Na casa do lado direito da minha mora uma viúva, de nome Vilma, muito gostosa, baixinha, bunduda, peituda que vive dando mole para mim, mas temerosa demais. Dia desses ela, eu e minha avó fomos até uma feira distante da nossa casa e no caminho ela choramingava que não tinha ninguém para conversar e que somente quando nos encontrava podia desabafar e a vovó disse a ela que sempre que quisesse fosse na nossa casa e se ela não estivesse eu estaria e lhe faria companhia. Dois dias depois ela aparece em casa no período da manhã e minha avó havia saído como sempre faz todas as manhãs. Assim que ela entrou discretamente fechei a porta e a levei para meu quarto e nos sentamos na minha cama onde ela começou sua ladainha e eu apenas saboreava suas curvas com os olhos. Quando ela começou um choro que me pareceu uma desculpa para se entregar, comecei bolina-la nas coxas grossas, clarinhas e lisas e percebi que ela suspirava. Mandei que se deitasse para ficar mais a vontade e pude apreciar seus peitões com os bicos já durinhos e levei as mãos neles acariciando ambos bem devagar. Logo eu a beijava de língua e montei sobre ela me colocando entre suas coxas, com a pistola em ponto de bala em cima da boceta por cima das roupas. Dona Vilma respirava com certa dificuldade e muito agitada, quando tirei a pistola fora da bermuda e puxei a calcinha dela pincelando a boceta e enfiando devagar. Dona Vilma fechou os olhos, respirou fundo e quando passou a cabeça, soltou a respiração me agarrando com força como que implorando pistola. Meti sem parar por alguns minutos e ela gozava muito, balbuciando palavras desconexas e dizendo: - Mais fundo querido, mais fundo, mete, mete, mete. Fodi a boceta da dona Vilma longo tempo sem pressa para gozar e ela gozou varias vezes lubrificando minha rola todinha e eu metia com muita força atolando tudo em cada golpe. Não conseguindo segurar por mais tempo, gozei e fiquei em cima e dentro dela mais um tempo antes de tirar e me deitar do lado dela curtindo nossa respiração agitada. Quando ela conseguiu falar disse: - Nossa, como eu estava precisando disso Paulinho. Acho que minha magoa é não ter uma pistola a meu dispor. - A partir de hoje, dona Vilma a senhora pode contar com minha pistola para gozar gostoso como hoje. Sempre que quiser meter me chame ou venha aqui como fez hoje. Ficamos conversando um bocado de tempo até minha pistola acordar e engrossar na mão dela que sorrindo se ergueu e chupou muito quase me fazendo gozar. Então eu mandei ela ficar de quatro na cama e meti a língua na boceta e no cu dela que retesou e relaxou e continuei lubrificando o cuzinho dela. Encostei a cabeça da rola no cuzinho e empurrei firme forçando entrar a cabeça e ela quase gritou mas, não parei e a cabeça entrou todinha. Dona Vilma gemia muito e sem piedade mandei pistola para dentro daquele cu apertado tomando cuidado para não machuca-la e ela quase chorava de dor. Com metade da pistola enterrada no cu, comecei um vai e vem vagaroso até ela se acostumar e logo a fodia com força enfiando tudo, tirando e enfiando de novo. Chegou um momento que ela pedia mais pistola, então a segurei pela cintura e meti sem parar até gozar, depois de uns cinco minutos. Quando gozei, inundei o cu da dona Vilma com tanta porra que a cada jato meu pau entrava e saia mais fácil e eu socava forte e bem fundo batendo meu corpo contra o dela a cada estocada. Quando me cansei parei e fiquei passando as mãos no corpo dela, desde os ombros, peitos, costas, bunda, coxas, tudo. Ela reclamou que doía o cu e tirei a pistola toda, me deitando ao lado dela curtindo as caretas que ela ainda fazia e a beijava longamente, sem parar. Depois de quinze minutos fomos para o chuveiro e nova metida no cu da dona Vilma que apoiou as mãos na parede e separou as pernas me deixando meter de novo na boceta, mas depois de algumas bombadas, tirei e meti no cu socando fundo sem parar e gozei mais um pouco levando dona Vilma ao delírio. Cansado, parei de meter e tirei a pistola dando na mão dela para que lavasse e ela demorou ficando com o rabo encostado em mim. Nos enxugamos, nos vestimos e ainda ficamos nos bolinando na sala e logo depois ela se foi pedindo que fosse na casa dela a noite. Nos próximos contos narrarei como foi a metida na casa dela, aguardem.
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