TIA GELZA, BARRAQUEIRA

   Depois de um mês que trouxe a tia Gelza para a fazenda da dona Julia, avó da Fernanda, ela começou me procurar mais vezes sem respeitar as vezes das outras mulheres e tive que leva-la de volta para casa da minha avó.
   Muito chorosa ela se despediu de todas e peguei estrada com ela, logo avistamos um motel e paramos para meter por longas cinco horas.
   Logo que entrou no carro ainda na fazenda ela pegou minha rola e mamou muito, ficando com a mão nela até chegarmos ao motel do meu amigo e quando ele a viu, perguntou se poderia participar.
   Eu disse que sim e depois de nos despirmos e entrarmos no chuveiro, a tia Gelza e eu fomos para a cama e ele apareceu já de pau duro no momento que ela estava em cima de mim cavalgando minha pistola e vendo aquela bunda negra
ele logo se ajoelhou por trás e meteu no cu da tia que se assustou, mas como eu a beijei na boca demoradamente ela acabou aceitando a segunda pistola.
   Apresentei o amigo a ela e disse que na fazenda metíamos assim sempre que vínhamos no motel do amigo e ela foi se acalmando, claro gostando de sentir o pau do amigo no cu.
   Nossa metida durou mais de duas horas sem parar. Depois de gozar no cu da titia, meu amigo e eu mudamos de posição e ele ficou fodendo a boceta e eu o cu da tia Gelza que nesse momento era apenas gemidos roucos de prazer.
   Quando o amigo se retirou a tia deu um longo beijo de língua nele de agradecimento pela nova experiência e falou:
    - Paulinho, onde conheceu esse homem que me fodeu tão gostoso quanto você?
    - Somos amigos desde que me mudei para a fazenda da dona Julia e as vezes ele e eu pegamos a cunhada dele, que trabalha aqui no motel junto e a fodemos demais.
   Já era hora do almoço e meu amigo nos forneceu um almoço leve de cortesia pela metida no cu da titia e logo pegamos a estrada, viajando até perto das 18 horas quando paramos num outro motel.
   Tia Gelza e eu tomamos um banho demorado, fomos para a cama e deitamos nus e logo em seguida começamos nova sessão de metidas.
   Ela montou em mim, fizemos um 69 demorado trazendo a boceta negra para eu chupar e abocanhou minha rola durinha mamando sem parar até eu gozar na boca dela.
   Voltou e deitou com a bunda virada para mim e encostei a pistola entre os gomos dela dormindo abraçado com ela.
   Acordamos perto das 21 horas e ainda deitados de conchinha separei os gomos dela e meti na boceta atolando a pistola num um vai e vem acelerado até ela se virar e ficar de bruços para eu montar sobre ela e foder a vontade.
   Ainda na mesma posição, tirei da boceta e meti no cu da tia e a pistola entrou inteirinha e enquanto metia mexendo somente meus quadris a beijei no pescoço, na boca, e quando gozei inundei o cu da titia que já havia gozado.
   Fiquei em cima dela um tempo depois deitei a seu lado ofegante e satisfeito. Nesse momento começamos falar e ela disse que não conseguia ficar sem pistola por muito tempo, o que a levou a arrumar confusão na fazenda.
   Ela chorou muito e depois de meia hora se pôs a chupar minha pistola deixando em ponto de bala e encaixou a boceta, cavalgando e urrando de prazer.
   Quando ela se cansou de pular e gozar, mandei que mantivesse a bunda erguida e a fodi de baixo para cima esguichando porra na boceta negra e parei dizendo a ela que devíamos dar um tempo e ela ficou em cima de mim rebolando em volta do meu cacete.
   Depois dormimos e acordamos as cinco horas da manhã seguinte para um banho, uma metida no cu e na boceta e pegamos a estrada novamente.
   Paramos para almoçar, descansamos no motel e após duas horas pegamos a estrada de novo, deixando para novas metidas somente quando chegássemos mais perto do nosso destino, parando perto das 18 horas noutro motel bem distante.
   Novamente mais metidas e sempre começando nos beijos, caricias, chupadas, depois pistola na boceta e no cu da tia Gelza que adorava meter comigo.
   Demoramos mais um dia para chegar na casa da minha avó sempre parando para almoçar, descansando por duas horas e pegando a estrada parando perto das 18 horas onde tomávamos banho e metíamos a noite toda sem parar.
   No dia seguinte já estávamos pertinho da casa da minha avó, acordamos, tomamos outro banho, metemos um bocado e depois do café rumamos direto para casa.
   Minha avó logo percebeu meu cansaço, olhou para a tia Gelza criticando-a com o olhar e disse:
    - Abusou né safada?
    - Ah, e você não abusaria dum negro pintudo e gostoso como esse seu neto?
    - Claro que sim, minha irmã, mas agora você dê um jeito de arrumar um homem para você, porque esses dois dias eu o quero para mim, entendeu senhor Paulinho?
    - Claro que sim minha adorada vovó e saiba que terei imenso prazer em foder você o mais que puder. Sabe que amo meter com a senhora desde pequeno.
   Depois desse papo nos sentamos à mesa e saboreamos um almoço feito especialmente pela minha avó que amo foder.
   Por hoje é só, amigos.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico hisstoriador

Nome do conto:
TIA GELZA, BARRAQUEIRA

Codigo do conto:
81814

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
13/04/2016

Quant.de Votos:
3

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