Olá amigos, como disse no conto anterior estava saindo da casa da vovó para pegar a estrada quando chega a dona Antonia me pedindo carona para São Paulo e sugeri ir com ela ate sua casa para se preparar e partir comigo e ela topou. Na casa dela fiquei na sala assistindo TV enquanto ela tomava seu banho demorado e saiu toda perfumada e maquiada e eu até fiquei surpreso porque ela é crente e pensei que nada disso fosse permitido. Assim que ela abriu a porta do banheiro eu me levantei e o pior era ela estar apenas com uma toalha em volta do corpo, mostrando os peitões e a enorme bunda por baixo da toalha. Assim que me levantei meu pau quase pulou fora da bermuda e ela percebeu. Entrou no quarto e quando saiu meia hora mais tarde, estava com um vestido de tecido fino, não transparente, mas que contornava todas as curvas dessa deliciosa mulher sessentona. Tomamos um refresco, comemos algo e saímos para a estrada e no trajeto fomos conversando muito e me inteirei da vida dela. Ela é solteira, sempre frequentou a igreja dela e não sei o motivo de estar solteira porque ela tem um belo corpo de cintura estreita, quadris largos, bunda arrebitada e enorme, peitões lindos e os bicos durinhos me parecendo excitados constantemente. O primeiro dia transcorreu tranquilo, isto é, mais ou menos porque cada vez que olhava para ela meu pau acordava cheio de tesão. Paramos para almoçar, nos sentamos lado a lado e fiz questão de ficar bem junto dela para sentir as coxas e algo mais. Dona Antonia me aceitou numa boa, conversava muito e vez em quando eu percebi que ela suspirava e isso me deixou curioso. Quando paramos num motel de beira de estrada eu disse a ela que íamos dormir ali por ser mais barato, mas que havia duas camas para dormirmos separados e ela aceitou numa boa. Antes do jantar tomamos um banho e deixei que ela fosse primeiro, claro e ao sair a mesma visão. Dona Antonia saiu do banho apenas com uma toalha enrolada no corpo e de novo meu pau acordou teso e novamente ela percebeu. Fomos jantar num restaurante próximo, voltamos e cansados nos deitamos e por incrível que pareça estava muito frio naquela noite. Ela se deitou com uma camisola de malha e eu de short, mas ela percebeu que eu estava com frio e me chamou para deitar na cama dela, mas sem abusar da situação. Agradeci e me mantive discreto, mas durante a madrugada me encostei nela sem perceber e sonhava com minha avó. Logo a abracei por trás, encostei a pistola duríssima no bundão dela e parecia que estava realmente com minha avó devido a semelhando de tamanho das bundas. Logo com o pau fora da bermuda cheguei mais perto e dedilhei a boceta para em seguida chegar a pistola mais perto e sentindo o calorzinho da gruta forcei e a pistola entrou um pouco. Abraçando-a mais firme eu disse: - Ai vó como você tá gostosa hoje. - Obrigada querido, mas não sou a sua avó. Acordei assustado me desculpando com a dona Antonia e a safada apenas falou: - Tudo bem querido, mas agora que começou, faça o favor de terminar o serviço porque eu estou excitadíssima. - Dona Antonia, posso continuar metendo com a senhora? - Claro querido, mas tem que ser um segredinho entre nós, promete? - Sim, sim prometo claro. Muito entusiasmado continuei enfiando a pistola nela agora com mais prazer visto que ela estava acordada e participando. - Ai, Paulinho já faz um tempão que não faço sexo com um homem e hoje você me acordou e estou com muita vontade, portanto faça o serviço todo da melhor qualidade possível. - Dona Antonia posso segredar algo para a senhora? Falei isso para ela enquanto metia na boceta num vai e vem intenso me agarrando cada vez mais no corpão dela. - Que segredo é esse meu lindo? - Quando a senhora chegou na casa da minha avó eu já fiquei de pau duro imaginando foder a senhora assim como agora, portanto se prepare que terá a metidas mais gostosa da sua vida. - Então meu querido saiba você também que quando o vi, também fiquei louca por você e agora faça o favor de caprichar. Com essa permissão me coloquei entre as pernas dela, grossas, bonitas, lisinhas e abracei para enfiar pistola na boceta da coroa e soquei fundo e bem forte e dona Antonia gozava sem parar, pois gemia muito a cada socada. Não demorou e gozei inundando a bocetona dela me mantendo dentro dela um tempo apreciando o belo corpo que nem parecia de uma sessentona tão belo que era. Depois dessa gozada acompanhado por ela que já gozava pela terceira vez segundo ela disse, ficamos conversando quase uma hora sem eu tirar a pistola. De vez em quando ela rebolava no meu pau talvez para se acomodar ou para sentir que ainda tinha uma pistola dentro da boceta. Tirei e mandei ela ficar de quatro, ela se ajeitou, antes chupou minha rola com tanto entusiasmo deixando-a durinha e chegando na bundona dela, pincelei a boceta, enfiei tudo num vai e vem e de repente, tirei e meti no cu dela devagar, apenas abrindo os gomos da bunda com minhas mãos, forçando a entrada da cabeça e ela sequer reclamou. Enfiei meia pistola e tirei para enfiar de novo agora tudo chegando a me encostar na bunda dela e segurando na cintura comecei um vai e vem surpreendente e meu parecia que já metia no cu dela há algum tempo. Cavalguei o rabo dela uns 15 minutos acelerando as estocadas e dona Antonia gemia muito e gozava dedilhando a boceta. Quando meu gozo chegou urrei de prazer e inundei o cu da dona Antonia com vários jatos de porra enterrando toda pistola, me grudando na bunda dela, massageando os peitões e sentindo os espasmos do gozo que empurrava minha pistola mais fundo como se houvesse mais espaço no cu dela para entrar. Cansado tirei a pistola e me deixei cair ao lado dela cansado da deliciosa metida e ela virou-se para mim, me beijou demoradamente mantendo seu corpão sobre o meu e me acariciando com a mão livre. Nossa que metida gostosa com a dona Antonia. Olhamos o relógio que já marcava 3 horas da madrugada e nem mais sentia o frio que havia se instalado no quarto. Dormimos ali abraçados e de manhã fomos para o chuveiro juntos e tomamos um demorado banho e não saímos antes de meter no cu dela de novo, que se apoiou na parece e separou as pernas oferecendo o belo cu para eu foder com prazer. Mais uma vez gozei inundando o cu da dona Antonia com prazer e me deixei cair num banco que havia no box, apreciando a bela bunda, que fiz questão de beijar e mordiscar. Dona Antonia toda fresca, emitia gemidos curtos demonstrando o prazer que sentia com a noite de foda. Tomamos um café reforçado e pegamos novamente a estrada. Deveríamos chegar na tarde desse dia, mas fiz questão de passar mais uma noite de metidas com ela que adorou a ideia e fodemos sem parar quase a noite toda. Quando cheguei na casa dela que mora com uma das filhas, mas numa edícula nos fundos da casa, ela me apresentou para o genro, para a filha e me levou para conhecer a casinha dela muito aconchegante e implorou que eu viesse visita-la vez em quando. O genro e a filha dela confirmaram o convite e o genro falou: - Paulinho, gostamos de conhecer você e uma vez que a dona Antonia confiou em você, quando vier pode ficar quanto tempo quiser, mas terá dividir a casa dela para dormir se não se importa, porque nossa casa é bem pequena, pode ser? - Bem se dona Antonia não se incomodar com isso, por mim tudo bem. - Claro que não me incomodo Paulinho, pode vir que você pode dormir no sofá-cama da sala que é bem confortável. - Que ótimo dona Antonia, então quando puder virei e aceitarei o sofá para passar a noite. Mas não quero atrapalhar vocês em nada, esta bem? - E quem disse que você atrapalha Paulino. Você só vai nos dar muito prazer porque raramente temos visita conosco. Imaginem como será dividir o pernoite com a dona Antonia... Aguardem novos contos.
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Belo conto, mulher madura é certeza de satisfação, é troca de prazeres sem limites. Levou meu voto. Aproveito para convida-lo a ler e se gostar comentar a terceira parte de meu conto publicado recentemente.
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