O Príncipe e o Plebeu- C15: Prazer em dose dupla.

O Príncipe:
Eu estava simplesmente agindo sem consciência. O final de semana sem receber noticias do Daniel, me deixou inquieto, e com a Ju só no meu pé querendo saber os detalhes de nossa conversa, me deixa perturbado, eu imaginava contando para ela e ela tendo um ataque de loucura, em que saia correndo e gritando para todo mundo ouvi, imaginei em seguida meu pai recebendo a noticia de que o herdeiro do império dele era gay. Não, eu não podia me dá a esse luxo, de perder toda minha herança por causa de um simples capricho meu, por causa de um rapaz que não tinha nada a oferecer para mim além de sua amizade. Eu tinha que manter minha razão, e começar a pensar direito. Nisso eu sabia que não poderia continuar daquele jeito. Mas o que eu não sabia é que o meu coração estava contaminado, totalmente sem solução, e ele reagiu de forma incontrolável quando na hora do almoço recebo uma ligação da Ju dizendo que tinha passado por minha faculdade para falar com Daniel e lá ficou sabendo pelos amigos que ele tinha faltado por motivos de doença. Nem terminei de almoçar, o motorista da casa, e me dirigi para a casa do Carlos.
Chegando lá, pedi ajuda para chegar a até a porta pois tinhas alguns degraus, depois o mandei esperar no carro. Ao entrar fui muito bem recebido por dona Elena, um amor de mulher. E depois que me anunciou, sem dizer meu nome, pois assim eu tinha pedido, ela me levou até a porta do quarto dele, e então ela me deixou lá. Abri a porta e ao adentrar, o avistei deitado em sua cama. Confesso que tomei um espanto na hora, ao ver o tamanho do quarto, pois só tinha uma cama, um armário, e uma pequena banquinha de estudo, nem poltrona tinha, cômoda, nem tv, como era possível aquilo. Ele me olhava sem acreditar.
- Boa tarde.
- Oi...
- Fiquei sabendo que estava doente, tudo bem?
- Tudo sim, obrigado.
- Posso me sentar?
- Sim claro, puxa a cadeira...
Olhei e vi uma cadeira simples de madeira, mas preferi sentar na cama dele. Ele me olhou e procurou ficar sentado também.
- Pode ficar deitado...
- Não, tudo bem. Mas então o que te traz aqui... não veio só fazer uma visita né,?
- Na verdade sim, não sei nem o que dizer, queria te ver.
Ele olhou em direção a porta, conferindo se ela estava fechada.
- Eu acho que seria melhor a gente não se ver mais, o que você acha? – ele perguntou mas não senti firmeza em suas palavras.
- Daniel, me diga, o que você sente por mim, eu preciso saber, mas não me diga coisas que pareça apenas que queira me afastar, fale a verdade... – eu sei que era uma pergunta que dava a ele a possibilidade de mentir, mas eu sabia qual seria sua resposta, queria apenas ver sua reação ao me falar.
- Eu não sei, mas eu venho pensando muito em você, e isso me deixa com medo. É tudo novo para mim não sei se consigo enfrentar tudo isso.
- E se eu estiver ao seu lado, você acha que consegue pelo menos ser meu amigo, pois não sei se eu consigo ficar muito tempo sem te ver.
- É tão estranho ouvi isso de você, e é disso que tenho medo, eu tenho medo até do que eu penso e sonho.
- Se você soubesse dos meus sonhos, ai sim saberia o que é acordar de noite se sentindo abandonado. Não quero mais sentir isso, quero nem que seja sua amizade. Mas por favor, me diga que você vai aceitar ser meu amigo, não tenho mais ninguém, você sabe muito bem que eu só tenho você.
- Alex, não faz sentido suas palavras...
- Não faz, nada faz sentido Daniel. Eu estou apaixonado por outro garoto, e isso não faz nenhum sentido. Acho que a única coisa que fará sentido será quando terminar meu namoro com a Eliza...
- Não faz isso, ela é legal e parece gostar de você, vocês são tão bonitos juntos.
- Calma, não faço isso apenas porque estou apaixonado por você, mas porque é a coisa certa, eu já vinha notando que não a amo para manter nosso namoro, então agora sinto mais esse desejo de ser mais honesto com as pessoas e acho que é por isso que estou aqui.
- Me desculpe Alex, mas acho que não consigo enfrentar essa realidade, vá embora, eu não sou gay.
Senti suas palavras saindo de sua boca apenas, seu coração estava doendo.
- Não Daniel, não vou embora. Vou ficar aqui até você admitir seus sentimentos verdadeiros por mim.
.....    .......   
O Plebeu:
A porta se abriu, e lá estava ele me encarando, ele pareceu calmo, foi educado e fez as saudações normalmente, perguntou pelo meu estado, eu tentava responder a tudo com tranquilidade, depois mesmo indicando a cadeira, ele preferiu sentar ao meu lado na cama, então perguntei pelo motivo da visita e ele simplesmente falou que queria me ver. Senti um arrepio, procurei manter a calma não queria ter uma recaída, ele parecia nervoso quando se referia sobre seus sentimentos. Tudo era tão novo para mim, mas de uma coisa eu tinha certeza, eu não poderia ter um relacionamento mais estreito com ele, primeiro por que eu não sabia o que estava sentindo, segundo por que ele também parecia tão perdido quanto eu, e terceiro e mais serio não era uma coisa que o pai dele iria aceitar numa boa, meu tio corria o risco de perder seu emprego por minha causa, por um capricho de dois jovens sem noção. Disse para ele que nós não poderíamos nos ver
Queria acabar com aquilo, que ria que ele fosse embora, tentei cortar suas palavras, mas ele só piorava se declarando apaixonado por mim, eu não admitia, mas eu também sentia algo parecido com paixão, eu já fui apaixonado, e sabia que aquilo poderia ser paixão, e forte, só não sabia como enfrentar. Depois ele me deixou mais aflito ao falar que estava pensando em terminar o namoro com Eliza. Dizer para ele que eu não era gay, parecia não importar, isso me deixava mais aflito pois de certa forma meu silencio e passividade da situação só mostrava o contrário, eu sabia que minhas tentativas não surtiam efeito. Foi quando ele falou que não sairia de lá até eu admitir tudo.
Fiquei sem saber o que responder, ele estava ao meu lado, sentia seu perfume, seu olhar me analisando, sabia que ele não iria desistir fácil, e eu não sabia como esconder dele meus sentimentos. Meu silencio não promovia nenhuma alteração em seu comportamento, ele olhava em volta, e depois voltava a me encarar, e ai vejo sua mãe se erguer e vim de encontro aminha testa.
- Você não parece mais com febre, acho que já está se acostumando com minha presença. – sua mão não estava fria, temperatura normal, mas seu toque me fez se arrepiar, e uma sensação tomou meu corpo, me fazendo fechar os olhos.
- Eu posso te dar um beijo... – abri meus olhos e ele já estava bem próximo.
- Acho que já chega de beijos, não acha? – eu me sentia totalmente atraído por ele, mas o que me impedia de se entregar aquela paixão. Sim, eu sabia, era muitas coisas, como já disse, era tudo novo... mas então ele falou.
- Primeiro você me roubou um beijo, depois eu te dei um beijo, se você é tão bom em matemática pode notar que você me deve dois beijos, eu quero meus beijos de volta.
- Então se eu te der seus beijos você vai embora?
- Vou. Mas com uma condição.
- A condição são os beijos...
- Não, além dos beijos eu quero que você me prometa que amanhã vai me esperar no portão de entrada da faculdade, quero entrar na sala na sua companhia...
- Você sabe o que está falando?
- Sei sim, eu acho que eu tenho o direito de ter o amigo que eu quiser, afinal amigos podem andar juntos, não é mesmo, ninguém vai achar estranho...
- Você é engraçado... Como ninguém vai achar estranho, você andando comigo...
- É verdade, mas isso são detalhes, logo eles vão pensar que você é meu empregado e pronto, ninguém vai ficar questionando...
- Sei... acho que posso viver com isso, mas você promete que vai acabar com essa história de apaixonado...
- Prometer eu não prometo, mas vou tentar não te pressionar mais.
- Certo, pode me beijar.
- Não, é você que tem que me devolver os beijos.
......    .......
O Príncipe:
Depois de negociarmos e chegarmos a um consenso, resolvemos que iriamos ser amigos, e andar juntos na faculdade, mas para isso ele teria que devolver meus beijos. E então fiquei a espera. Ele parecia duvidar do que poderia acontecer, mas então ele se sentou menos inclinado na cama ficando ao meu lado, eu procurei ficar o máximo de frente para ele, meu coração estava disparado só em pensar em sentir seus lábios novamente, e agora eu apenas receberia.
Ele chegou, e com as mãos na cama, inclinou sua cabeça e nossos lábios se tocaram novamente. Tudo escureceu, e seu calor me invadiu novamente, sim, eu tinha certeza, eu o queria, eu não podia aceitar ficar sem ele. Eu o segurei, e ele me devolveu o abraço, nosso beijo se intensificou, estávamos nos beijando e não notamos os minutos passarem, eu estava excitado, sentir meu pau endurecer como nunca. E num momento de tesão, e consciência do que poderia ser aquela reação, eu passei a mão no seu pau por baixo dos lençóis, assim como o meu estava excitado, e ao sentir minha mão o envolver ele quase que mordeu minha língua num estremecer.
Fiquei acariciando seu pau, era uma sensação nova para mim pegar o pênis de outro, mas ao mesmo tempo era prazeroso pois eu sentia que ele estava gostando, então com a outra mão desabotoei meu short deixando meu pau sair, depois peguei a mão dele esquerda e a guiei até o meu falo. Ele o agarrou e procurou fazer o mesmo que eu estava fazendo com o dele, o masturbava, e ele o mesmo com o meu, enquanto nos beijava, o tesão foi tão grande que gozamos quase ao mesmo tempo. Nessa hora paramos de nos beijar, estávamos em delírio, mesmo com a mão toda cheia de porra, eu continuei a massagem o pênis dele, fazendo o gemer. Enquanto ele fazia o mesmo. Quando terminamos, eu o encarei.
- Você ainda tem duvida do que nós sentimos um pelo outro?- eu estava com vergonha, e com minha mão toda melada, seu cheiro junto com o meu me deixava tonto e embriagado com o tesão, meu pau continuava duro e latejante e ele também mostrava sua excitação de forma que não tinha como esconder.
- Alex, Alex... – ele começou a chorar, não sei o que se passava na cabeça dele. – Alex, vá embora, vá embora eu te peço – ele tremia, então eu o abracei.
- Olha o que você está dizendo, Daniel, você diz uma coisa mas seu coração diz outra.
.....    .......    ........
O Plebeu:
Eu que teria que beijá-lo, como ele era cheio de surpresas, mas só a ideia de beijá-lo, já me deixava nervoso, eu teria que tomar a iniciativa para que ele fosse embora, tudo bem, em minha mente eu sabia que o beijo não precisava ser duradouro, dois beijos rápidos e tudo estaria terminado. Então me ajeitei na cama para poder ficar mais próximo a ele, então o beijei, ele não falou de que jeito seria, então procurei ficar o máximo afastado, sem por as mãos, mas minha vontade era de abraça-lo, e foi o que fiz assim que ele me abraçou, senti seu corpo junto ao meu novamente e isso me deixou totalmente excitado, aquela sensação de ereção por outro macho era algo novo e me deixava desconsertado, então dou um sobressalto quando sinto sua mão por baixo dos lençóis entrado pelo short do pijama e pegando e massageando meu pau, sua mão estava quente e o envolvia com delicadeza, como quem descobria um brinquedo novo. Não demorou e ele fez o mesmo com minha mão levando até seu pau que já estava fora do short, apenas peguei, e foi uma emoção nova, junto com arrepios, nós ficamos nos masturbando enquanto nos beijava. E ai gozamos. Eu gozei segurando o pau de outro cara enquanto ele me masturbava. Depois paramos de nos beijar, eu estava a com os nervos a flor da pele, tentei falar seu nome, e dizer para ele ir embora, mas não conseguia terminar a frase, comecei a chorar, era um choro incontrolável, mas consegui concluir, e entre as lagrimas de aflição eu pedi para ele ir embora, mas ele não foi, apenas me abraçou, e eu chorei em seu ombro. E entre soluços eu falei.
- Eu... Eu.... Eu te amo... – então senti ele chorar também, e me apertou mais ainda nos seus braços. E ele não falou nada, apenas me apertava forte. – Eu te amo Alex, não queria, sei que não posso mas não consigo controlar, não consigo olhar para você e não senti vontade de te beijar... Por que isso? – eu não sabia o que estava mais acontecendo comigo, apenas falava sem medo e sem me dá conta do que poderia acontecer depois.
- Eu sabia, eu sabia que você não ria resistir aos seus sentimentos.
O que aconteceu depois? Nós chegamos a um acordo, eu ficaria ao lado dele na faculdade, depois ele terminaria com Eliza de uma forma justa, e nós iriamos passar mais tempos juntos para ver como nossos sentimentos se comportariam.
Alex depois dispensou o motorista, pois queria passar toda a tarde comigo. Ele parecia encantado com o meu mundo, depois fomos para a sala, minha tia nos serviu um lanche e creio que ela me notou bem melhor depois da visita do Alex. Ele pareceu um pouco deslocado em nossa sala pequena e com uma tv de apenas quarenta e duas polegadas. Assistimos um filme, e ao chegar no final da tarde ele recebeu uma ligação da Ju, ela queria saber onde estava, pois o pai dele já estava o procurando. Ele disse sem duvida onde estava, pelo sorriso dele, a Ju recebeu aquela noticia com bom ânimo e avisou que estaria vindo pegar ele. Minha tia apareceu na sala e perguntou se ele iria ficar para o jantar mas ele avisou que não pois sua carona estava chegando. A Juliana ainda entrou me deu um abraço e nos observou, parecia feliz e ao mesmo tempo curiosa por saber o que tinha rolado.
Depois eles se foram, e eu fiquei todo feliz, e na hora do jantar, à mesa com meus tios, minha tia comentou que nunca tinha visto o Alex daquele jeito, parecia outro, meu tio me olhou sério, e depois comentou.
- Cuidado com essa amizade Daniel, cuidado para não ficar tão próximos, eu já contei o que aconteceu da outra vez.
- Eu sei tio, mas agora é diferente, eu não sou o Adriano e nenhum dos amigos dele, e ele não tem a idade que tinha naquela época.
- Ok, você tem razão, são adultos certo? Mas se lembre que se o pai dele cismar com essa aproximação de vocês e parecer estranho para ele...
- Carlos, não seja negativo, os meninos só estão se tornando amigos, o que tem de estranho nisso?
Eles pareciam duelar sobre minha felicidade, mas eu entendia perfeitamente a preocupação do tio, e era a minha também, eu teria que sempre ter esse cuidado, não deixar transparecer nada além do que uma simples amizade. Seria difícil estando ao lado dele, mas eu acho que conseguiria. Será?

continua....

Foto 1 do Conto erotico: O Príncipe e o Plebeu- C15: Prazer em dose dupla.


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Comentários


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marcelinhobundinha Comentou em 15/08/2020

Todas as pessoas tem defeitos e o Alex parecia ser o vilão da história, mas quando se apaixonou mostrou seu lado bom. Um beijo com uma pegada no pau é conquista certa. Trocaram beijos e punhetas bem gostosas

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dinha16 Comentou em 05/04/2016

OMG!Que capitulo top foi esse?!!Ameeei..Que venha o amor!

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santosdias Comentou em 05/04/2016

perfeito. linda essa historia. parabéns. ansioso para o próximo capítulo.

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neto3235 Comentou em 05/04/2016

Um dos melhores contos lidos até hj, a novela esta ótima, espero ansioso pelo prox capítulo...

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lordricharlen Comentou em 05/04/2016

Parabéns gostei muito desse capítulo, esperando o próximo.

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luizs Comentou em 05/04/2016

sempre uma delícia ler essa história.

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fritischef Comentou em 05/04/2016

....Parabéns Max :)

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fritischef Comentou em 05/04/2016

Nossa é muita coisa pra assimila a evolução do Alex e o retrocesso do Daniel teve partes q eu fiquei um pouco chateado com o Alex pq ele parecia muito grudando, ele fico muito encima do Daniel parecendo um adolescente com paixonite, mas turandonisdo tá ficando ótimo...

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wqam19 Comentou em 05/04/2016

Muito bom o seu conto só com a punheta deles eu fiquei com tesão imaginar quando for a parte do sexo vou gozar muito. Parabéns continua assim que que eu gosto e dos seus fãs gosta e continua o mais rápido possível amo o Alex e o Daniel.bjs




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Ficha do conto

Foto Perfil maximilan
maximilan

Nome do conto:
O Príncipe e o Plebeu- C15: Prazer em dose dupla.

Codigo do conto:
81365

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
04/04/2016

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