Meu nome é Caladriel e tenho 22 anos, nestas ultimas semanas aconteceram coisas que afetaram minha rotina e toda minha vida, primeiro fui trabalhar num colégio como bolsista no turno da noite, e lá descobrir que um jovem chamado Rafael estava de olho em mim, um aluno que me despertou para uma nova perspectiva, e com os dias se passando e ele cada vez mais me assediando, acabei aceitando sair com ele e com sua namorada, justamente a minha ex, e para não ficar por baixo levei como companhia uma linda garota da faculdade, minha colega do curso de história, a Natalia, com quem acabei passando a noite numa transa super excitante. Depois no outro dia, chegou em minha sala um novo colega, o Rochel, aluno que vinha de outro campus, e que por coincidência foi trabalhar justamente na farmácia que fica no caminho do colégio onde trabalho. Na noite deste mesmo dia, Rafael me visitou e eu tive minha iniciação sexual homoerótica, e gostei.
2ª Temporada
O Professor e seus Anjos E9: Companheiro de ap, ciúmes e desentendimentos.
Quando amanheceu, me encontrei só ali, sem roupa, e apenas com um leve sentimento de culpa.
Tomei um banho demorado, depois fui para a faculdade, um pouco antes do intervalo, para fazer um lanche caprichado para poder assisti a aula do segundo horário com mais ânimo, pois a noite tinha me tirado todas as forças. E ali sentado numa mesa solitário, me aparece Rochel, vindo em minha direção.
- Bom dia Caladriel, como tem passado?
- Bem, obrigado, alias, maravilhosamente bem, e você meu amigo, como tem passado na sua nova morada?
- Estou bem, só a morada que não está muito legal...
Ai apareceu Natalia...
- Olá rapazes. E ai Anjo, me apresenta seu novo amigo.
- Natalia esse é o Rochel. E Rochel essa é a Natalia, nossa colega de classe e uma amiga minha.
- Só amiga, Anjo? – ela me encarou com um sorriso sacana, e riu depois. – Brincadeira Anjo.
- Anjo? Ata, por causa do nome.
- É na verdade são alguns que me chamam assim, os mais chegados. E principalmente as garotas, o restante me chamam de Junior, Caladriel são raros os que se lembram dele. Sim, mas você ia falando da morada...
- Sim, é que onde estou ficando é por pouco tempo, até achar um ap para alugar, e esta pensão não é perto da faculdade, e fica num bairro barra pesada.
- Nossa que peso. – disse Natalia olhando pra mim como se me passasse uma ideia louca. – então Anjo você não conhece nenhum lugar legal até ele achar outro pra alugar?
- É, isso mesmo, eu ia justamente perguntar se você não sabe de algum para alugar.
- Olha, assim não saberia dizer, mas ...
- Vai anjo, eu te apoio... – Rochel não entendeu, e nem eu.
- O quê?
- Olha só rapazes eu só não o convidei para ficar lá em casa por que ainda moro com meus pais, mas o anjo mora só, ele poderia dividir o ap até o Anjo aqui (apontando para Rochel) descolar um ap legal. O que acha Anjo?
- Ainda pensei, mas fiquei com vergonha de falar, afinal meu ap é pequeno e só tem um quarto e um banheiro, mas se você não se incomodar em dividir o espaço com um estranho. E também fica perto da faculdade, e do seu trabalho na farmácia.
- Estranho que nada Anjo, você não sabe o prazer que vou sentir - e eu nem me fale ficar pertinho daquele moreno alto de lábios carnudos.
...... ..... ......
Depois da aula, o Rochel me chamou para ir com ele pegar suas coisas para deixar em meu ap antes dele ir trabalhar. Natalia queria ir mas como ela tinha um compromisso, acabou aceitando que a mudança não seria tão legal quanto a festinha que ela planejara para as boas vindas do Rochel.
Chegamos em casa e mal deu para ele comer algumas coisa, e foi logo para a farmácia. E eu fiquei em casa, deixei o quarto mais ou menos preparado para recebe-lo. Eu tinha feito algo que meus pais nunca iriam concordar se soubessem antecipadamente, aceitar um hospede desconhecido para dividir o mesmo apartamento, realmente concordo, mas o Rochel me passou toda confiança. Rochel era jovem assim como eu, e parecia muito responsável, e depois que fiquei só, minha cabeça não parava de pensar como seria dormir ali, ao lado dele, ter aquele moreno ao meu lado, de pernas fortes, e bumbum firme e grande, boca carnuda e rosada, olhos castanhos bem claros, e cabelos negros e curtos. Enquanto repassava a aula da noite, se é que dava para se concentrar, fui interrompido com batidas na porta, batidas que pelo seu ritmo e intensidade não parecia nenhuma testemunha de Jeová, ou alguém querendo uma xícara de açúcar. Fui à porta meio curioso e aborrecido pela insistência das batidas, e lá me deparo com ele.
Sim, ele mesmo, como eu não suspeitei, claro a forma como a porta vibrava com seus murros, a principio pensei que poderia ser algum psicopata querendo me matar a todo custo, mas então ao abrir a porta e vê-lo, meu coração disparou, não de alegria, mas de um nervosismo completamente assustador, tive medo, é verdade que ele não poderia me causar aquele medo todo, mas sim a forma como ele chegou e depois a forma como ele me olhou.
Rafael era jovem e impulsivo, fazia o que tinha vontade, e não media as consequências, mesmo que o mundo inteiro fosse contra ele, enfrentaria. Ao contrario do meu medo de ser exposto, ele só queria proporcionar o prazer a si mesmo. Então eu o estava olhando parado em minha frente, e falo antes dele me recriminar:
- Pode entrar Rafa.
Sua chegada assim sem aviso prévio me causou estranheza e aflição, afinal o que ele estava fazendo ali, numa hora daquelas, queria mais, isso não afinal sua atitude não era nada amigável. Ele entrou e ficou me encarando, então perguntei depois que fechei a porta e o olhei de frente.
- Algum problema Rafa? - falei procurando deixar meu tom o mais tranquilo possível.
E ele sem tirar os olhos de mim falou finalmente, mas antes preferia que não tivesse falado coisa alguma, afinal as seguintes palavras me deixaram apreensivo e arrependido pela noite anterior.
- Quem era aquele que saiu com você da faculdade? E para onde vocês foram, eu os segui mas depois o perdi de vista, pensei que você não saia com outros homens. – ele falava rápido, atropelando as palavras.
Já bastava mulheres ciumentas, agora eu tinha que lhe dar com rapazes. Não sei onde fui parar, mas vendo o ali, dizendo aquilo, me deu vontade de sair correndo, ou melhor de por o para correr. Então, procurando manter a calma que já tinha me fugido, falei:
- Rafael, o que é isso, não pensei que você fosse ficar me vigiando, e pra falar a verdade, pensei que o que aconteceu entre nós ontem foi apenas sexo e nada mais, afinal você sempre deixou claro que para você sexo e dinheiro andavam juntos.
Ele fez uma cara de desentendido, engoliu a saliva que se acumulava e então falou bem mais racional.
- Cara não leve a mal mas é que fiquei pirado quando vi você saindo com aquele cara, mas você tem razão, eu nunca falei nada para você sobre sentimentos, e é assim mesmo que eu sou, olha me desculpe e até mais, prometo que eu não li perturbo mais. Até!
Não deu nem tempo de falar nada ele já estava saindo pela porta quando estava terminando de dizer as ultimas silabas. Assim o deixei ir, e fui tomar um banho bem quente para relaxar, e depois ir ao trabalho.
E10: Desejos incontroláveis
Minha tarde não foi nada emocionante, mesmo sabendo que a parti daquela noite não iria dormir mais só, que teria um anjo maravilhoso ao meu lado. A visita de Rafael me perturbou de uma maneira que mesmo parecendo muito racional, eu fiquei realmente perturbado. Conhecia aquele olhar desafiador, aquela forma de bater a porta ao sair. Namorei com uma garota e ela agiu desta mesma forma quando falei que nós estávamos terminando. E o motivo pelo nosso fim, ocorreu devido a ‘n’ fatores, um deles foi a minha impaciência de ficar com alguém que reclama de tudo e de todos, não existia ninguém legal perto dela, a não ser ela mesma, e o fator x foi minha percepção em não estar mais pensando nela, como eu fazia no inicio do namoro, na verdade até já tinha começado a evitá-la. Alguns dias depois, então apareceu o Rafael que ocupou meus pensamentos, com seu charme e seu atrevimento. E ai meu coração disparava perto dele e percebi que ele morria quando chegava perto dela, então resolvi deixar a Fernanda, e ir buscar a felicidade em outro lugar, com outro, sim, o Rafael me fez passar semanas ótimas, mesmo tendo ocorrido dois encontro orgásticos, mas os seus atos me lembravam a Fernanda, e cada vez mais ele parecia com ela.
Bem, acreditem, mesmo ele sendo muito bonito e muito atraente, ao ponto de me fazer experimentar o sexo com outro cara. Juro que não me arrependi de ter deixado o ir, e quer saber, meus pensamentos agora estavam nele, no meu novo anjo, Rochel.
Agora eu tinha alguém da minha idade, fazendo a mesma coisa que eu, alguém que eu poderia confiar, em fim, pela primeira vez morando naquela cidade desconhecida eu tinha alguém para chamar de amigo.
Assim consegui passar o resto da tarde bem, pensando no Rochel, nos seus lábios, olhos, corpo. Eu estava pensando nele como homem quando pensa numa mulher que quer levar para a cama depois de um encontro, e isso me deixou excitado. Fui tomar uma ducha pois estava próximo do horário de ir para a aula. No banheiro, só vejo Rochel, meu corpo sente o corpo dele, minhas mãos sentem seu peitoral, seu abdômen, meus dedos tocam seus lábios, e minha mão direita toca meu corpo, sinto meu falo saltar, com minha mão começo um movimento repetitivo e familiar para os praticantes do sexo solitário, mas ali, eu me sentia completamente acompanhado, os movimentos com minha mão em meu pau, eram ágeis e bem ritmados, não parava, e quanto mais pensava nele, mais eu intensificava os. Acho que não lembrava quando tinha sido a ultima vez que me masturbei com tanto tesão e tanto gozo, foi uma sensação incrível, um orgasmo prolongado e volumoso. Meu corpo se arrepiava e estremecia, tive que parar para minha respiração normalizasse.
Era isso mesmo que eu queria, tinha agora certeza, eu era gay, e estava completamente interessado noutro homem. Mas, e ele...?
...
Enquanto ia para o colégio passei pela farmácia, o Rochel ao me ver entrando já corre ao meu encontro, ele veio todo sorridente, completamente oposto ao outro dia.
- Fala Anjo, já vai pro trabalho?
- Anjo? Não acha que pega mal você me chamar assim?
- Mas se é assim que te chamam, não vejo problema, a não ser que você prefira de outro jeito.
Não, tudo bem, chama como queira. Sim, passei para deixar a chave do ap, suas coisas estão no quarto, se você for se deitar antes de mim, é só puxar a segunda parte da cama em baixo, ela é bi-cama.
- Ok, mas tudo bem pra você se eu dormir no mesmo quarto?
- Claro, afinal se vamos ficar dividindo o mesmo ap, então não vejo problema.
- Olha amigo, prometo que é por pouco tempo, logo, logo, encontro um lugar pra mim, e ai lhe deixo em paz.
- Não esquenta, então, até a volta, e pode ficar a vontade, sinta-se em casa.
- Valeu!
Continuei meu caminho, o colégio era perto, e durante o percurso não parei de fantasiar ao voltar para casa e encontrar o Rochel nu na minha sala deitado no sofá, dormindo, e eu indo até ele e aproveitando para passar minha mão por todo seu corpo moreno. Ou, ainda o encontrava dormindo no colchão ao lado da minha cama, de bunda para cima, e apenas de cueca box branca, mostrando todos os contornos dela, e então ele acordava e mim chamava para lhe penetrar...
...
Chegando ao colégio, notei que algo estava mudado, tudo parecia mais alegre, colorido, as pessoas pareciam sorrirem mais, e logo percebi que eu estava mais disposto a sorrir, e ai os alunos logo começaram a mim questionarem o motivo de tanta felicidade, falava que eu estava normal, mas normal não estava mesmo. Foi quando então a ficha caiu, as coisas e as pessoas no colégio continuavam do mesmo jeito, eu é que estava mudado, estava vendo as coisas com outros olhos. Foi quando me dei conta que os meus alunos do terceiro ano, eram homens bonitos, interessantes, alguns olhavam para mim como se me comiam, outros se mostravam simpáticos e curiosos. E como não tinha notado tudo isso antes. No segundo horário fui a sala do Rafael, a turma também tinha garotões bonitos, digo assim, pois lá tinha rapazes com minha idade, e até com mais idade. E ao fazer a chamada constatei que havia outros anjos, que ainda não vem ao caso, mas também senti falta de Rafael, perguntei pros amigos dele, e apenas responderam que ele não tinha ainda aparecido, mas que deveria ser normal, pois quando ele estar namorando tem esse costume nada acadêmico.
...
Voltei para casa, e meu pensamento não estava no Rafael, mas sim no meu ap, mais precisamente em Rochel.
Cheguei, pequei minha copia da chave, entro e me deparo com ele vendo TV na sala.
- Opa, chegou, e ai, quer torrada?
- Quero sim, ... espere você deixou torrada pra mim?
- Sim, a pouco fiz um lanche e vendo o horário, resolvi fazer pra ti...
- Valeu, aceito sim, mas cuidado pra não me deixar mal acostumado... (risos)
Depois fiquei com ele na sala, e enquanto ele via TV eu revia o material da faculdade, tinha um seminário pela manhã.
- E então Rochel, tudo bem por aqui?
- Claro, seu ap é muito legal, parece que estou lá no interior, pelo silencio.
- É, aqui realmente é tranquilo.
Ainda conversamos um pouco, mas como estava ficando tarde, fui dormir, e ao ir ao banheiro para escovar os dentes, perguntei se ele também não ia, e ele respondeu que não pois tinha a manhã livre. Então fui dormir só.
Um pouco mais tarde, acordo, eram 2 e 15, tudo estava meio escuro, apenas com uma leve luz externa que entrava pela janela, não se via direito, apenas as sombras das coisas, então lembro de olhar para baixo, e ao meu lado me deparo com Rochel dormindo emborcado, de bunda pra cima, costas largas, cochas fortes e uma bunda redondinha. Seu corpo não era forte musculoso, era magro e atlético.
Ainda quis sentir o toque de sua pele, mas tive medo de acordá-lo, e resolvi apenas ensaiar passando próximo ao corpo dele, tão próximo que dava para sentir seu calor. Minha mão percorreu seu corpo da cabeça até a bunda, então resolvi pousar de leve nela, ai minha vontade era apertar, mas então ele se mexeu e eu fiquei estático, retirando a mão rapidamente, em seguida o vejo se virá, e voltando ao sono profundo, nessa hora meu instinto foi de olhar seu volume no short, pareceu normal, mole e não tão grande, e como deu pra ver, bem, minha vista já estava acostumada com o ambiente e posso dizer que eu o via muito bem, estava com meu pau tão duro que me deu vontade de bater uma, então ali, olhando seu corpo adormecido, eu me aliviei. Depois adormeci olhando para sua boca.
continua....