O sol á marcava umas onze horas, e seus raios esquentava nossos corpos. Nii apoiado a uma arvore me olhava docemente, ele vestia um short justo de malha mais adequado para longas pedaladas, e uma camiseta de malha mais fria, verde com as mangas pretas. E eu estava com um short também apropriado para a ocasião, nós éramos praticantes de mountainbike, claro, como eu disse éramos, e lá em casa sempre mantive meu esporte mais como um hobby, e nas férias eu, meus amigos e o Nii sempre curtíamos nos aventurar, contudo, depois que entramos na faculdade, meu hobby ficou de lado um pouco.
Então vendo o Nii parado esperando eu agir, e vendo o vestido daquela forma, de uma maneira que era normal pra gente, me deu um frio, não de arrependimento, mas pela cena excitante que se projetava em minha mente, ele estava com um corpo muito másculo, e o meu meio relaxado. Mas ele me despertou um desejo incontrolável de possuí-lo.
Cheguei de vagar. Notei ele meio nervoso, não falei nada. Mais próximo, desci minha mão direita na sua cocha direita, então ele pega minha mão com sua esquerda e leva até seu pacote, ainda mole, mas meio bomba. Aproveito e pego e amaço um pouco de leve, então sua mão esquerda pega no meu que já está bem duro, então sinto seu pau ganhar forma e firmeza. Como sou mais alto, ganho maior autonomia, e dou lhe um beijo na face, ele não recua, um sinal. Novamente me projeto para dar outro beijo, e ele responde me dando sua boca. Enquanto isso nossas mãos massageiam nossas malas. Sentindo sua língua em minha boca um arrepio sobe por minhas costas, sinto o sabor de assua saliva, e ele ainda nervoso, fica meio perdido, mas ao mesmo tempo sinto que sua mão procura entrar em meu short, então me mostro mais ativo, e tiro sua camiseta, olho seu tórax sarado e peitoral firme, e volto a beijá-lo.
Depois do beijo, desço um pouco e começo a beijar seus peito, e então ele geme, parece se controlar, se contorce, numa mistura de cócegas e prazer e excitação, parecia até que era sua primeira vez, claro com home sim, mas e com mulheres, pelo menos elas sabem fazer tudo isso que eu estava fazendo nele. Mas seus gemidos me deram mais excitação, beijava e mamava, dando mordidas nos mamilos, e ele gemendo e se contorcendo, desço até o seu abdômen tanquinho e lambo e beijo todo, nisso minha mão direita aperta seu falo duro. E desço mais um pouco, agora de frente pro seu pau duro, dou mordidas por cima do tecido, e o vejo de olhos fechados com os lábios meio inspirando e expirando o ar com intensidade, como se sentisse algo insuportável e ao mesmo tempo muito prazeroso.
Passei minha mão esquerda no seu peitoral liso, e natural, sua pele morena clara, é macia, o que o torna mais novo do que sua idade, os únicos pelos só encontro quando desço o short dele, revelando seu pau o qual eu já conhecia, mas não tão de perto, tinha apenas uns 13 a 14 centímetros, perfeito, cabeça grossa e lisinha, e um tronco em proporção com seu tamanho, um belo escroto escuro e com poucos pelos, e a cima do penes um pequeno amontoado de pentelhos negros enrolados. Beijei em volta e então beijei a glande, depois a pus na boca e com a língua em volta, fui dando leves sugadas até que a engoli completamente. Ela cabia toda na minha boca, e eu saboreava cada centímetro. Ele apenas gemia e passava sua mão em minha cabeça. O sol continua quente, e minha cabeça forma uma sombra em seu abdômen. Dava para escutar o som dos pássaros silvestres, os únicos que poderia testemunhar nosso delito. Eu mamava loucamente, como se aquele momento nunca mais pudesse ser revivido. Ele não dizia nada, senti um sabor característico de quando o penes está próximo da ejaculação, então parei e voltei a beija seu peitoral e chegando até sua boca, dando a ele um gostinho de seu próprio membro. Nisso enquanto nossas bocas estavam coladas, nossos corpos se abraçaram, minha mão massageia seu pau.
Me separei dele, tirei minha camiseta e peguei a dele, depois fui até embaixo do arbusto onde eu tinha ficado esperando ele voltar mais cedo. Forrei o chão contendo uma gramínea rala, com nossas camisetas e nossos shorts. Então, eu o guiei até a sombra e ficamos de joelhos, ele beijou meu peito e notando que pretendia descer mais, eu decaio um pouco pra trás me apoiando com as mãos, deixando meu pau bem a mostra, então o que eu menos esperava aconteceu, ele engoliu minha pica quase toda, mas num movimento rápido, e sem sugar, de boca aberta, voltando a me beijar o abdômen, e retornando em seguida para meu pau. Mesmo sem jeito mas querendo retribuir, eu o ajudo fazendo movimentos pra cima e pra baixo, ele deixa sua boca parada recebendo meu pau entrando e saindo. Estava quase gozando, quando ele para e me olha e com sua boca salivada e o suor descendo pela face, ele falou pela primeira vez.
-- Junior, você dá?
Como só tinha dado para o Daniel antes, e vendo que o pau dele era pequeno, não faria mal, mas eu pensei rápido e aproveitei o mento...
-- Não, mas eu troco! - Esperei um momento de hesitação dele enquanto olhava pro minha torre de Pisa, então ele responde.
-- Tá, eu topo, mas me prometa se eu não aguentar você para. Ok?
-- Ok! – concordei, claro, afinal eu já estava no lucro mesmo.
Então fiquei de quatro pois era o melhor pra ele, já que estava iniciando, e também ali no mato não dava me deitar de corpo inteiro, tinha muitas pedrinhas que machucavam. Disse pra ele passar saliva na glande e depois no meu olhinho, ele fez tudo direitinho, e então enfiou de vagar mas sem demora, não doeu, pelo contrario, foi uma das penetrações mais gostosas que eu já tive, seu pau entrava como se aquele buraco fosse sua morada. Entrava e saia me causando arrepios e excitação, e ele a cada investida dava um gemido longo e gostoso. Seus movimentos se intensificaram e cada vez mais rápido. Não demorou muito e ele gritou ao me encher de porra. Nem deu tempo de pedir pra ele ter calma. Mas como ele não tinha ainda experiência, foi até melhor assim, quem sabe não teria despertado o desejo nele de querer mais depois.
Então quando ele caiu de lado, cansado e em êxtase. Eu o acariciei, e o puxei até a mim, e o beijei com força. Então sem falar nada ele se vira ficando de costas pra mim, em pé, segurando numa galha mais resistente do arbusto. Recebendo o comando silencioso, eu dou pequenas lambidas na bunda, e sentindo seu cheiro natural, não resisto e dou mordidas na bunda e lambidas entre elas, ele se contorce, e grita, “ai primo, assim eu grito...” mas eu sei que ele tava apreciando, e meto a língua dentro, entre as bundas fazendo o gemer loucamente. Agora com sua bunda bem lubrificada, eu meto logo dois dedos, e ele, “primo deixa de sacanagem, e vai logo”, e eu “calma primo, relaxe, é só pra facilitar a primeira vez”. Então vou com calma, enfio a cabeça, e ele geme com um “ai” no final, paro, mas ele “para primo, ta doendo”, e eu “calma, relaxe”. Continuo enfiando. E “primo, pare ta me rasgando, você prometeu!”. Então eu tiro, e fico de lado, e ele vai vestir a roupa, eu fico parado olhando ele. E sem acreditar que fui fudido pelo meu primo Nithael.
Então eu o chamo a atenção.
-- Primo, tudo bem, certo?
Ele me olha enquanto se veste, e fala bem tranqüilo.
-- Claro primo, eu não poderia está melhor.
-- Que bom Nii, pois fiquei com medo de você ficar diferente comigo.
-- Primo, vamos fazer assim, isso aqui foi apenas uma de nossas aventuras, ok, ninguém precisa saber.
-- Claro Nii, não precisa grilar com isso.
-- E Junior, não vá pensar que só porque nós fizemos isso, eu vá ser como você, ok, eu estava apenas curioso...
-- Nii, eu sei, eu te conheço, certo? Então não precisa dizer nada, eu é que devo uma satisfação, afinal fui eu que peguei sua cueca pra tocar uma...
-- É, e eu tive até vontade de dar uns socos...
-- Ainda bem que você me deu uma oportunidade de se explicar...
-- É, mas vem cá primo, você aprendeu direitinho, e só pra nós, eu
gostei.
-- É Nii, nesses últimos meses eu andei estudando direitinho.
-- Tanto que já é um ótimo professor, me deu até vontade de outras aulas.
-- Não seja por isso, se quizer, posso dar mais outra aula a noite...
-- Calma, em casa não rola, e por falar em casa, é melhor você por sua
roupa, pois já estamos passando da hora do almoço.
.... .... ....
A vigem de volta foi silenciosa, o Nithael mal abriu a boca, a não ser para dizer que foi tudo muito bom, mas que não iria se repeti, fiquei calado, não queria provocar ele, nem criar um clima chato entre nós, ou piorar o já presente. Chegamos em casa o pessoal já estavam terminando de almoçar, todos queriam saber o motivo da demora, e o Nii se saiu bem explicando cada detalhe de sua pesquisa, tirando as fotos, e explorando o local. A noite foi só festas, muita comida na mesa, e toda a família senta, e eu fiquei em frente ao Nii, mas ele nem olhava pra mim. Um momento me pareceu sentir um pé roça minha perna, olhei pra ele, mas não vi nenhuma reação ou emoção em seu rosto, ele parecia concentrado na sua comida, e alguns mitos depois senti novamente, mas dessa vez eu o peguei olhando pra mim, então retribui, e com o pé descalço acaricio sua coxa, e como está todo mundo entretido nas conversas uns dos outros, me aproveito e dou uma esticada, e toco em seu pau com a ponta do dedão, e sinto-o firme, pulsando ao meu toque. E ai sim, eu notei num canto da boca um sorriso maroto.
O resto da noite, antes de todos irem dormir, houve a nossa tradicional troca de presentes do amigo secreto, que ao contrario de muitos realizamos na noite natalina. Foi uma noite muito legal e até saudosista, me recordei muito de minha infância com eles, e com o Nii, e de como éramos amigos, e agora rolou algo entre nós e parece que o comportamento dele estava mudando. Bem, mas nesse altura eu já estava num caminho sem volta, e ele pelo que pareceu antes de irmos dormir, não estava gostando de tudo, ou não, as ações deles estavam imprevisíveis. Pois quando entramos no quarto pra dormir ele nem conversou, e foi logo se virando de costas pra mim, ainda procurei conversar, mas nada.
Também não queria forçar, o dia foi maravilhosamente excitante e estranho, agora precisava descansar, mas então, sinto meu cell vibrar, era o Daniel.
-- Feliz Natal, meu amor!
E eu com minha cara lavada, afinal tinha esquecido dele.
-- Feliz Natal meu amor! E ai como foi seu dia?
-- péssimo sem você C. e o seu, conta como foi?
Contei pra ele do passei de bike, e da aventura no pé de serra, claro que não falei nada da outra aventura. Ele parecia cansado, não esticou conversa e depois dando desculpa de que precisava ir dormir e que eu não poderia conversar com ele na minha casa, pois alguém poderia escutar, desligou, me deixando um beijo. Antes de mais nada o Daniel não é assim, se desculpando por mim, e antes de mais nada o Daniel não desliga o cell antes de mim, e apenas com um beijo. Ele estava chateado comigo! Ciúmes? Não sei, parecia apenas falta e saudades.
Daniel era um jovem ainda, tinha muito o que aprender, mas eu tinha certeza que ele me amava, e que eu não estava agindo correto com ele, então ali, no escuro do quarto, começo a refletir o quanto eu fui inconsequente naquele dia. Se revelar daquela forma pro único amigo de verdade, sem medir o que tudo isso poderia acarretar. Fui mesquinho, acabei ficando sem sono. Mas então sinto uma mão sobre meu corpo levemente, dei uma estremecida pela surpresa, mas logo depois relaxo e aproveito, afinal só poderia ser o Nii. Sua mão parou mesmo em cima do meu pau que já estava ficando duro, então ele falou:
-- Primo?
E eu nada, não iria fazer nada, queria ver até onde ele estava disposto a ir naquela brincadeira. Então ele continuou falando, baixinho.
-- Isso primo, durma bem, e deixe que eu me divirta. E aproveito pra dar o meu presente, um presente que você nunca vai esquecer.
Então o que se seguiu daí foi uma mamada profissional, ele me chupava com tamanha categoria que não demorou e gozei um jato que não pude me conter e gemi com um orgasmo, enchendo sua boca, mas ele não parou, continuou, engoliu tudo, mas ainda assim permaneceu lá saboreando cada gota e respingo. E eu me contorcia, mas também não falava nada. Depois ainda com o pau duro, sinto ele subir em cima da cama, e então, o meu presente senta em cima da minha estaca pontuda, sinto ele gemer de dor, mas seu cu não parou de engoli minha tora, depois ele parou um pedaço, parecia acomodar a pica dentro, depois ele cavalgou como uma amazona no cio, por um momento, fiquei em duvida se tudo aquilo não era um sonho, um delírio. Mas não, ele estava cavalgando sim, e tão bem, rebolava seu bumbum tão bem, que parecia uma mulata rainha da bateria. Mas era o Nii, e eu não estava o reconhecendo. Pela primeira vez eu estava vendo um Nithael completamente transformado. E eu tinha minha parcela de culpa.
-- Ai primo como você tem uma pica gostosa, ainda bem que você dorme tranquilo, assim eu não preciso dar nenhuma explicação. Apenas aproveite este presente. E com aquele rebolado dele, e seus movimentos trotando como um elegante cavaleiro numa pista de hipismo, meu gozo foi novamente extremo. Gemi tanto que ele pós sua mão na minha boca, e disse:
-- Calma primo, é apenas um delicioso sonho.
... ... ... ....
Continua....
P 24 – um telefonema definitivo - Desejos incontroláveis por mais anjos – e revelações aterradoras.
O sol daquela manhã de Natal foi a mais normal possível, digo se tratando de um dia de Natal normal, pois todos ficamos em casa e o dia foi festivo. Todos estavam contentes e os motivos eram diversos. Apenas eu que não mostrava tanta felicidade, estava concentrado em algo que me tirou a noite de sono, e ali também estava me tirando a oportunidade de participar daquela alegria coletiva. O Nii sorria por bobagens, e ele era o motivo do meu distanciamento desse momento família. Eu procurava seu olhar, mas ele ao perceber que estava vigiado procurava fugir a outros olhares menos investigativos e delatores. Queria apenas entender o motivo do “presente” dele daquela forma, pois eu sabia que ele estava consciente do meu estado alerta, e que eu participei de tudo. Sim, é claro que ele sabia que eu estava acordado, e o motivo pelo qual ele preferiu fingir que eu dormia e isso não entendi, a não ser que ele quisesse crer que tudo não passaria de um momento lúdico, que eu não iria saber, ou falar nada, nem perguntar como ele foi capaz de tudo isso, realizando cada movimento com presteza e agilidade, como se ele fosse um adepto das aventuras eróticas nas noites de orgias de universitários. Talvez fosse isso, e provavelmente ele já vinha me desejando, e não tivesse a coragem de me enfrentar, e quando me viu como eu sou realmente hoje, ele sentiu inveja de minha coragem de se revelar pra ele. Mas então por que ele estaria ali, naquela felicidade fingida para os outros, ao invés de estar comigo, sendo verdadeiramente feliz?
Claro, você que é leitor e vem acompanhando todas essas minhas aventuras, saberia responder muito bem, ele poderia estar com ciúmes, claro, porque não, afinal eu sempre fui seu confidente e companheiro de aventuras, e ao invés de procurar ele para me descobrir os prazeres da carne, eu me deitei com estranhos, eu preferir me revelar e confiar a outros que nunca tinham vivido momentos íntimos e únicos. Trai ele. Contudo eu, não saberia e provavelmente, amigos leitores, não saberei a verdade que se passou na cabeça dele naqueles dias natalinos, e eu chego até acreditar que nem ele saberia definir suas emoções. Infelizmente ele não passou mais tempo, para eu descobri o que ele sentia, ou o que ele já tinha praticado com outros homens, para se mostrar tão eroticamente capaz. É, Nithael, o meu quinto anjo se foi com meus tios para o Rio, pois já estavam de programa marcado para a queima dos fogos, ainda recebi o convite de minha tia para acompanhar, mas meus planos eram outros, e eu já tinha esquecido, assim o que posso dizer é que meu feriado de Natal foi inesperado, excitante e meio que desastroso, pois ficou uma lacuna, e até mesmo minha amizade com o Nii ficou meio que abalada, pois nem eu nem ele soubemos como reagir a tantas novidades.
Foi numa manhã de domingo, véspera de ano novo, que Daniel me ligou, e que despertou para meu verdadeiro propósito, o de preparar o terreno para levar ele alguns dias de férias na minha casa. Eu teria que fazer algo para avisar meus pais que eu tinha chamado um amigo, e aluno. Como eu poderia fazer isso sem que meus pais suspeitassem de algo. Ao falar com ele no telefone, as coisas não pareceram fáceis, pois ele se mostrou enfurecido, afinal por que eu estava demorando para chamá-lo. Ele não compreendia minha situação. E era verdade que eu queria ele lá comigo, mas antes de tudo eu deveria respeitar meus pais, era eles que vinham primeiro, era minha família da qual eu participei e fui feliz por toda a vida, e não seria justo eu violar o que para eles era muito sagrado: o homem é a cabeça da família, e a mulher o pilar. Então disse para Daniel que o melhor seria ele ainda não vim. E ele...
-- Você demorou uma semana para me avisar que não vai me convidar para ficar com você ai...
-- Daniel, meu amor, tende entender, eu não posso, já te expliquei...
-- Anjo, você planejou tudo, aproveitar as férias pra ver se me faz ficar longe e assim terminar comigo...
-- Não é isso meu amor, vou até antecipar meu retorno para meados de janeiro, não se preocupe, que nós ainda vamos aproveitar o resto das férias juntos.
-- Resto! É assim que você acha que eu sou, um resto? Nunca, nunca mesmo esperava escutar isso de você...
-- Você que disse, eu... Daniel, é melhor a gente parar essa conversa por um momento, estamos ficando de cabeça quente, vamos nos acalmar...
-- Não precisa esquentar sua cabeça meu AMOR, também não precisa me ligar mais.
-- Daniel?
E ele desligou. Desligou desesperadamente como se eu fosse ligar de volta e implorar pra ele me perdoar. Sim, eu fiz isso, mas como ele não atendeu, eu também não sei se iria realmente implorar pelo perdão.
Amigos, agora peço paciência de todos para tentarem entender, e como tudo foi dito como realmente aconteceu, ou como lembro que aconteceu, digo que meu coração ficou partido. Minha mãe logo percebeu meu abatimento, meu irmão Gabriel tentou descobrir o ocorrido e nada. Meu pai apenas falou uma vez na mesa que ‘as coisas do coração a gente não precisa entender, pois se são alegres devemos aproveitar, assim como as que são tristes que devemos suportar, pois todas passam, e nada dura o suficiente para ver o sol de um novo amor surgir’. Sabias palavras dele, tão sabias, que eu tomei uma atitude: não iria mais derramar lágrimas por alguém complicado e mesquinho. Sim, eu não me sentia culpado, ninguém se sente culpado por causa de um relacionamento interrompido, e o meu por mais que eu sentisse falta, eu sabia que fui justo e verdadeiro, e tive meus motivos. Mas bem, como meu pai disse, eu teria minhas lagrimas limpas antes mesmo de encontrar outro amor. No meu caso, antes de reencontrar um anjo.
... ... ...
Fui a cidade, depois de 6 dias de luto, Janeiro tinha começado em ritmo de festa, a cidade estava comemorando seu 180º aniversario, seria uma semana de festas e eventos que aconteceriam durante os dias e as noites. E neste dia em que resolvi sair da reclusão, fui atender um pedido de Gabriel. Pois bem, ele queria ir a uma apresentação na praça de eventos, de bandas de nossa região. E realmente era uma programação bem ao meu estilo, resolvi ir, afinal o que poderia acontecer de mais, alem de reencontrar algumas ex namoradas, e amigos do colegial, tudo seria normal.
Lá estava ele, moreno como uma barra deliciosa de chocolate ao leite, lábios de desejos, meu estomago se remexeu, e meu amigo de baixo acordou. O Adriel estava vindo em minha direção com um sorriso colgate, e os braços abertos, me abraçou tão forte que meu irmão ao lado até fez uma cara de quem não gostou do que viu, e eu meio sem jeito disfarcei, o afastando dizendo coisas do tipo, sai da ir seu baitola... mas no final estávamos rindo, e ele disse,
-- Então Junior, quando iria me procurar pra gente tomar umas...
-- Na Verdade vim hoje justamente pra isso...
-- Mentira, você nem queria vim...
Meu irmão não sabe ser discreto as vezes...
-- Gabriel, vai procurar seu colegas...
-- E você deixa eu ficar só com eles. Claro, vai aproveitar enquanto é novinho, só cuidado para não fazer coisas que vá se arrepender depois.
-- Tipo o que?
-- Queimar a rosca! – disse Adriel em gargalhadas...
Mas o Gabriel fez cara de desdém e saiu logo correndo entre as pessoas. E eu com Adriel fomos pra uma barraquinha que servia bebidas. Sentamos e começamos a por os assuntos em dia. Perguntou pelo Rochel, respondi que não sabia mais dele, e perguntou se eu ainda tinha aprontado alguma, de maneira que notei em seu olhar malicioso sua intenção.
-- Não amigo, ando saindo com mulheres apenas, aquelas aventuras não são mais praticáveis...
-- Já vi que falando difícil assim, você não só continua se aventurando como já está andando por terras desconhecidas...
-- Nossa você é que ta falando difícil...
-- Pois é, pra ver como você já deve estar adiantado no assunto...
-- Ei, fala baixo, alguém pode escutar e estranhar esse papo sem nexo.
Mas nessa hora chegou um jovens de uns 18 anos, e sentou na nossa mesa, olhou nos meus olhos o suficiente para mim segurar e me fazer querer sugar seus lábios, era um loiro lindo, que ao se sentar falou direto pra Adriel, mas sem tirar seus olhos de mim.
-- E ai Negão, não vai me apresentar seu amigo novo.
-- Novo? Biel, este é um dos meus amigos mais antigos, Junior para os íntimos e Senhor Caladriel para os outros.
-- Ok, desculpe ter chegado assim interrompendo o reencontro dos bombinhos...
Sim, deu para notar o tom malicioso como se este tal de Biel soubesse algo, algo que Adriel não conta pra todos, e que estando ao lado dele, eu pudesse compartilhar do mesmo segredo. Então falei para não se mostrar alheio ao mundo social.
-- Apresente seu NOVO amigo, Adriel.
-- Claro, Junior este o Barbiel... Mas ele prefere...
-- Biel para os íntimos, prazer, não quero ser confundido com uma certa boneca. Então posso agora pedir um copo?
Corpo de homem, jeito de homem, mas com uma fala meio afetada, olhei pra Adriel, e ele com um gesto direto e discreto, confirmou minha suspeita, o Biel era gay. Tudo bem, eu era também! Depois de algumas cervejas, estávamos todos alegres, e bem animados, então Biel propôs a gente ir no apartamento dele onde poderíamos ficar mais a vontade...
Não olhei em volta, nem lembrei que Gabriel estava solto na cidade, eu estava solto na cidade, e meu coração batia celerado. Não sei como mas o tempo e o espaço não concordavam entre si, e a realidade quântica e a força da natureza junto a física, nada combinava, apenas despertei e estava num pequeno apartamento, um quitinete na verdade, com dois cômodos, uma cama na sala e no outro cômodo uma cozinha com banheiro. Barbiel estava tirando a sua camiseta, mostrando seu peitoral depilado, o Adriel estava sentado no sofá admirando tudo, e eu em pé no meio da sala.
Biel depois de ficar apenas de calças, foi até Adriel e beijou sua boca, depois com suas mãos abriu o zíper e sem cerimônia, pós anaconda pra fora e foi logo mamando, incrível como sua boca cabia tudo aquilo, tudo não, mas a sua trufa por completo. Vendo aquela cena descomunal, fiquei feito barata tonta, aquilo não poderia estar acontecendo, eu estava vendo aquilo ao vivo, e ali parado. Sem falar nada tirei minha roupa, fiquei nu, e fui até os dois, onde ao chegar perto de Gabriel, enquanto ele mamava o anjo caído, eu tirava o resto da roupa de Biel, ele nada fez a não ser continuar fazendo o que lhe agradava de boca cheia. Ao arriar as suas calças, me deparei com uma bunda lisinha, e branca, e um pau de tamanho médio 16, mas bem feito e groso. Fiquei ao lado, e então Gabriel notou meu pau perto de sua cabeça, e ai, ele deixou a vara de meu amigo e veio me satisfazer, Adriel sem perder tempo, se levantou e começou a me beijar, deixando escapar no meu ouvido...
-- Hoje você não me escapa...
Senti um frio na barriga, afinal sabia perfeitamente o significado daquelas palavras diretas. Mas seus beijos me acalmaram e o oral de Biel estava me deixando louco, como era incrível um oral bem feito, me fez lembrar o oral de Nii... Biel era profissional, tinha certeza, ele sabia e conhecia cada centímetro de um membro masculino. Enquanto sugava com a mão ele me masturbava ao mesmo tempo, e com a outra mão massageava minhas bolas e acariciava meu olhinho, depois ele foi pra trás e com sua língua ele me fodia loucamente, e eu gemendo ali, doido. Adriel subiu no sofá me dando altura suficiente para ficar cara a cara com sua anaconda. Mamar aquilo tudo não era novo, mas sim uma oportunidade de aproveitar melhor e sem constrangimento. Comecei mostrando que eu também já estava formado, que minha especialização estava sendo concluída. Mamei aquela enorme vara de uma maneira inusitada, ao ponto dele pedir pra parar pois queria ainda mais coisas... Barbiel ficou de pé, e me fez declinar pra frente, e em seguida preparou seu pau com uma camisinha e melou meu cu com alguma coisa fria e molhada, acho que era algum gel, pois senti seu pau entrar com facilidade, enquanto Adriel se dirigia para suas costas também. Enquanto sentia as socadas de Biel no meu rabo, escutei ele dizendo pro amigo para fodê-lo também, e que tinha mais camisinha no criado. Então logo estávamos os três, eu, Biel e Adriel. Os gemidos nossos se misturavam numa orgia maravilhosa. Depois Adriel pede para Biel sair, pois quer gozar no meu rabo. Antes ele troca a camisinha, e inicia a penetração, foi mais demorado, e não doeu tanto como eu esperava, pois alem de bem lubrificado, estava também já bem aberto depois da rola do Biel. Depois que entrou tudo, ele tirou quase toda e foi enfiando lentamente, e aos poucos ele foi aumentando a velocidade, e quando eu menos esperava, ele estava dando estocadas fortes e ritmadas. Aproveitei para mamar o Biel, mas as estocas do Adriel eram tão fortes que atrapalhava as mamadas. Então escutamos o Adriel gritar de prazer. Depois foi minha vez no cuzinho já arrombado do Biel, não senti tanto prazer, então decidi ir no do negão, que pelo que notei era pouco usado. Ele deixou, e eu me aproveitei, dando socadas firmes e profundas, fazendo o gemer alto. Biel não ficou parado, e pós a pica na boca do negão, e nós ali, todos gemendo e no fim gozando...
.... .... ....
Ao voltar pra festa encontrei fácil o Gabriel que logo perguntou por onde eu andava, ao qual respondi que por ai... em casa, eu estava leve e solto.
... .... ....
Passou se alguns dias, já passava de meados de janeiro, depois de dias de prazer, transando com meus novos anjos, recebe um telefonema, era o numero do Daniel...
-- E ai, tudo bem com você? – sua voz parecia controlada, mas meio rouca.
-- Tudo ótimo, e com você?
-- Bem, então C, você não disse que viria mais cedo? O que aconteceu pra ainda está por ai? – notei uma rouquidão, e no final das frases uma prolongada como se estivesse embriagado.
-- Como assim Daniel? Acho que naquele dia você deixou bem claro que estava tudo terminado entre a gente...
-- Não anjo, eu estava apenas nervoso e resolvi aceitar seu conselho, deixando você em paz. Mas eu continuo aqui te esperando.
-- Acho que você fez mal, pois agora meu coração já superou a dor que você me causou por semanas...
-- Então você sentiu? Verdade?
-- Claro! Eu ti amava...
-- E não me ama mais?
-- Não Daniel, acabou.
-- Não brinque comigo C...
-- Não estou brincando, acho que você tem que crescer...
-- É, minha mãe tinha razão ao mi avisar que você era velho pra mim, e que eu iria só sofrer.
-- Sua mãe o que? Sua mãe sabia...
-- Claro, só você que não notou, todos aqui em casa sabem de mim, sempre souberam...
-- Como assim, que capitulo dessa novela eu perdi... agora entendo como era fácil você dormir lá no meu AP. claro, como eu sou tolo...
-- Então, quem deve crescer amigo? Olha, vou esperar você voltar pra gente conversa direito, até lá, não vá fazer nada que vá se arrepender. Um beijo e até sua volta, e vê se não demore, ou senão vou ai, fazer uma visitinha surpresa e nada agradável. – sua voz mais estranha ainda, um nervosíssimos aparente, me deixou preocupado, ele não parecia bem, quando não estava falando escutava um barulho parecido com dentes. Alguma coisa parecia errada.
Ele nem esperou eu responder. E um frio, um mal estar tomou conta do meu ser. Me senti pressionado. Me senti perdido!
.... continua....