Olá a todos, sou de SP capital, sou um cara normal olhos claro corpo em dia, fora do meio, mas com certa experiência na cama com outros homens e super discreto, não sou nenhum santo e também não dispenso aventuras sexuais entre machos quando surgi oportunidade, digo isso porque não saio a caça, mas quando a oportunidade aparece deixo acontecer. Já contei para vocês sobre meu vizinho que é tudo de bom um garoto de 19 anos, pois é depois que ele foi em casa para pegar seus DVD e nós transamos sempre que surge oportunidade, mas tínhamos combinado um para o outro secreto absoluto. Mas daquele dia em diante notei que seu amigo Jorge (pois os via sempre juntos), um carinha baixinho, malhado, peludo, bastante extrovertido ele deveria ter uns 24 anos, que nunca me cumprimentava passou a fazê-lo com certo ar de malicia, e isso foi me encasquetando cheguei a falar com meu vizinho se ele tinha comentado alguma coisa com seu amigo. Ele jurava que não. Até que um dia ele passa em frente a minha casa em direção a casa do Bruno (seu amigo) e me olha como se tivesse fazendo um raio-X, e deu uma pegada de leve em sua rola. Não tive mais duvida o Bruno filho da puta tinha contado para seu amigo, continuei no portão de casa e fiquei encarando-o meu tesão foi a mil ele olhou para trás e viu que eu o encarava deu meia volta e veio até a mim. Quando Jorge estava diante de mim puxou uma conversa sem nexo algum, nunca tínhamos conversado antes mais ai conversa vai conversa vem, ele disse que tinha gostado de mim, aí eu me fiquei totalmente sem ação, olhei no relógio falei que tinha um compromisso e me despedi e entrei. Mais tarde, depois do meu banho, ia dormir (estava sozinho em casa) resolvi ir dar uma olhada na rua. Eu abri a porta fui até o portão e vi que ele continuava parado na rua de casa. Nisso ele também me vê e vêem e me pergunta se meu compromisso era dormir. Outra vez fiquei sem ação e confirmei que sim e Jorge pergunta: (Jorge) – Vai dormir sozinho? (Eu) – Se me aparecesse uma companhia seria muito bom, pois estou sozinho em casa. (Jorge) – Eu estou aqui... rsrsrsrs.. O Bruno já me disse que você gosta. Rsrsrsrs Pensando bem estava mesmo sozinho e Jorge era muito gostosinho apesar de ser baixinho (+- 1,60), pedi para entrar. Entramos e o baixinho folgado falou:- (Jorge) - Cara antes de qualquer coisa, eu preciso de um banho.rsrsrsr. Fomos para meu quarto (suíte) peguei uma toalha limpa e indiquei o banheiro. Fiquei meio que deitado em minha cama pensado que ele era muito folgado e espaçoso e o Bruno um tremendo filho da puta. Quando, de repente ele aparece de toalha, eu arregalei os olhos para ver, nem piscava quando de repente ele tira a toalha e eu vi no meio das pernas pendurava um imenso e formoso mastro, grosso, moreno, comprido, semi-flácido, completado por dois culhões grandes, maciços e uns pentelhos bem aparados. Uma geba perfeita. Incrível! Não pude disfarçar meu espanto. Ele percebeu, não era besta entrei em pânico. Então eu comentei que , (EU) - Cara, que caralho; Ficou baixinho devido ao peso e ao tamanho... (Jorge) - Pois é. Gostou. Quer tocar? Olhei para ele e ele riu safadamente, eu fiquei completamente sem graça e até suei, levantei e fui beber água, me abaixei para pegar o copo em cima do criado mudo ele encostou-se a mim, eu levantei e disse: - (Eu) - Porra vamos devagar, se o Bruno falou tudo para você então você sabe que sou ativo. Ele me segurando disse: (Jorge) - É eu sei. E sempre tem uma primeira vez de ser passivo. Eu o empurrei e falei que era melhor ele ir embora. Ele pegou e pos a toalha novamente com seus cabelos pingando e seu corpinho lindo indo para o banheiro colocar sua roupa. Aí eu fui falando que de repente se ele topasse que na cama nós decidiríamos quem seria o ativo e o passivo. Ele sentou do meu lado e disse no meu ouvido: - Você quer transar comigo gostoso? Ele se aproximou e começamos a nós beijar. Ai pude sentir que queria simplesmente estava com vergonha e um pouco constrangido. Ele percebendo pegou na minha mão que tremia nervosa e levou até a sua rola, toquei naquela imensidão. Confesso, gostei. Fiquei apertando um pouco, a rola deu sinais de crescer. Ele me olhou com aquele olhar safado. Estava gostando do aperto. Meu pau acordou também. Em um momento ele levantou da cama e perguntou: (Jorge) - Acha que teu cú agüenta minha geba? (Eu) – Com carinho e com jeito e muito KY e paciência não têm cú estreito... Então ele ordenou:- (Jorge) - Chupa cara. Eu obedeci. A medida que tentava engolir aquele monstro, este começou a crescer e seu dono a gemer baixinho. Enquanto chupava, eu beliscava um mamilo do cara. Ele alisava meus cabelos. (Jorge) - Chupa ai, chupa, que gostoso. Com o calor da minha boca e a sofreguidão com que eu chupava, a pica logo ficou estirada em todo seu esplendor. Aquele cheiro de saco só aumentava meu tesão. Calculei o comprimento da rola em meu pensamento falava se agüentaria tudo aquilo dentro do meu rabo, um monstro. Continuei chupando enquanto com discrição vasculhava o cú dele com um dedo. No começo ele resistiu, depois relaxou e deixou que eu metesse meu dedo comprido no seu reto quentinho. Gemia o safado. Então mandou parar a chupada e anunciou: (Jorge) - Eu quero te comer cara. (Eu) - Acho missão impossível. Não vou agüentar. (Jorge)- A gente tira a dúvida agora. Fica de quatro, empina essa bunda e abre esse cú. Fiquei de quatro bem arreganhados, esperando ansioso o que aconteceria. Ele foi super carinhoso. Passou bastante KY no meu rabo bem devagar, sem violência, alisando minha bunda, atiçando meu desejo. (Jorge)- Faz tempo que tenho vontade de detonar um cú. Um cú de homem. (Eu) – Vai devagar então. Ele colocou a camisinha, lubrificou encostou, fez pressão. Eu, com tesão, facilitava ia ao encontro da rola, abria meu cú. Depois de muito esforço a cabeça entrou, implorei para parar. Queria me acostumar primeiro, relaxar mais. Ele obedece e ficou somente colocando e tirando a cabeça até que empurrou, entrou. A penetração dava para sentir bem a invasão, pois pressionava meu esfíncter ao máximo, eu gemia angustiado e com dor. Ele continuava empurrando parecia que queria entrar em minhas entranhas com o corpo, pois sentia seus pentelhos roçando em minha bunda e ele continuava empurando, facilitei o que pude. Acontece que porque era baixinho, e eu de 4, meu cu ficava alto para ele. Dobrando um pouco as pernas conseguiu a altura perfeita ai sim o ataque e prosseguiu a invasão. Investiu forte e meteu tudo. Eu senti uma pressão muito grande no meu cú, chegava a doer os rins, aquela pica parecia que estava me partindo. Ele começou a bombar. (Jorge)- Ai que cu apertado gostoso. O cara me fodeu um bom tempo, metia com cuidado, sem violência para não machucar. Suspirava, dizia que era gostoso, eu estava adorando aquela situação. Fiquei segurando meu gozo. Ao sentir o gozo vindo, atolou fundo e gritou bem forte. Retirou a pica ainda dura de meu dilacerado cu. Foi quase um estupro. Descansamos um pouco e eu que ainda não tinha gozado, pedi que deixasse lhe fazer um cunete. Ele estava meio acabado e deixou. Meti minha língua e os dedos no cú dele. Ai forcei ele a ficar de bruços na cama e comecei a enfiar a rola em seu cuzinho, enfiava, enfiava, enfiava, enfiava... Com a rola totalmente atolada em seu rabo puxei para que ficasse de quatro e enfiei comecei a bombar alucinadamente na hora de gozar tirei a camisinha e gozei na sua bunda. Nós dois suados e gozados fomos tomar banho e no banheiro ele disse que eu seria a mulher e ele a minha. Ai eu pedi para ele não contar nada para o Bruno o que tinha rolado entre a gente. O que não aconteceu, pois na semana seguinte Bruno me convidou para ir a sua casa e adivinha quem estava lá também o Jorge, mas isso é assunto para um próximo conto.
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