O Professor e seus anjos E11/12: caricias à noite


P11 - na segunda noite retribuição de caricias -

Abri meus olhos, o dia tinha amanhecido, olhei o relógio, mais uma vez eu estava em cima da hora para ir a faculdade, pulei da cama, e sai direto para o banheiro, abri a porta e fui entrando, e então:
- Opa! Tem gente!
Era o Rochel, nu, corpo ensaboado, penes não estava encolhido como era de se esperar, estava nem duro nem mole, motivo não parei para pensar, poderia ser apenas uma ereção matinal, mas era maior que o meu, e isso eu tinha certeza, alem de grande era grosso. Vi tudo isso num relance rápido, pois meio sem jeito sai do banheiro pedindo desculpas.
- Foi mal Rochel, acordei e nem lembrei que você estava aqui. – nisso me dei conta que ao acordar não meu quarta estava livre sem a cama extra, afinal ele acordou cedo e arrumou tudo. Ai fiquei esperando ele sair – Desculpe amigo, como você saiu e arrumou a cama, acabei esquecendo...
- Tranquilo amigo, eu é que peço desculpas, afinal eu acabei reagindo de maneira arrogante, mas fica tranquilo, afinal somos homens, e o que eu tenho você já está acostumado de ver todo dia, certo?
- Claro, mas olha só, a privacidade deve ser mantida.
- Sim claro, mas pode ficar relaxado, não sou do tipo homo fóbico que não pode nem andar nu na frente de outro.
- Ok, não ligo também, pode ficar a vontade, foi apenas o susto não esperava encontrar você nu no meu banheiro... sim, afinal, o que aconteceu, você vai sair tão cedo?
- Sim, lembrei que tenho que ir resolver uma parada a respeito da pensão onde eu estava morando.
- Tá, mais uma vez, pode ficar a vontade.
Fui tomar banho, e me preparar, quando sai, a mesa da cozinha tinha café e torada pronta, nossa, ele rápido.
- Olha, você vai me deixar bem mal acostumado...
- Deixa de bobagem, eu gosto de cozinhar, se eu voltar mais cedo, vou preparar o nosso almoço, você macarrão ai?
- Sim, pode pegar, mas de qualquer forma, se der tempo para o almoço, me der um toque, pois eu posso pegar umas quentinhas no caminho, ou não.
- Combinado.
...
Na faculdade, eu não tirava ele da cabeça. A Natalia na hora do intervalo me procurou, e me perguntou sobre o Rochel, notei em seu olhar, um certo interesse nele, algo malicioso. Falei que nós mal tínhamos conversados, pois o único horário que a gente se viu foi antes de irmos dormir. Ela ficou só fazendo perguntas a respeito dele, se ele tem um corpo bonito e coisas do tipo, e minha resposta de homem macho, foi: “Não sei, sabe que eu nem notei, afinal o que tem de olhar num corpo de outro homem” e ela ficou meio sem jeito, afinal que perguntas sem nexo. Mas falei pra ela que ele era um cara legal e sem frescuras. O que a deixou mais interessada.
...
Voltei para casa e ele estava na cozinha terminando o nosso almoço. Foi uma macarronada deliciosa, temperada ao alho e azeite com mais algumas coisas que eu não reconheci, nisso, enquanto almoçávamos, toquei no nome de Natalia.
- A Natalia perguntou por você.
- Foi? Parece ser uma garota legal, mas ela não gosta de você?
- Era o que eu pensava, mas desde que você chegou que ela só fala em você.
- E você, não tá chateado com isso?
- Pra falar a verdade, não, e olha que ela é bem legal...
- É? Vocês ficaram... você sabe...
- Sim, ficamos uma vez...
- E a macarronada?
- A macarronada? Tá... tá ótima, a melhor que já comi...
- Sei... olha, vou indo mais cedo, pois tenho que passar num lugar para ver uns ap.
- Ok, boa sorte!
Me senti estranho, e mais estranho foi nossa conversa, notei um certo desdém dele em relação a Natalia, até mudou de assunto, não fiquei martelando esse assunto, afinal não gosto de tomar conclusões precipitadas.
...
Eram umas 4 horas, estava terminando de rever a aula para a noite, quando meu celular toca, era o numero da Fernanda, atendi, esperando que pudesse ser o Rafael.
- Oi Anjo (era ela), tudo bem?
- Tudo, Fernanda, e com você?
- Tudo bem, olha não quero incomodar você mas por acaso, você viu o Rafael na noite passada?
- Não, ele não apareceu no colégio, alias se apareceu não foi assistir minha aula.
- Tá, é que não o vi ontem o dia todo, e nem responde minhas ligações, e hoje ainda nada.
- olha, se eu o vi dou um toque, ok?
- Ok, anjo, vou indo, e desculpe por incomodar.
Ela parecia realmente mais humilde e sincera ao falar pelo telefone, agora, ela estava preocupada com o Rafael, e isso também me deixou reflexivo, afinal por onde ele andava. A noite no colégio eu não o vi, e ninguém soube informar também, de qualquer forma não era problema meu.
Mais uma vez Rochel estava na TV, resolvi ficar um tempo com ele, conversamos um pouco sobre preferências na programação, e notei que nós tínhamos alguns pontos em comum. E até os filmes combinavam, quando olhei para o relógio passava de 1 hora.
- Nossa, não acredito, veja a hora...
- Rapaz, e amanhã tenho aula na faculdade também. Vamos dormir.
- Pode ir, na frente ainda vou ao banheiro.
- Olha vou também, enquanto você escova os dentes vou tomar uma ducha...
- tudo bem.
Entramos no banheiro, ele tirou a roupa e foi ao chuveiro, e eu entrei depois dele para a pia. Enquanto fazia minha higiene bocal, ele tomava seu banho, e eu aproveitava enquanto ele estava de costas para filmar bem seu bumbum. Nossa, molhada, a espuma escorrendo no meio, meio peludinha, então ele se viu rápido e me pegou ali, parado, com a escova na boca, parecendo uma estatua.
- O que foi, perdeu algo?
- O que?
- Perdeu alguma coisa? Tá ai parado olhando pro meu traseiro...
- Tá louco, eu olhando pra sua bunda... imagine, eu estava pensando num assunto que ta me martelando o dia todo, depois eu ti conto. Parece que deu certo. Fomos para o quarto e nos deitamos. Não falamos nada, e eu depois de um tempinho comecei a respirar de uma maneira relaxada, então ele falou:
- Anjo, tá acordado?
- Tou, o que foi?
- Nada não, é que amanhã você me acorde...
- Tá.
Estranho, ele me chamar pra isso... bem, tava tarde, e eu estava quase pegando no sono, quando ele pergunta novamente.
- Anjo, desculpe ai, a forma como falei no banheiro.
E eu nada respondi, fiquei calado, e procurei relaxar.
- Anjo? – ele ainda perguntou mais umas três vezes, senti vontade de responder para saber o que era, mas eu estava cansado e precisava dormir, e se eu respondesse poderia puxar mais assunto, bem, o ideal nessas ocasiões é ficar calado e procurar dormir. E ele se calou.
Então novamente quando eu estava quase dormindo, meus sentidos já estavam entre o sono e o acordado, sou novamente despertado, ao sentir uma mão percorrendo meu corpo, a primeira sensação foi de falar, mas lembrei que era o Rochel ali, me acariciando. Não suportei, fiquei excitado na hora. Sua mão percorria meu peito, descendo para o abdômen, então com medo dele sentir meu pau duro, me mecho e virei de costas. Um tempo depois ele voltou a me acariciar, e a demorar na minha bunda, e a coisa mais estranha acontece, escuto aquele barulho bem familiar da masturbação, ele estava se aliviando, assim como fiz na noite passada. Depois senti o cheiro de sua porra preenchendo todo o ar.
Então escutei um sussurro...
- Nossa Anjo, como você é gostoso, não vejo a hora de um dia lhe comer.
Meu coração ficou abalado, ao ouvi aquilo, não tanto pelo fato de ficar sabendo que eu era desejado por ele, mas por ele ser ativo, mas também, não saberia se ele seria apenas ativo, pois eu me sentia ativo, não mi via dando para ninguém, nem muito menos para uma rola daquele tamanho. Pena que eu me virei, será que ele iria pegar no meu pau. Como vou saber. Claro, esperar por mais uma noite. Agora eu iria investigar se ele era apenas ativo, ou se curtia também a passividade. Tinha que ter certeza, não iria me revelar pra ele sem antes saber da condição dele.

continua...

P12 - Um telefonema inesperado, e uma proposta indiscreta.

Um dia depois do outro, é como eu sempre digo, a cada dia eu me conheço menos, não sei quais minhas razões para continuar fazendo o que faço, e naquele tempo, é que não tinha consciência mesmo. A semana foi passando e tudo parecia normal, o Rochel sempre agradável, me olhava nos olhos e durante nossa primeira semana ele se mostrou um verdadeiro amigo, menos as noite que ele adorava alisar minha bunda, enquanto eu dormia, ou fingia dormir. A Fernanda ainda me telefonou uma vez para dizer que o Rafael tinha aparecido, ele também voltou a estudar, mas não comentou nada de suas três faltas, mas também procurou evitar ficar só comigo, e eu procurei não ser o cara bobo e nem imaturo, agi normal como um professor deve agir com seu aluno. A Natalia ainda apareceu lá no ap, a noite, quando eu não estava, e parece que ela conseguiu tirar o Rochel do sério, pois ele me contou que quase perdia a paciência com ela falando mil coisas, parecia querer impressioná-lo, foi o quê ele disse, e eu tenho convicção que era isso mesmo.

Em fim chegou o fim de semana, e no sábado pela manhã, Rochel e eu, estávamos tomando café quando ele me olha nos olhos e diz:

- Olha anjo, estava aqui pensando, se você não topa ir ao cine comigo, estou querendo ver Pânico 3.
- Hoje?
- Sim, vamos!
- Espere um pouco, Pânico 3 já saiu faz tempo de cartaz.
- Verdade, mas tem um cinema aqui perto, que está fazendo uma maratona depois das 23 horas, e como amanha é domingo...
- Maratona Pânico? Não acredito, e eu nem sabia que tinha cinema aqui perto...
- Sim tem, não é lá essas coisas de maravilha, mas vale apena a gente ir, e eu ainda não vi o terceiro filme.
- Ok, você ganhou, e pra falar a verdade eu também ainda não vi.

Ele sorriu e pareceu um garoto de pura felicidade, e foi ai que eu me senti feliz, não, me senti importante, alguém superior, cheio de orgulho, pois fui capaz de proporcionar felicidade para alguém que para mim era a minha fonte de felicidade.
...
No sábado ele trabalhava no expediente da manhã, e eu fiquei em casa para variar... então recebo um telefonema da minha cidade, de imediato não reconheci o número, achei estranho e curioso, então atendi:

- Alô! Quem é?
- Sou eu, o Adriel, lembra de mim?
- Adriel, do ensino médio?
- Sim, eu mesmo.
- Claro que eu lembro de você, e como poderia esquecer meu amigo, nem faz tanto tempo assim que eu fui ai e agente bebeu todas...
- aushauhsahsaua... pois é, é que eu esqueço que meu nome é bem impopular...
- Mas vem cá, alguma novidade...
- amigo por aqui está tudo na paz, graças a Deus, estou ligando pra ti porque preciso de uma forcinha sua...
- Meu amigo, o que tiver ao meu alcance pode mandar...
- Junior estou precisando ir passar uns três dias ai na capital...
- Mas não é doença...
- Não amigo, é que eu vou participar de um campeonato de musculação...
- Quem você?, Ta tirando...
- Não! é sério, seu amigo aqui mudou, sabe a academia que ia só pra tirar onda com as minas...
- Sei...
- Pois é, acabei levando a sério, e vou participar do meu primeiro campeonato estadual, o regional levei na moleza, agora vou tentar ai.
- Amigo, fico feliz por você, e vou adorar receber você aqui... í!
- O que foi?
- Olha você se importa de dormir no sofá, é que estou dividindo o ap, com um colega de faculdade.
- Pra mim tá ótimo amigo, mas sua mãe não comentou nada de você ta dividindo o ap.
- Na verdade ela ainda não sabe, é que ele chegou essa semana, e enquanto não acha outro lugar, entende...
- Claro, fique frio, não conto nada pra ela...
- Tranquilo, mas então você vem quando?
- Chego amanha no final da tarde, tudo bem pra você?
- Tudo ótimo, estarei esperando.
- Então até manhã amigo.
- Até, valeu!

Sabe aquela sensação de momento manequim de butique, em que você fica parado olhando pra frente sem focalizar nada, e nem o coração parece bater, bem foi assim que fiquei os últimos minutos depois que desliguei o celular. Interessante que eu nunca tinha pensado em meus amigos do interior como uma opção de prazer sexual, como um cara pronto para rebolar n meu pau. Mas claro o Adriel não era um desses caras que senta em um pau e fica rebolando. O Adriel era um amigo do colegial, e até onde eu sabia era tão hétero quanto eu era. Lembrava dele muito bem, e agora pensando melhor ele tinha um corpo mulato bem malhado e forte, não era grande mas de media estatura, ou seja, deveria ter minha altura, pena que ele iria dormir na sala, se não eu iria adorar alisar seus músculos.
...
Passei o resto da tarde meio desnorteado, então depois que o Rochel acordou do seu sono da tarde, notou minha agitação, e perguntou logo.

- Vai me contar logo, ou vai me deixar mais curioso...
- Em?
- Anda Anjo, o que ti aflige?
- há, não é nada, é um amigo meu do interior vem passar uns três dias aqui com a gente e depois que desliguei o telefone é que me dei conta que não costumamos fazer comida em casa, e nem tenho onde por ele pra dormir, e na minha casa nunca fomos de por as pessoas para dormir num sofá...
- Entendo, mas esse seu amigo, é gente fina, digo, ele é legal?
- Sim, cara humilde e honesto gente da gente.
- Então, fique tranquilo, quando ele chegar ele vai aceitar o sofá numa boa, ou se não ele pode dormir na minha cama...
- Isso não, é mais fácil eu dormir com ele na minha cama...
- Há não, ai eu é que vou dormir com você na parte de cima, ele na de baixo...
- É? Sabe de uma coisa, ele dorme no sofá, e pronto, assim você não tenta se aproveitar de mim...
- Eu? Me aproveitando de você, engraçadinho, eu sou o inocente aqui...
- Você, tá bom, com essa cara de safado...
- Eu safado, sei. Você que é o pegador aqui...
- Como é?
- Ora, o pessoal da facu, já andaram me contando que você pega todas que passa na sua frente.
- Sei, e você com essa carinha de ator pornô gay ...
- Como é, e como você sabe que tenho cara de ator pornô?
- Sei lá... e olha é melhor agente mudar de assunto...
- Sei, mas então anjo, sou bonito mesmo, pareço com um ator é?
- Tá Rochel, vamos parar.
- Ok, mas foi você que começou...
- Tá, vamos combinar um lugar pra gente ir jantar hoje, e depois vamos pro cinema.

Combinamos de sair um pouco mais tarde do que o habitual para jantar, para poder chegar mais próximo da hora do filme. E enquanto não dava a hora ele ficou na TV, e eu ao seu lado, e com meus pensamentos na conversa que tivemos um pouco mais cedo, foram muitas palavras ditas e muitas revelações feitas. O fato dele ter proposto dormir comigo na mesma cama, me fez tremer, mesmo com uma terceira pessoa no quarto eu tinha meus medos. Mas pensando bem, não seria má ideia de dividir meu colchão, afinal ele era um solteirão, tinha espaço para mais uma pessoa. Que venha o domingo.

Continua

Foto 1 do Conto erotico: O Professor e seus anjos E11/12: caricias à noite

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Comentários


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dinha16 Comentou em 02/04/2016

Vc arrasa em seus contos..Parabens..




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Ficha do conto

Foto Perfil maximilan
maximilan

Nome do conto:
O Professor e seus anjos E11/12: caricias à noite

Codigo do conto:
81285

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
02/04/2016

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6

Quant.de Fotos:
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