza no banheiro.
O resto do dia não interagi mais com ninguém além da minha tia. Ela queria saber se eu tinha noticias, e se eu queria ir visita-lo a tarde, pois ela me levaria e faria uma visita também, respondi que não, tentando tirar meu corpo de fora disse que precisava estudar, e que também a tarde poderia está com muitas visitas dos tios e amigos dele. Ela concordou, e me disse para não ser orgulhoso, pois era justamente o orgulho que afastava as pessoas. Tentei rebater dizendo que não que eu estava sendo apenas reservado, o que de certa forma era, eu sabia que ele não me suportava. Assim passei minha tarde no quarto tentando estudar, pois sabia que em breve eu poderia está lá ensinando tudo para ele, os conteúdos atrasados. Mas também lembrei que a Eliza poderia fazer o papel de professora, ela não deveria sair de perto dele, assim imaginava ela ao seu lado sendo sua professora e enfermeira.
A noite conversei um pouco com Filipe, e ele me disse para eu ser honesto com ele, pois ele já me tinha como amigo, e que poderia contar com ele sempre, e que não estava chateado por nada. Senti que ele tinha razão, eu deveria ser honesto e manter meu caráter sempre reto, sem nuanças de comportamento. Então olhando para meu celular, vi que já estava tarde para ligar para o Alex, pois ele poderia está dormindo. Então lembrei do whats, e me preparei para mandar uma mensagem. Mas que mensagem? Não sabia o que dizer, tinha que ter um assunto, mas o que. Então lembrei de falar sobre os conteúdo atrasados que ele iria precisar.
Ele respondeu em seguida, parecia que estava disposto a conversar, e vendo que nossa conversa fluía mesmo tímida, resolvi então fazer uma pergunta que me atormentava, queria saber o motivo de repulsa por mim, queria uma explicação que não fosse a obvia, em sua resposta pude constatar verdade, e senti firmeza, então ele também me fez a mesma pergunta, assim como ele foi honesto também respondi tudo o que sentia, claro que ele não aceitou minhas afirmações sobre ele ser preconceituoso comigo e com outros de baixa renda, contudo senti ele hesitar no sentido de que eu poderia está certo, ou foi apenas um desejo meu. Contudo nossa conversa durou o suficiente para finalizar um desejando o melhor para o outro, e isso poderia ser o inicio do fim de nossos desentendimentos.
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Naquela manhã de quarta feira cheguei na faculdade antes dos meus amigos, fiquei sentado num banco esperando eles, quando escutei bem próximo uma voz conhecida, era a da Eliza.
- O Afonso me falou que você não foi Claudio, você vai hoje a tarde visita-lo?
- Sério Eliza, você acha que eu vou visitar o Alex no hospital, depois quando ele estiver em casa eu vou, mas no hospital sem chance, não suporto aquele cheiro de álcool.
- Belo amigo tu é...
- E você, vai ficar lá de enfermeira dele?
- Bem que eu gostaria...
- Sabe Eliza acho que você deveria deixar ele e ficar comigo, o que acha?
- Sério, como Alex se engana com você Claudio, sabe de uma coisa, tchau, estou indo para sala.
Então era esse o nome dele, Claudio, o que estava com o boyzinho no banheiro, e que belo amigo ele é, realmente a Juliana estava certa, o Alex não tinha amigos, mas tinha a Juliana e a Eliza, mas amigos homens, não sei se o outro era como esse Claudio, mas mesmo assim era algo a se pensar. Afinal ele não confiava em ninguém, achava que todos poderiam quer ser amigo dele só pela sua condição social, deveria ser uma barra.
No intervalo conversei com meus amigos, rimos, nos divertimos, até Alicia ficou menos enciumada, Filipe e Ariel cada vez mais próximos a mim, eu sentia felicidade ali com eles, sentia um vazio sendo preenchido com o amor deles. A tarde conversei com minha tia, perguntei se ela achava que eu deveria tentar conquistar a confiança do Alex e ser amigo dele, ela me olhou curiosa e perguntou.
- Você sente que pode ser amigo dele?
- Na verdade eu não sei, assim como o vejo sendo um cretino riquinho, também o vejo como eu, sem mãe, sem alguém que ele possa correr quando precisa desabafar, alguém que ele possa confiar, dividir seus problemas e suas alegrias. Hoje eu vi o quanto sou um cara de sorte, pois estive a ponto de entrar em depressão, e a senhora sabe...
- Sim, e tivemos muito medo de você se perder na depressão, mas que bom que você foi forte e reagiu e conseguiu seguir em frente.
- Então tia, eu só consegui resisti por que eu não estava só, tive a senhora e o tio ao meu lado, e hoje na faculdade ganhei bons amigos que estão se mostrando pessoas que merecem minha amizade, hoje consigo sorrir.
- E você sente que pode ajudar a despertar estes mesmos sentimentos no Alex?
- Não sei se os mesmo sentimentos, mas talvez mostrar a ele que pode sim ter pessoas legais e dignas de amizade.
- Só não esqueça meu filho, que ele já vem cultivando estes sentimentos negativos há bastante tempo, só vá com calma.
- Então tia, será que deveria ser mais legal com ele?
- Só posso dizer uma coisa meu filho, siga seu coração, pois eu sei que ele vai te mostrar o caminho certo. Seu coração é puro, e creio que você viu algo que possa lhe está dando esperança.
Ela tinha razão, depois de ver o tipo de pessoas que estavam em volta do Alex, duas coisas poderia acontecer, eu estaria errado, e ele seria igual ao Claudio, ou eu estaria certo, ele estava apenas vivendo uma verdade confusa. Não eram nem cinco horas, quando meu celular tocou. Era a Juliana.
- Oi, tudo bem?
“Olá Daniel, tudo sim...
- E a que devo esta ligação inesperada?
“Vai se acostumando, agora você não se livra mais de mim.
- Acho que não será problema. Mas então alguma novidade do seu primo?
“Ele continua bem, só reclama de dores na perna, mas o medico disse que era normal... Mas estou ligando por outro motivo.
- Pode dizer. – naquela hora fiquei mito curioso.
“Você estaria disposto a dormir hoje com ele?
- Como assim, ficar de companhia?
“Sim, topas?
- Espere, não é assim... Não é o pai dele que fica com ele a noite?
“Nossa tenho que explicar tudo? Bem, eu já conversei com o pai dele, e ele concordou, não é segredo para você, pois deve saber que eles não se bicam muito, e também o pai dele já trabalha o dia todo, e ficar dormindo naquela poltrona não é saudável, enfim, resolvemos que você seria uma ótima companhia.
- E os amigos ele?
“Nossa como você é impertinente, você acha que ele confia naqueles AMIGOS...
- E confiaria em mim?
“Mais do que neles, isso eu tenho certeza.
- Então, mas eu tenho aula pela manhã...
“Isso não é problema, pela manhã quando eu for deixar minha lá para trocar de turno com você, eu passo e te levo, você já leva roupa e o que mais precisar, e se arruma lá mesmo.
- Sério que não vai ter problema com o pai dele?
“O Tio vai é achar bom. Então a resposta é sim?
- Vou combinar aqui com minha tia e já te dou uma resposta.
“Ok, mas se lembre que o tio está contando que você vai substituir ele hoje, então é meio que obrigado entende.
Não sabia o que dizer, estava praticamente sendo intimado a passar a noite ao lado de Alex, e ter de aturar ele a noite toda... calma, pensei direito e lembrei que não seria tão ruim, nós não precisávamos conversar, e além do mais iriamos só dormir, no outro dia eu nem precisaria falar com ele, talvez eu sairia e ele nem veria dormindo. Falei com minha tia ele não só concordou como achou que era a oportunidade para eu me aproximar mais, se era o que eu realmente queria. Então firmei minha atitude, e decidi que eu era capaz de provar a ele o quanto ele estava enganado sobre mim.
Liguei para Juliana.
“Então, posso avisar ao Alex que você vem?
- Só me diga uma coisa...
“Sim...
- Ele não vai ficar me hostilizando vai?
“Não, ele não vai comprar briga com você, é só você ser você, e ele está bem calminho.
- Ok, eu vou, meu tio me leva, de que horas podemos trocar de turno.
“Venha depois das sete, assim você tem um tempinho para arrumar suas coisas e jantar.
Assim eu fiz, preparei o material da aula da quinta, e separei uma troca de roupa, levei o caderno de anotações assim poderíamos se ele deixasse iniciar os estudos de reposição.
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Meu tio entrou no quarto junto comigo, foi falar com o Alex, eu como só o tinha visto na segunda, me pareceu mais branco, estava sério, a Juliana foi me abraçar, e já estava com suas coisas prontas para ir em bora, me disse os procedimentos, e claro tudo ficava por conta das técnicas de enfermagem, qualquer coisa que precisasse fazer era só chama-las, mas eu não precisava me preocupar, pois a noite era tranquila, elas passariam para verificar o soro e aplicar os antibióticos e anti-inflamatórios, procedimentos básicos. Depois disso meu tio se foi e ela também, deixando apenas uma advertência para nós dois.
- Se comportem.
Eu que fiquei lá em pé olhando em volta, naquele quarto pequeno e frio. Com Alex deitado, sob um lençol verde claro, me encarando.
- Então, quanto o velho prometeu pagar a você para ficar aqui de baba?
- Nada, vim por que a Juliana se mostrou bem convincente.
- Então ela deve ter oferecido algo irrecusável, não?
- Pensei que poderíamos ter uma noite tranquila, e poderíamos estudar... Mas acho que me enganei, se você não me queria aqui, por que concordou com ela?
- Calma, tá, me desculpe, eu só estava tirando você de tempo, já sei que você não tolera minhas brincadeiras, se ajeita ai, ponha suas coisas no armário, e vamos logo começar com os conteúdo... só assim posso esquecer minha perna um pouco. Tudo bem assim?
Ele foi sério, falou como no outro dia, com respeito, sem arrodeio, e profissional. Me preparei, guardei minhas coisas, me ajeitei na poltrona, e começamos a aula, na verdade eu é que falava, lia as anotações, e explicava, ele só ouvia.
Assim ficamos por um tempo, depois quando já íamos dormir, ele perguntou:
- E na faculdade, alguém perguntou por mim?
- Como você deve saber, para mim não, apenas o Filipe e Ariel que estavam comigo, eles sempre perguntam por você. Mas para Eliza, alguns colegas que ficaram sabendo do acidente só na terça que perguntaram para ela...
- Esse Filipe não é o do outro dia, que o Claudio e Afonso estavam zoando?
- É sim, ele mesmo.
- E você tem visto os Brothers?
- As vezes os vejo passando, não me despertam interesse. – Não iria ser eu a delatar a conversa que a Eliza teve com o Claudio, eu não faria o papel do fofoqueiro ali.
- Como assim?
- Digo, eles não são daminha conta, não gosto deles.
- Assim como não gosta de mim?
- Não vamos ter essa conversa, já falamos tudo sobre isso pelo whats...
- É que eu não consigo entender você.
- Não entenda. Vamos dormir.
- Ok, boa noite.
Ele se virou a cabeça de lado, eu apaguei a luz central, e me ajeitei na poltrona inclinando ela para traz deixando mais confortável para dormir. Antes de adormecer eu ainda o olhei deitado, parecia indefeso e dócil.
.... ..... .... .....
Acordei na madrugada com uma técnica de enfermagem trocando o soro, depois que ela se foi, o Alex olhou para mim e falou.
- Infelizmente a noite não é toda tranquila.
- Tudo bem, vamos dormir.
- Você poderia me ajudar com o aparador.
- Com o que?
- O aparador, preciso urinar.
A Juliana não me tinha falado sobre isso.
Continua.
Nota do Autor: Mais uma vez obrigado pelos comentários, continuem votando nos seus contos favoritos, assim posso saber quais contos continuar, claro que esse é o principal.
E Mais uma vez, me perdoem pelos erros ortográficos e de digitação, não tenho tempo para revisar o texto.
Nesse feriado tentarei postar diariamente.
Huuummm... A enfermeira veio trocar o soro e o Alex deixou para pedir ao Lucas que o ajudasse a urinar. Adoraria fazer companhia ao gostosão dodói de madrugada no hospital
Seus contos são muito bons... passei a tarde lendo todos!! Top
Li hoje todos os contos dessa serie e amei, já virei fã, maravilhosa a história e vc escreve muito bem. Parabens.
Sempre espero ansioso pela continuação..!
Opa, espero q consiga postar diariamente sim! E continue deve jeito, tá muito legal
Você escreve muito bem. Seus contos são fantásticos! Estou gostando muito deste, em especial, e já venho acompanhando há algumas semanas. Bem, caso precise de ajuda na revisão do texto, eu me sentiria honrado em poder ajudar, já que você é tão atarefado. Qualquer coisa, esse é meu email andersonperoba329. Excelente conto. Abraços. Votado!
nossa cara amo muito essa sua história, todo dia atualizo a pagina pra vê se ja tem um novo capitulo da sua historia. vc escreve muito bem, consegue prender a atenção da gnt na sua historia. favor não demora postar.