Bom dia amigos, como relatei no conto anterior, a dona Julia avó da Fernanda, dona da fazenda onde moro, com ela e mais três senhoras deliciosas, chegou do medico perto das duas horas da tarde e todas entraram falando alto e rindo muito. Eu estava dentro da banheira, ressonando e assim que a vovó me viu, logo se despiu e entrou comigo toda feliz, me beijando muito dizendo que todas as garotas estavam com a saúde em ponto de bala e até receberam os parabéns do medico. Eu também a chamo de vovó e isso me inunda de prazer quando faço sexo com ela diariamente e ela me beijou de língua demoradamente. Meu pau acordou na hora ficando alojado entre as coxas da vovó que o prendeu junto da boceta, fazendo um vai e vem se esfregando nele. Chupei os peitos dela de bicos ainda duros e ela encolheu as pernas para a frente ficando sentada sobre minha pistola que logo encontrou a gruta e se enfiou toda fazendo a vovó gemer de prazer e começar uma cavalgada deliciosa. Com os movimentos dela subindo e descendo na minha rola agitando a agua, molhamos todo o chão e quando me virei para ficar em cima dela ainda com as pernas puxadas para trás, meti na boceta da vovó sem dó fodendo demais até gozarmos juntos. Em seguida paramos para descansar e ela disse que todas as garotas estavam ótimas de saúde para me proporcionar deliciosas metidas ao longo dos dias. De repente aparecem as outras garotas dizendo para dona Julia que elas também queriam meter comigo. Sorrindo dona Julia se levanta da minha pistola e sai toda sorrisos da banheira, dando lugar para a Filó, que entrou e logo me deu aquele beijo delicioso de língua, encaixando a boceta no meu pau iniciando uma cavalgada sem igual. A Filó, é a mais bunduda de todas, tem peitos grandes, bicos durinhos, mete como ninguém e adora dar o cu. Como eu não gozei na boceta dela, ela me cavalgou ate gozar e ficou de quatro me oferecendo o belo rabo. Me coloquei por trás dela mirei o cu e empurrei com força, fazendo ela gemer com a entrada da cabeça como sempre acontece e logo ela rebolava na minha rola dando o cu adoidada. Com a pistola ainda a meio pau, consegui meter no cu dela uns 15 minutos quando senti meu pau acordando e aí sim a fodi de verdade durante uns 10 minutos e gozei inundando o cu da Filó que urrava de prazer a cada jato de porra. Como eu não ia meter com as outras antes do anoitecer ela ficou com o cu entalado na minha pistola falando tudo que o medico disse a elas durante as consultas, porque elas entram todas juntas no consultório. Puxei a Filó sem tirar do cu dela, para que sentasse no meu colo para curtir o corpão dela, acariciando os peitões, a barriga, as coxas a boceta no meio das pernas entreabertas e ali permanecemos meia hora. Quando conheci a Filó, me encantei com o bundão dela e na primeira metida ela deixou eu meter no cu dela e eu adorei o jeito dela foder. Só gemeu quando enfiei a cabeça da pistola, depois gemeu de puro prazer. Passada meia hora ela se levanta do meu colo devagar para curtir meu pau sair do cu dela e me deu a mão ajudando eu sair da banheira, nos enxugamos e fomos para a cozinha tomar o café da tarde e fiquei junto da Mariazinha acariciando ela todinha, a beijando na boca mantendo as mãos nos peitinhos dela. O resto da tarde tiramos uma soneca todos juntos na enorme cama da vovó até próximo das 18 horas e logo peguei a Mariazinha no chuveiro começando uma metida sem igual com ela até mais de meia noite. Novamente tomei outro banho e me deitei com a Izabel, ficando a conversar bom tempo para me refazer e a madrugada toda metemos sem parar. O dia seguinte era sábado, imaginem um fim de semana de festa em casa eu e mais quatro fogosas coroas. Até o próximo conto.
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