Numa das tardes que sai com meu primo Marcelo, ao voltar ouvi uma discussão da minha avó e da minha tia Gelza, irmã da vovó e elas diziam:
- Você esta deitando com ele todas as noites Ju, isso não é certo. Eu também gosto de deitar com ele, poxa.
- Nem todas as noites, Gelza. Ontem mesmo ele deitou com você.
- Vamos dividir aquele gostosão do seu neto, ele deita comigo uma semana e noutra semana com você.
- Tudo bem, mas ele começa comigo essa noite e na semana que vem ele deita com você.
Fiz de conta que não havia ouvido a conversa, bati na porta e entrei e as duas se separaram indo cada uma para um canto e segurando a minha avó pelo braço indaguei do que se tratava como se não houvesse ouvido a conversa delas brigando por pistola.
Então a vovó Judith me explicou o ocorrido e nos pusemos a rir e como já era quase 18 horas fui para o chuveiro e ao sair a vovó me olhou no corredor apenas com uma toalha ao redor do corpo e sorriu dizendo:
- Essa noite você é meu. Não fuja.
- Obaaaaaaaaaaaaaa.
Respondi somente isso e ganhei um delicioso beijo de língua. Entrei no meu quarto para me vestir e a vovó entrou atrás e fechou a porta logo pegando minha pistola meia bomba e enfiou tudo na boca.
Me encostei na parede da janela fechada e aguardei ela mamar curtindo a pistola endurecer e assim que ela se levantou, virou-se de costas e apoiando as mãos na guarda da cama, disse:
- Mete no cu da vovó, querido.
- Beleza vó.
Apoiei as mãos na cintura dela, encostei a pistola no cu da vovó e empurrei para sentir entrando gostoso até o talo como sempre faço quando meto no cu dela.
A seguir comecei bombar indo e vindo e o cu da vovó foi ficando cada vez mais gostoso de meter e não demorou eu gozei inundando o cu da vovó com meu gozo e depois de uns cinco minutos tirei ficando a apreciar a bela bunda que eu foderia durante toda madrugada.
- Que belo começo, querido. A noite tem mais.
- Ah, vó que saudade do tempo que eu metia em você todas as noites.
Ela se ajeitou e saiu do quarto e quando eu me vesti e saí vi a tia Gelza no sofá bufando de raiva e a convidei para pescar e ela abrindo um largo sorriso aceitou e quase pulou do sofá.
Fomos para a beira do rio num ponto que eu levava as mulheres para foder e é um canto bem longe da casa e lá na relva macia pusemos uma colcha que tia Gelza levou e metemos até perto das 8 horas da noite.
Primeiro a tia Gelza chupou bastante e eu a ela num 69 delicioso, depois ela abriu as belas pernas negras e meti a pistola inteira socando fundo e sem parar e ela gozava e delirava de tesão.
Depois a virei de bruços e meti no cu da titia que facilitou separando os gomos da bunda e eu meti mexendo somente meus quadris, mantendo as mãos nos peitões enquanto fodia.
Quando gozei ela já havia gozado umas três vezes e permaneci no cu dela mais um tempo sentindo o pau amolecer e tirei, me deitando do lado dela.
- Não conta para sua avó que me fodeu agora, tá?
- Tudo bem tia, não contarei.
Antes de irmos embora ela chupou mais um pouco e fomos embora e em todo trajeto ela segurou minha pistola e eu meti a mão na bundona dela e nos peitões.
Novamente tomei outro banho e fiquei na sala com elas duas assistindo TV no sofá com as mãos nas coxas delas duas e volta e meia dedilhava as bocetas chegando a enfiar o dedo todo e elas gemiam e gozavam muito.
Depois fui me deitar com a vovó e recordei os tempos que eu chegava junto dela dormindo e encostava a pistola na bunda dela procurando a boceta que uma noite meti levando a maior bronca.
Depois desse impasse passei a fazer sexo com ela todas as noites mantendo um segredo entre nós até que a tia Gelza veio passar alguns dias em casa e comecei meter nela também.
Primeiro acariciei a bela bunda com a pistola entre as coxas da vovó, a beijei na boca, mamei os peitos, corri as mãos entre as pernas, dedilhei a boceta e me coloquei por cima dela num delicioso 69, começando beijar a boca da vovó e descendo pelo pescoço, deslizando a ponta da língua entre os peitos e ela era apenas gemidos roucos.
Continuei deslizando a ponta da língua passei no umbigo, rodeei e continuei descendo até chegar na boceta lisinha depilada e mordisquei o grelo levando a vovó pras nuvens.
Enfiei a língua na boceta, mexi muito sentindo já o gozo dela e quando me ajeitei entre suas pernas de pistola em riste, pincelei a boceta e meti num só golpe para delírio dela que se contorcia toda gemendo e gozando muito.
Segurando suas coxas nos braços meti muito tempo sem pressa para gozar e quando depois de mais de meia hora ela puxou as pernas para trás, tirei da boceta encharcada e meti no cu encostando a cabeça e empurrando tudo até o talo do jeito que a vovó sempre gostou.
Meti bastante no cu da vovó me deliciando com a sensação gostosa que ela proporciona e quando gozei inundei muito o cu dela e me mantive dentro e em cima dela como sempre faço, beijando sua boca de lábios carnudos, mamando os peitos e quando ela pediu para tirar, nos deitamos lado a lado nos curtindo e nos acariciando muito.
Fomos dormir perto das 2 horas da madrugada e ao acordarmos fomos para o chuveiro juntos, tomamos um banho e mais metida curtindo a agua morna sobre nossos corpos começando na boceta e depois que a vovó gozou tirei e meti no cu para foder bastante e começar um belo dia até inudar o cu da vovó novamente.
Nos enxugamos e fomos para a cozinha para tomar o café da manhã onde já se encontravam as outras pessoas da família e algumas das mulheres me olhavam e passavam as línguas nos lábios num mudo convide de foda e eu apenas sorria a cada uma delas, sabendo que as pegaria mais tarde nalgum lugar.
Por hoje é só. Aguardem novos relatos.