A SOGRINHA.

À cinco anos antes quando comecei trabalhar numa empresa de transportes, conheci uma senhora japonesa, sogra do patrão. Fomos apresentados e sempre ela me tratava muito bem.
No período da manhã, ela me trazia perto das nove horas, café, leite, torradas e geleia e ficava conversando comigo quando não havia o que fazer e fizemos amizade.
Isso acontecia todos os dias e a tarde a mesma coisa, na hora do café da tarde ela vinha com uma bandeja cheia me mimando demais. Novamente ficava horas conversando comigo e até me inteirei da vida dela.
Ela ficou viúva muito cedo e desde então vive com a filha e o genro ajudando na empresa e afazeres da casa. Certo dia o patrão me chamou no seu escritório dizendo que tiraria férias com a esposa e ficaria fora por 15 dias e que eu tomaria a frente da empresa, ajudado pela sua sogra dona Yumi.
Dona Yumi é uma japonesa duns 65 anos mais ou menos, uma falsa magra, de seios pequenos, cintura levemente estreita, bunda arrebitada e coxas razoáveis.
No primeiro dia da viagem dos patrões ela chegou perto das 9 horas como sempre fazia trazendo o café muito bem preparado, mas nesse dia ela ficou mais tempo conversando e puxando uma cadeira sentou-se do meu lado bem próxima e sem que eu esperasse começou acariciar minha pistola por cima da calça.
Quase engasguei tomando café ao sentir sua mão na minha rola acariciando e apertando e mal coloquei a caneca na mesa ela me beijou de língua sem parar de acariciar minha rola.
Eu a peguei pela cintura e a fiz sentar-se no meu colo de lado e meti a mão nas coxas da japa que logo as abriu facilitando chegar na boceta que acariciei e meti dois dedos dentro visto que ela estava sem calcinha.
Ela havia tomado a precaução de fechar a porta de acesso à oficina e se entregou a mim num frenesi total. Os vidros da minha sala tem insufilm e ninguém consegue ver nada de fora.
Abracei dona Yumi colocando-a sobre a mesa de pernas abertas e percebi que ela havia saído do banho antes de vir me conquistar e me sentando na cadeira passei a lamber a boceta com calma, chupando o grelo, enfiando a língua dentro da boceta que já gozara só de pensar em vir meter comigo.
Minhas mãos corriam pelo corpinho da mulher, nos seios, nas coxas, na barriga, na bunda e ela rebolava muito enquanto a chupava. Subindo um pouco passei a mamar os peitos e ela se contorcia demais me arranhando com suas unhas tamanho tesão que sentia.
Já sem minhas calças, pincelei a boceta da japa e meti meia pistola e parecia que ela havia desmaiado do jeito que se entregara, suspirando a cada enfiada mais funda.
A peguei pelas coxas e meti pistola sem parar durante quase quinze minutos e ela se arrepiava toda a cada gozada e a metida ficava sempre mais gostosa e eu já conseguia enfiar toda rola batendo nossos corpos a cada estocada.
Quando anunciei meu gozo ela já havia gozado inúmeras vezes, mas gozou comigo me agarrando firme já respirando com dificuldade e delirando de prazer.
Me deitei sobre ela curtindo o corpinho da coroa e senti a pistola saindo enquanto nossa respiração voltava ao normal e ela me abraçou com as pernas enquanto a beijava de língua.
Cinco minutos se passaram e soltando-me dela, a puxei para meu colo de frente para mim continuando a beijar e acariciar suas costas com as duas mãos e ali ficamos nos curtindo muito até que ela disse:
- Querido, temos quinze dias para nos deliciarmos, caso você tenha gostosa de me foder hoje.
- Dona Yumi, eu adorei foder a senhora e quinze dias serão poucos para nós dois.
Ficamos ali nos pegando muito tempo e quando ela disse que tinha que preparar o almoço, mas não a deixei ir e colocando ela de quatro debruçada na mesa, com o pau duro de novo, pincelei o cuzinho dela que gemeu antes de sentir a cabeça da rola.
Disse a ela que não temesse, porque eu meteria com cuidado e se doesse tiraria e ela se acalmou. Encostei a cabeça da pistola na entrada da boceta e meti tudo lubrificando a rola inteira, tirei e encostei no cuzinho da japa forçando a entrada.
Separei os gomos dela e empurrei com força e devagar e ela gemeu:
- Ai meu cu, Paulinho. Acho que não vai dar não.
- Calma dona Yumi, é só a cabeça, aguenta firme.
Forcei mas e passou a cabeça e dona Yumi gemeu mais forte:
- AAAAAAiiiiiiiii, não aguento isso tudo no meu cu amor.
- Calma dona Yumi, logo passa.
Esperei ela parar de gemer e empurrei mais pistola, sempre enfiando e puxando para lubrificar e empurrar mais fundo e dona Yumi apenas gemia e não pedia para tirar.
Já tinha enfiado meia pistola começando um vai e vem cadenciado e ela apenas gemia quando enfiava mais pistola até que entrou tudo. Mantive nossos corpos grudados, minhas pernas coladas nas coxas dela, mãos correndo pelo corpo dela, nos peitos, no pescoço, dedos na boca e pistola enterrada no cu.
- Ai, goza logo querido, tá doendo.
- Já vou gozar já já dona Yumi.
Comecei por e tirar devagar e logo a cavalgava muito metendo toda pistola segurando na cintura dela fodendo sem parar. Nessa hora dona Yumi não gemia de dor, mas de prazer porque sempre dizia:
- Mete querido, fode meu cu, Paulinho. Que delicia de cacete.
- Tome pistola dona Yumi.
Eu já enfiava tudo no cu da japa cavalgando muito batendo meu corpo com força na bunda dela, já sentindo o cu laceado para a grossura da minha rola e gozei inundando o cu da japa com vários jatos de porra, me deitando sobre as costas dela e gozando demais.
A puxei para ficar em pé comigo e quando tirei do cu e ela se virou de frente para mim, percebi que ela chorava baixinho, mas tentando esconder me beijou de língua e me abraçou bem forte e aí sim soltou o choro.
Fiquei confortando-a durante uns cinco minutos, beijando suas orelhas, mordiscando de leve, beijando o pescoço, falando coisinhas gostosas no seu ouvido até que ela parou de chorar.
Novamente a sentei no meu colo de lado conversando muito acalmando a coroa gostosa de foder e disse a ela:
- Dona Yumi, a primeira metida a senhora se sente incomodada, mas nas próximas vai gozar muito mais e não sentirá dor alguma.
Ela ficou calada algum tempo enquanto a acariciava todinha e me deu mais um beijo de língua e disse:
- Meu lindo, eu amei você hoje, gostaria de te merecer mais vezes e prometo não chorar mais como criança.
- Minha querida a senhora não chorou como criança, apenas foi a primeira vez que aguentou minha rola todinha e isso é mais que normal. Nas próximas metidas a senhora vai se acostumar e no lugar de dores vai sentir muito prazer.
- Sabe querido, fazia já algum tempo que não era tratada com tanto carinho por um homem e você me fez sentir mulher de novo e eu adorei. O meu choro não é de dor querido, mas de prazer.
Quando ela se levantou fiquei apreciando o rabo dela enquanto ela pegava as roupas jogadas no chão e cada vez que se abaixava sua bunda se expressava mais e eu já pensava quando a foderia de novo.
Ela foi para a cozinha e na hora do almoço me chamou para junto dela sorrindo feliz da vida. O almoço transcorreu calmo e depois de um cafezinho para tirar o sono, eu voltei para minha sala e ela foi deitar.
Fiquei imaginando 15 dias fodendo a gostosa coroa japonesa e senti o pau duro de novo. Mas essa é outra historia, aguardem.

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Comentários


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negroexpert Comentou em 11/04/2016

Gostei do conto...já tive uma japonesinha na minha vida, você me lembrou e isso em história, qualquer dia eu conto. Votado com prazer.

foto perfil usuario zeze

zeze Comentou em 11/04/2016

Belo conto amigo, que sogrinha safada que arrumaste, mulher assim é um arraso, esta sempre disposta a tudo. Votado. aproveito para convida-lo a ler e se gostar comentar a terceira parte de meu conto recentemente publicado.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico hisstoriador

Nome do conto:
A SOGRINHA.

Codigo do conto:
81714

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
11/04/2016

Quant.de Votos:
18

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