O Plebeu:
Meu tio tinha me deixado uma mensagem naquele jantar, e eu depois fiquei imaginando que ele poderia está pressentindo algo a mais do que uma simples amizade entre o Alex e eu. Eu sentir que tudo iria mudar. Naquela semana eu já pude notar que as ida a faculdade não eram mais iguais. Logo na terça eu fiz como Alex pediu, fiquei esperando ele, o Filipe chegou e me chamou para entrar, e eu não fui, ele preferiu ficar comigo, eu falei para ele que o Alex estava voltando as aulas, e pediu para eu esperar para ajudar, o Filipe ficou animado, e disse que queria participar, Ariel e Alicia também resolveram ajudar, Eliza e uma amiga dela, que até então eu tinha visto pouco estava com ela, até a Rebeca apareceu, era uma turma grande. Quando a Juliana chegou com ele ficou surpresa pela recepção, e ele ficou todo sorridente.
Foi intenso vê-lo todo feliz, acho que ele nem acreditou no que estava vendo, eu e o Filipe corremos para recebê-lo, ele saiu com a perna estirada, e com uma muleta, e nós o seguramos deixando o em pé. Ele olhou em volta e falou baixinho para mim.
- Não era bem isso que eu esperava, mas valeu...
- Não me agradeça, eles que decidiram te esperar, acho que seus amigos se multiplicaram nesses dias.
Todos queriam falar com ele saber como estava, até o Afonso apareceu depois, e o Claudio ficou de longe só observando. Tudo estava normalizando, os dias foram passando e Alex parecia outro, ele não era mais o irritante de antes, na hora do intervalo sempre estávamos lá, uma turma enorme.
Depois ele me confidenciou que estava vendo uma forma de terminar com Eliza, mas ainda não sabia como, isso na quarta quando estudávamos, então na quinta a tarde eu estava com ele em sua casa, sim, até isso tinha voltado ao normal, o diferente era que nós estávamos na mesma mesa, e ele se encantava sempre que eu sorria para ele, eu não o via como namorado, ele era meu amigo, então naquela tarde, ele me contou que tinha falado com Eliza, e que tinham terminado, ele estava livre, então me olhou nos meus olhos e disse que agora eu seria seu namorado. Eu fiquei sério pois até então nesses últimos dias, nós não tínhamos mais tocado no assunto, foram tão divertidos, e tudo tão rápido, que eu só lembrava de nós como um casal quando eu ia dormir e sentia sua falta, lembrava do nosso ultimo beijo e dele me tocando. Ele sempre estava a minha frente, era decidido, sabia o que queria, e eu só podia confiar nele. estávamos a sós, senti que aquele momento merecia uma comemoração, liberei meu sorriso, o mais espontâneo e alegre sorriso que eu poderia ter, e nesse momento ele ficou parado me admirando, seus olhos brilharam, ficou em pé e caminhou em volta da mesa, eu senti que iriamos nos beijar novamente, mas ali, na casa dele, seria perigoso, eu teria que manter a razão, ele chegou e disse:
- Não pare...
- Não pare o quê?
- Droga Daniel, eu pedi para não parar...
- Mas parar o quê?
- De sorrir. Você ainda não percebeu que toda vez que você sorrir eu fico encantado...
- E o que tem o meu sorriso...
- Ele forma uma covinha no lado, e eu adoro ela.
E quando eu pensava que iria ficar só nisso, ele se aproxima, e diz baixinho:
- Vamos fazer amor!
Claro que vamos fazer amor, eu pensei, mas ali... meu olhar de espanto e duvida, olhando em volta deixou a deixa para ele continuar.
- Claro que não aqui, no meu quarto, vamos...
- Não, na sua casa não. Não me sinto confortável...
- Ninguém entra no meu quarto...
Ele estava muito perto, dava para sentir sua respiração, e seu coração a mil... na verdade eu não conseguia distinguir se era o dele ou o meu... Somos interrompidos com a porta se abrindo uma voz familiar nos alerta. Alex fica ereto com cara de espanto...
- Rapazes, são lindos juntos, mas aqui não é apropriado. Se segure primo.
Ela entrou fechando a porta em seguida.
- Oi Juliana, não é o que você está pensando, ele estava só me irritando como sempre... – tentei desconversar.
- Calma meu querido, eu já sei sobre vocês. – eu olhei para ela, e para o Alex, e ele para mim...
- Eu contei para ela... Não teria como esconder para sempre, e podemos confiar nela.
- Daniel, pode confiar em mim, e além do mais eu já sabia mesmo antes de vocês, então na verdade foram vocês que souberam por ultimo. De qualquer forma estou aqui para avisar ao Alex que amanhã vamos ao hospital, depois da ultima visita, o seu médico acha que vai tirar estes ferros logo, então se prepare. E garotos tenham mais calma que logo vocês matam essa vontade louca de se amarem. – ela saiu e antes de fechar a porta nos olhou e de deu uma piscada de olho.
- Era o que eu estava tentando dizer para ele – fiquei sem graça, ela era muito direta. Depois saiu e nos deixou a sós novamente. - ela sabe como deixar a gente fora de tempo não.
- Sim, ela é de mais. Mas que ótima noticia não, amanhã vou ficar sem estes ferros.
Eu o olhava e o via feliz, e eu me sentia feliz.
...... ....... ......
O Príncipe:
O inicio daquela semana foi marcante, claro que o nosso beijo em seu quarto seguido por nossa dupla gozada tem grande importância para isso, foi a minha primeira vez com outro cara, e o Daniel parecia mais assustado do que eu, tive medo de piorar nossa situação, mas no final foi tudo muito lindo. Apreciei ainda um pouco ele, assistimos filme, tudo parecia novo para mim ali, vendo como eles eram felizes com tão pouco, notei que eu tinha tanto e era tão solitário, Depois a Ju apareceu para me pegar, de volta para meu mundo, no carro ela me perguntou o que tinha acontecido, e eu estava sério, então olhei para ela e perguntei.
- Você é feliz?
Ela me olhou rápido, depois olhou para estrada.
- Sou, tenho você, e os caras com quem eu saio.
- Ju, digo, nós somos ricos, temos de tudo, e você viu onde o Daniel vive, você nota logo que eles são felizes... Eu era feliz assim também Ju...
- Primo, você esqueceu nesses últimos anos o significado da felicidade, e agora está reencontrando ela...
- O Daniel, é a minha felicidade. Eu o amo.
- Eu sei, eu sei primo.
- Eu o beijei.
Ela não disse nada, isso durante um segundo, pois depois tive medo dela perder a direção do carro.
- Você o beijou?!!!! Tipo, na boca?
- Sim, e ele correspondeu.
- Ai meu pai do céu. Obrigado meu pai... Enfim vocês despertaram.
- Como assim?
- Esquece... Estou muito feliz por vocês... – então ela pareceu refleti um pouco e falou. - Alex, não esqueça que seu pai não aceitaria essa situação, você se lembra que ele não queria a sua amizade com o Adriano porque vocês estavam muito próximos, ele tinha medo de que você pudesse ser gay. Ele não vai aceitar isso. Então primo, por enquanto procurem ser mais discretos, se não sua felicidade pode durar pouco.
- Sim, hoje quando fui lá, eu já fui decidido em se declarar para ele, queria acertar nossa situação, mas também, tenho planos para nós. Afinal somos amigos além de tudo.
- Sim são amigos, mas não esqueça que o coração não suporta traição ou decepções. Ele é o seu escolhido, não o abandone, se não ele o deixará...
Suas palavras me fizeram reviver meus pesadelos, eu sabia que agora eles começavam a fazer sentido, não eram visões do futuro, mas um aviso, uma oportunidade de não os tornarem reais. Eu teria que lutar pelo Daniel se for o caso. E eu estava decido ir até o fim do mundo por ele.
A terça chegou e eu decidi ir a faculdade como tinha combinado com Daniel, ele estaria lá me esperando, e para minha surpresa ele não só estava lá como tinha uma comissão toda me esperando, vi novos rostos, e outros antigos. Me senti um cara privilegiado, não sabia como eu vivia sem aquilo. O Daniel e o Filipe foram me receber no carro, senti o apoio deles, eram meus novos amigos, e eu não os decepcionaria.
Tudo estava se resolvendo, e eu queria terminar com a Eliza, eu sabia que não poderia mais continuar sendo falso com ela, não a amava, nunca amei, gostava dele e me encantava com sua companhia, mas não era suficiente, só não sabia como.
Todas as tarde me encontrava com o Daniel na biblioteca, sentávamos na mesma mesa, um de frente para o outro, precisávamos manter uma certa distancia ali em casa para não dá muito na vista.
Na quinta feira depois da faculdade, me encontrei com Eliza e então criei coragem e falei com ela, fui sincero, ela ficou triste, notei seu olhar baixo, ela saiu, senti que ela chorava, mas não me senti triste ou culpado, isso é o tipo de coisa que pode acontecer, e eu estava fazendo o que era certo.
A tarde, na biblioteca contei para o Daniel, e ele ficou tão feliz que seu sorriso estampou sua face destacando sua covinha que me tirou qualquer palavra... poderíamos ser namorados sem culpa, eu namorando um cara, quem diria, mas olhando ele sorrindo e com aquela covinha, seria um sonho tê-lo sempre ao meu lado. Me deu vontade de o beijar, pedi para ele não parar... Fui até perto dele, ele meio que se entender me questionou sobre minha ordem, então expliquei sobre a covinha, e então minha vontade de beijá-lo foi maior que o perigo que poderíamos passar ali, e quando me preparava para segurar sua cabeça, seus olhos já quase se fechando esperando meu beijo, a porta se abre e a Ju me dá aquele susto. Daniel ficou branco, mas logo explicamos que ela já sabia de tudo. Mas a vinda dela foi logo justificada, nem deu tempo de criticá-la por nos interromper justo naquele momento. Ela nos avisou sobre minha ida ao médico. Depois ela saiu, e logo depois tivemos que nos separar. Eu estava ficando viciado em Daniel, para tentar suportar sua ausência eu ligava para minha secretaria e ficava resolvendo coisas do escritório com ela até o horário do jantar, então foi ai que tive uma ideia, de ampliar as horas do Daniel comigo, eu iria transferir para meu escritório, como meu assistente ou aprendiz, sei lá, algo que o deixasse mais tempo comigo, assim ele continuava com os estudos comigo, e ficava ao meu lado o resto do dia, e claro, meu pai não desconfiaria de nada. Sem falar que ele iria gostar pois eu estaria mais envolvido nos negócios da família. E claro, o salario do Daniel iria melhorar, assim tudo se resolveria, sem ninguém desconfiar de nada.
A sexta tudo estava resolvido, a tarde eu ainda estava no hospital, já sem os malditos ferros, mas com uma bota cheia de metais para imobilizar, o que era melhor que gesso, pois na hora do banho eu poderia tirar, e não precisaria mais de ninguém para ficar me auxiliando, seria minha independência, contudo, eu teria que passar o resto do dia lá para observação, a noite medico passaria para me dá alta. Passar o dia sem o vê-lo foi torturante, conversamos a tarde quase toda, a Ju ficou comigo. Depois ela me passou um sermão, dizendo que eu estava muito chegado, e que eu deveria ser menos chiclete... Eu não sabia do que ela estava falando, eu só queria está ao lado dele, não queria o perder. Eu tinha medo dele desaparecer.
Acordei no sábado todo contente, já poderia ir até o banheiro, e tomei meu primeiro banho completamente só, a perna ainda doía, mas segui os cuidados dados pelo médico, conclui, coloquei a bota, e então chamei a Ju. Eu tinha um plano a combinar com ela.
....... ....... ........
O Plebeu:
Depois do nosso ultimo encontro daquela quinta feira, voltei muito feliz para casa, eu fiquei lembrando de nós, dos nossos beijos, mesmo poucos dava para relembrar e ficar revivendo-os, então, lembrei novamente da nossa ultima proeza, tínhamos gozados juntos, um com a mão no pau do outro, tinha sido muito excitante e gostoso, ali na cama, só eu e minhas lembranças, fiquei imaginando nós novamente, fiquei excitado, e comecei a me masturbar, nunca tinha me masturbado antes lembrando de outro cara, e mais ainda segurando seu pau, nossa como era gostoso, então... Lembrei de um fato, eu nunca tinha ficado com um homem, e que em breve poderíamos fazer sexo, eu nu com outro cara numa cama, como seria? E eu só tinha ficado uma vez com uma garota, e nem fizemos tudo como é mostrado nos vídeos pornôs. Fiquei nervoso, queria entender como seria dois homens, então lembrei do celular, e pesquisei “sexo gay vídeo” o primeiro que apareceu, o xvideo, já tinha entrado nele, mas não sabia que tinha gay, ao entrar me espantei com a quantidade, de todos os tipos, então passando as página encontrei um que os atores lembrava nosso físico, eles encenavam dois amigos se descobrindo, assisti todo, tinha uns vinte minutos, foi muito excitante, eu gozei com aqueles carinhas, não era muito diferente dos vídeos heteros, mas eles me deixaram mais excitados, e gravei em mente passo a passo, o que eu poderia fazer no nosso primeiro encontro, mesmo sem saber quando nem onde.
Na faculdade naquela sexta feira, eu fui assisti aula todo feliz, ainda avistei a Eliza toda triste, falei com ela mesmo assim, toda sem animo, ainda devolveu um olá. A turma toda perguntando pelo Alex, digo a nossa turma, como se eu fosse seu porta voz. Claro, eu era. Depois da aula nada dele, a tarde consegui falar com ele, tudo estava bem, ele ficaria bem, e isso era o bastante.
A no sábado queria ir na casa do Alex, mas eu tinha que manter as aparências, tinha que sentar a mesa, tomar café e nem falar seu nome, tinha que comentar as aulas, os papos com os amigos e nem pronunciar ALEX, eu tinha que parar de pensar nele, como se fosse a única coisa a se pensar, afinal, o ar é tão necessário as nossas vidas e nem por isso pensamos nele. mas eu estava encantado, era paixão, amor, loucura. E se fosse por ele e eu para comparar o nosso nível de paixão, não sei quem ganharia, talvez ele por não saber se controlar como eu. Então antes do almoço, eu atendo o telefone, e descubro que ele ganharia de mim no nível de loucura.
- Olá, e ai, tudo bem?
“É assim que você atende um telefonema meu?
- Que legal, você é bem, que bom, e ai, o que manda?
“Ok, Daniel, já entendi, você deve está perto da sua tia... Escute, perto das duas horas eu e a Ju vamos pegar você, arrume umas trocas de roupa, escova de dente, e o que você achar necessário. Avisa para seus tios que só retorna amanha ao final da tarde.
- E Posso saber para onde vamos?
“Diga para ela que vamos para a casa de praia com uns amigos.
Casa de praia que nada, eles me levaram para um apartamento, ok, era litoral, dava para ouvir as ondas a noite, e dava para ver a imensidão pela varanda do apartamento. A questão era que a Ju não ficou lá, ela nos deixou e ficando prometendo retornar a tarde do domingo.
Passamos o resto da tarde, passamos não, eu passei, arrumando os cômodos que usaríamos, sala, a cozinha, e a suíte que iriamos usar, nosso quarto, nossa cama, então a ficha caiu. Eu iria dormir com ele.
Depois que o jantar chegou, é porque nem eu nem ele sabíamos fazer nada na cozinha, e nem tínhamos comprado nada para comer, além de uns frios e pães par ao café da manha. Ficamos conversando um pouco na sala, tanto ele quanto eu parecíamos nervosos. Então eu cheguei perto dele e o beijei no rosto, ele sorriu e pulou em cima de mim.
- Ai que susto Alex...
- Tem que beijar direito.
E me tacou um beijo de língua, que me deixou sem folego, nossos corpos já começaram a esquentar, meu pênis já ficou rígido, e ao passar a mão no dele pude notar que pensava igual ao meu.
- Vamos para a cama, quero que nossa primeira vez seja especial. – Ele se levantou e me puxou pela mão.
Caminhamos juntos, e no quarto continuamos a nos beijar, e cada um foi tirando a roupa como podia dar, as vezes parávamos de beijar para tirar alguma peça mais complicada, e ai eu vi totalmente nu, sua pele era mais branca do que eu imaginava, e eu não senti vergonha ao tirar toda minha roupa. Nos olhamos, e eu sorri, já sabia que meu sorriso iria tirar sua atenção do meu corpo e ria olhar só para meu rosto. Caímos na cama, abraçados e nos beijando. Seu beijo era doce, mas forte, e as vezes selvagem, eu não deixava por isso, também sabia ser selvagem, fiquei por cima e o dominei, ele abria os olhos, tentava se sobre sair, mas eu não deixava.
- Espere, quero tentar algo... – eu disse, enquanto ele me olhava curioso.
Comecei a beijar seus mamilos, e ele parecia louco de prazer, seus pelos do corpo ficaram todos arrepiados, seu abdômen magro e durinho, mostrava um caminho da felicidade bem fraquinho e loiro, ao chegar mais em baixo, senti um cheiro forte como o meu, não era desagravael, tínhamos tomado banho, era um cheiro gostoso de sabonete misturado com prazer. Dei vários beijos em volta do seu pau, e ele ficava se contorcendo e gemendo. Então eu encarei aquele membro grosso, rosado e forte, parecia pedir para ser engolido. Mas lembrei do filme, o cara começava de leve. Então, eu dei um beijo molhado na cabeça, e ele tremeu, dei outro, e aos poucos fui sugando, até que eu a envolvi por inteiro, dando sugadas, envolvendo com minha língua, e sugando, não sei, como mas então ele começou a falar que não iria suportar, mas eu intensifiquei, queria vê-lo louco, subindo pelas paredes, mas então sinto seu pau pulsar dentro da minha boca, jorrando seu leite quentinho, estava tão dentro que nem deu para senti o gosto direito, mas engoli, e fui parando os movimentos, ele tremia, ofegava, e gemia numa mistura de sons que eu não imaginava. Parei, ele me puxou até seus braços.
- Está maluco, onde você aprendeu fazer isso.
- Não gostou?
- Se gostei... Quero fazer também, quero te dar o mesmo prazer.
Então ele procurou repetir os mesmos movimentos, e eu, a cada beijo dado, eu tremia, era uma sensação louca. Então ele chegou ao meu pau, não sei explicar mas era tanto prazer que ele já estava todo melado. E ele não fez por indiferente, meteu a língua e lambeu aquela cabeça meladinha, como quem se deliciava com um sorvete. Ao senti ele me mamando, nossa, ele também deve ter andado assistindo algumas vídeos aulas. Nesse ponto ele foi mais resistente do que eu, pois não suportei muito tempo, e ...
- Vou gozar Alex, pare...
Mas ele não parou, ele só intensificou. Gozei como nunca tinha gozado, e gemi alto, gemia e tremia todo. Então ele ficou só acariciando com sua língua, e sugando de leve o que só aumentava meus gemidos. O puxei para meus braços, queria sentir o sabor do meu leite em sua boca, e nos beijamos, seu corpo estava suado e ao juntar com o meu, nós parecíamos duas braças em chama.
- Que loucura Alex.
- Que delicia Daniel.
Ainda ficamos nos beijando, então, sinto ele abrir minhas pernas, e se colocando entre elas, depois ele estende a mão em direção ao criado mudo, e retira uma camisinha de lá, abre com o dente, e depois veste seu pau, sinto medo, mas então ele diz, que tudo bem, volta sua mão a gaveta do criado e retira uma bisnaga de creme intimo, e passa um pouco no meu anel virgem, e depois no seu pau. Ergue mais as minhas pernas, sinto um arrepio quando ele encosta a cabeça lá, e tenta força, sinto um desconforto, mas ele para e me beija, abraçados, ele continua tentando, depois de algumas tentativas e sempre muito carinhoso, ele me penetra, eu faço uma cara de dor, ele me olha preocupado, e eu digo para ele continuar. Então começo a sentir uma nova sensação, é tão gostoso que meu pau fica duro e muito excitado, ele intensifica os movimentos, tanto ele como damos gemidos altos e intensos, ele começa a gozar novamente, seus gemidos dão lugar a gritos de prazer. Depois ele cai por cima de mim. Damos uns minutinhos de descanso, aproveito que ele está deitado por cima de min, tento sair, e o deixo de bunda para cima.
Olho aquele corpo exausto ali deitado cheio de prazer, então sento por cima, e beijo sua nuca, e faço o se arrepiar.
- O que você pensa que vai fazer? – ele parecia adivinhar minha intenção. - Não esqueça de lubrificar bem, meu buraquinho também é virgem.
- Eu te mataria se não fosse. – e ele rir.
Continuo beijando ele, e vou indo em direção a sua bunda onde me delicio mordendo-a toda, que delicia, só me deixa mais excitado, então agora mais uma vez lembro do vídeo, e com as mãos afasto as nádegas librando aquele anel limpinho com pouco pentelhos, começo a cariciar com a língua em volta, no inicio tenho um certo receio, mas o odor só abre mais ainda meu apetite, e quando me vejo escuto os gemidos dele com minha língua fodendo ele, era uma loucura, nunca tinha me imaginado fazendo aquilo com uma mulher, imagina com outro cara. Estava uma loucura, eu querendo mais e mais, com minha cara aterrada naquela bunda deliciosa. Ensaquei meu pau com a camisinha, a lubrifiquei bem, e forcei no anel dele, ele gemeu e apertou a bunda.
- Calma, relaxa meu amor, vou com calma.
Ele relaxou, e eu me deitei por cima dele, e fiquei beijando sua nuca e mordendo sua orelha, enquanto ele gemia e ia forçando e sentindo meu pau entrando, mesmo sendo um pouco mais fino que o dele, eu sabia a dor que proporcionava, mas que depois ele iria adorar. Contudo o prazer maior foi meu, pois ao sentir o calor do interior daquele buraquinho apertado, fiquei louco... comecei a meter e ele gemia, então comecei a ouvi palavras além dos gemidos...
- Continua... continua, que vou gozar também....
O atrito do seu corpo sobre seu pau e a cama, deve ter provocado novo orgasmo, mas eu é que já estava em ponto de explodir, era muita preção junto com o calor, e claro muito tesão por está ali com ele, tudo junto num só orgasmo, foi tanta porra, que eu gritava e gemia junto com ele. Caímos um ao lado do outro, abraçados e suados. Não tinha mais forças para sair da cama, e creio que ele também não. Depois de alguns beijinhos suaves, e trocas de olhares confidenciais, ele falou.
- Eu queria que você me chamasse de Junior quando ninguém mais estivesse por perto.
- Mas isso não te traz tristes recordações...
- Não, isso me traz felicidade ao sentir que sou amado novamente.
Sorri e ele se perdeu no meu sorriso. Dei um beijo, e adormeci abraçado a ele.
..... ...... ......
O Príncipe:
Eu estava correndo numa rua ensolarada, não conseguia ver o Daniel, eu parecia um louco não escutava nada mas eu sabia que estava gritando, ao longe avistei um vulto, não parecia o Daniel, era alguém maior, mais forte, era meu pai, ele me encarava, seus olhos estavam enfurecidos. E nas mãos dele estava o corpo do Daniel com o rosto sangrando, ele chorava, e ao olhar para mim ele falou...
“Eu te amo, fuja, não fique aqui, eu te amo, fuja, fuja, fuja...
Acordei todo suado, olho de lado, lá está ele todo limpinho, nu, ao meu lado. Ele dorme como um anjo, seu corpo jovem como o meu, me tranquiliza, olhando para ele em seu sono revigorante, lhe prometo lealdade, e proteção, nada iria nos separar, nem o pai dele e nem ninguém. Saio da cama, minha perna doeu um pouco. Agora em pé visualizo melhor. Sua bunda linda, redonda e durinha, mais linda que a minha, suas costas pequenas e largas, e seus lábios carnudos de lado pareciam mais apetitosos. O deixo dormindo e vou ao banheiro. Me olho no espelho e não vejo mais o Alex de antes, eu tenho um novo aspecto, estou mais maduro, mais experiente, tenho uma nova responsabilidade. Entro no boxe, ligo a ducha, e me vem a mente uma musica que costumava cantar, uma musica até então esquecida pelas mágoas.
Enquanto canto “Pra ser sincero” ele chega na porta do banheiro...
- Não conhecia esse seu lado cantor Alex...
Eu o olhei, e me deparei com o cara que seria minha salvação, não poderia jamais perde-lo.
- Entre aqui, vamos experimentar sob a ducha.
Eu sabia que não seria fácil para nós, que iriamos enfrentar dificuldades e pessoas contra, mas eu estaria ao lado dele, e sabia que ele ficaria comigo.
Nada mais importava, eu estava com ele, e ele comigo, isso bastava.
..... .....
....................... Fim!.....................................
Nota do autor.
Assim amigos conseguimos chegar ao fim dessa história, sei que há muito ainda que contar sobre eles. Contudo, agora não posso continuar, pois até então eu nunca tinha escrito uma história que mexesse tanto comigo, não apenas pela história deles, mas pela qualidade e envolvimento, preciso me distanciar deles por um tempo, preciso fazer outros projetos, e num dia quando eu me sentir mais seguro, então eu retornarei com o príncipe e o plebeu, espero que vocês apreciem outros contos não só meus mas dos nossos colegas, que merecem seus comentários e votos.
A todos muito obrigado pelo carinho, e pelas esperas de vocês. Sei o quanto é angustiante esperar por mais um capitulo, foi muito satisfatório nossa parceria e estimulante, sempre procurei levar em consideração suas opiniões em comentários e mensagens.
Mas agora estou dando uma pausa.
Em seguida outros contos meus.
Um grande abraço do Max.
O conto "O príncipe e o plebeu" chega ao fim, mas o envolvimento dos dois até se entregarem à paixão fica para sempre. Levei um susto no final, mas era apenas um pesadelo do Alex, que espantou seus fantasmas do passado ao acordar e ver seu primeiro amor verdadeiro logo ao lado, deitadinho e dormindo todo feliz de bundinha para cima. Parabéns pela trama emocionante, Max!!!
Max, entendo a necessidade de se afastar, pois em um conto que redijo, eu viajo e procuro vivenciar ou relembrar os fatos e características. Deste site, esse conto é o que mais mexeu comigo. Obrigado!!!!
Lindo ... digno dos comentários que vejo embaixo .. espero que volte a escrever logo a continuação.. mais uma vez, parabéns..
Não acredito que acabou, isso é uma lastimável, me sentindo depressivo à mesmo tempo feliz com o final meus parabéns.
Sou Novo neste Site, Mais neste período de uma Semana que estive Lendo e vivendo as Historias aqui descritas. a Sua Foi a que me deixou mais apaixonada, mais inspirado e vidrado pra ler o próximo capitulo. Deixo aqui meu voto e um Aplauso..
Nossa, a história foi prazerosa do início ao fim. Personagens extremamente carismáticos e um enredo excepcional. Está de parabéns Max, acompanharei seus projetos fielmente, já virei fã. abração!
Me sentindo órfã rs.Max..vc realmente mexeu com nossos sentimentos..Parabens..Some nao.rs
Nossa mano, que capítulo lindo e excitante. Um final digno de excelência, parabéns. vou sentir saudades da sua historia, mas entendo que vc quer parar de publicar esse conto por um tempo, mas estarei aguardando o seu retorno triunfal. bejos e um grande abraço. sou seu fã a sua historia me fez fazer um cadastro aqui nesse site so pra mim acompanhar e comentar sua historia.
Max meu anjo seus contos são ótimos vc não sabe o trabalho que me deu hj para conseguir entra para ler seu conto. Meu esforço valeu muito apena pq seu conto e maravilhoso escreva logo a segunda temporada que muitos dos seu leitores estarão aqui para acompanhar o grande amor do Alex e do Daniel. Bjs e abraços do seu fã número 1
Como assim já acabou.:( essa história mecheu muito comigo tbm eu nao via a hora de entrar no site e ver q vc já tinha postado outro capítulo...esse conto vai fica na minha mente por um bom tempo nao só pq ele é bom mas pq a história em si parece ser tão verídica q meche com a gente de uma certa maneira q nao tem como explicar... Um grande abraço Max e vê se nao demora kkkkk;)
Excelente história. Nao vejo a hora de ler a segunda temporada. como seriam Alex e Daniel enfrentando as barreiras da vida? Claro que com uma grande ajuda dos amigos Felipe e Juliana. Um grande abraço e que venha a "season 2"!