A SENHORINHA DO BAILE

Olá amigos, estou de volta para novo conto. Semana passada estive com uma senhorinha magra sem muitos atrativos, que conversando com a colega de mesa, disse que gostaria de ser mais jovem para merecer meus carinhos e conhecia minha avó.
Ouvindo tudo discretamente, a convidei para dançar e ela sem acreditar aceitou, dançando quase toda noite comigo e num momento que ela disse precisar de ar puro, a levei para um bosque nos fundos do clube e lá fodemos gostoso para assombro e delírio dela.
Depois de varias metidas voltamos para a mesa e eu disse a ela que a procuraria novamente para novas metidas.
Hoje ela passou na frente de minha casa e me cumprimentou com um largo sorriso. Logo me coloquei ao lado dela indo até sua casa e lá conversamos um bocado até que a beijei na boca começando nova aventura.
Ela mora sozinha, tem 65 anos, magra com 1,68 e tem a bunda empinada com seios meio caídos, mas ainda gostosos de chupar.
Eu a peguei no colo como uma noiva e a levei para cama logo deixando ela nuazinha, depois me despi. Ela mesma pegou minha rola e abrindo a boca chupou bastante deixando-me em ponto de bala.
Me coloquei no meio das pernas dela, segurando-as nos braços e pincelei a bocetinha dela que me olhava com olhos incrivelmente abertos como se temesse algo e quando comecei empurrar boceta adentro, ela fechou os olhos e deixou-se cair na cama de costas, curtindo a metida.
Comecei enfiar devagar mais para lubrificar a pistola e logo estava pondo e tirando bem rápido e ela gozava gemendo muito a cada estocada.
Meti um bom tempo e me segurei para não gozar e tirando da boceta encostei a cabeça da rola no cu dela empurrando devagar e parando a cada gemida mais sonora.
Ela me olhava apreensiva a cada empurrada e gemia muito pondo suas mãos nas minhas pernas como se tentasse conter a enfiada.
Consegui meter meia pistola fazendo um vai e vem vagaroso, mas intenso e quando ela parecia estar se acostumando meti o restante duma vez arrancando mais gemidos.
Me deliciei curtindo o corpinho dela encostado no meu com minha pistola inteira dentro do cu apertado e passei acariciando ela todinha com as duas mãos. Conversamos um bocado até ela se acostumar.
- Querida estamos metendo pela segunda vez e eu ainda não sei o seu nome.
- Oh, querido foi tão gostoso aquela noite que esqueci de me apresentar. Eu me chamo Ana Maria, Aiii, doeu um pouco mas já passou, penso em você há mais de três anos meu querido e jamais pensei que um dia o teria dentro de mim tão gostoso assim.
- Eu até pensei que a senhora fosse na minha casa esses dias com a desculpa de conversar com a vovó.
- Eu até pensei isso amor, mas não tive coragem. Agora você está aqui de novo me fazendo a mulher mais feliz do mundo e me respeitando demais.
- A senhora merece todo meu respeito dona Ana e jamais eu desprezo uma pessoa ainda mais uma mulher gostosa assim.
- Não entendo como pode sentir prazer em fazer amor com uma pessoa tão mais velha que você querido.
- Dona Ana, o prazer não está na aparência, mas sim na sintonia que envolve duas pessoas afim.
- Isso eu sei amor, mas como pode você se interessar por mim sendo que havia no salão tantas mocinhas mais bonitas de corpo que eu.
- É que quando a ouvi falar para sua colega que gostaria de me conhecer, acredite, meu pau ficou duro na hora e me imaginei fodendo a senhora.
- Nossa mas, só de me ouvir falar sobre você?
- Isso mesmo dona Ana. E hoje quando passou em frente minha casa também fiquei de pau duro e aqui estou fodendo a senhora de novo e com muito prazer.
- Mas que prazer você sente fodendo uma velha como eu?
- Primeiro você não é velha. Segundo adoro enfiar minha pistola numa boceta carente como a sua e num cuzinho apertado como o seu. Isso me dá um prazer imenso.
- Quer saber, Paulinho. Você é o primeiro homem a foder meu cu. Eu nunca dei meu cu para ninguém.
- Ah, dona Ana agora a senhora assinou a sua sentença porque vou foder seu cu sempre que a pegar.
- E eu vou adorar meu lindo, mas tem que ser cuidadoso sempre como esta sendo hoje. Creio que logo eu acostumo com essa rola imensa na minha bundinha.
- Aliás a senhora tem uma bunda deliciosa arrebitada e posso dizer que é uma falsa magra. Agora aguenta firme vou meter mais pistola nesse cuzinho gostoso.
- Ai amor mete devagar tá bom?
- Pode deixar dona Ana, quero somente te dar muito prazer.
Comecei puxar e enterrar pistola no cuzinho dela que ainda gemia um bocado, mas não falava em tirar e após algum tempo minha rola já entrava e saia mais livre no cuzinho virgem.
Meu prazer foi chegando mais intenso e quando gozei já estava metendo bem a vontade enfiando tudo e batendo nossos corpos a cada estocada.
Assim que gozei ela pediu para não tirar porque estava gostando de sentir o cu invadido.
Abraçando a dona Ana a puxei para ficar deitado com ela de conchinha mantendo a pistola no cu bem fincada e fiquei beijando seu pescoço, sua orelha, mamando os peitos que a fazia se arrepiar todinha, passando as mãos na bunda, nas coxas, na barriga enfiando dedos na boquinha dela até que meia hora mais tarde, ela pediu para tirar.
- Paulinho, agora está me incomodando pode tirar querido.
- Certo dona Ana, sente como ele desliza gostoso para fora do seu cuzinho.
- Hum é gostoso mesmo sentir ele passeando dentro de mim mesmo saindo.
Assim que saiu toda pistola ela virando-se deitou em cima de mim de frente, me beijando na boca com as duas mãos nas minhas faces demonstrando o imenso prazer de estar comigo ali.
Continuei passando as duas mãos nela todinha e gostei de sentir as curvas da bunda e das coxas dela e nem parecia que eu estava com uma mulher tão mais velha que eu que tinha somente 22 anos naquela época.
Depois desse dia sempre que podia a visitava em casa e a fodia a tarde toda sem parar, me retirando dali depois de tomar um banho gostoso com ela, dando a ultima metida no cu dela em pé com as mãos apoiadas na parede e depois de algumas metidas ela não gemia mais de dor, somente de prazer e gozava a cada metida mesmo sendo no cu.
Por hoje é só amigos.