Vamos ao conto pois meus dados estão no meu perfil, consulte e vote.... O que vou narrar agora é verídico, pode acreditar a única coisa que não é verdade são os nomes, pois a discrição é um fator essencial, principalmente no trabalho. Trabalho com um rapaz chamado Bruno, (que através dele conheci seu irmão Marcio que também curte outro cara e nós já transamos algumas vezes, mas essa é outra conversa que conto depois) o que eu posso dizer do Bruno, que é gente muito boa, fina mesmo, mas como ninguém é perfeito, seu problema é o machismo. Bruno e muito bonito e um corpo em forma (musculação e natação) sem exageros e por isso não tem problema nenhum com mulheres, tanto da administração e principalmente da fabrica ficam muito em seu pé e quando ele sai com alguma delas (o que acontece sempre) e em qualquer rodinha do café ou almoço ele conta tudo para todos o que fez talvez o que não fez e o que elas fizeram sempre com grandes vantagens dele. É uma puta sacanagem, mas seu machismo chega a ser ridículo. Mas tirando isso era um cara muito alegre sempre saiamos para as nossas aventuras até então sempre héteros. Um dia ficou marcado para sairmos que eu deveria passar na casa dele, pois ele estava sem carro. Quando chego a sua casa toco campainha, quem veio me atender foi Marcio seu irmão (foi ai que conheci), o Bruno evitava o irmão talvez por ele ser gay e ele muito machista. Marcio é muito parecido com o irmão bonito e gostoso quase o mesmo corpo, o corpo do Marcio um pouco mais delicado. Marcio falou que era para entrar e aguardar na sala, pois Bruno estava tomando banho. Entrei e ficamos na sala conversando até Bruno sair do banho, Marcio me disse para ligar para ele para batermos um papo, nisso Bruno despachou claramente o irmão era muito perceptível que ele tinha reservas irmão ser “gay”. Teve um dia em que estamos em rodinha na empresa Bruno começou tirar um sarro de um rapaz novo na empresa (Office-Boy) e o pessoal o acompanhou duvidando da masculinidade do novo colega. Eu tomei as dores (curto outro cara e ninguém tem nada a ver com isso) então dei a entender que ele tinha telhado de vidro. Ele ficou muito puto ou putíssimo comigo chegando a insinuar para nossos colegas de trabalho que eu era gay também. Isso eu fui levando até quando na empresa fizemos uma festa junina. Como essa festa aconteceria num sábado e numa chácara na via Anhangüera, Bruno pediu uma carona passei em sua casa no horário combinado e o aguardei no portão. Na festa aconteceu o previsto, Bruno contou as vantagens de sempre ainda mais que estava fazendo um sucesso muito grande com a mulherada, mas como estava de carona bebeu muito chegando a ir vomitar no banheiro algumas vezes, não dando mais para suportar falei para ele para irmos embora como muito suor consegui colocá-lo no carro. E durante o caminho ele começou a falar um monte de baboseira, até quando me chamou de viado ai irritado respondi para ele: (Eu) – Cara curto outro cara sim. E qual o problema, pergunta pro seu irmão como é gostoso e cala a boca porque cú de bêbado não tem dono. Na hora ele parou de encher o saco e próximo a casa dele ele pediu senão poderia ir para minha casa, pois não queria que seus pais o vissem naquele estado. Eu estava muito puto com ele, mesmo assim levei-o para casa. Ao entrarmos no elevador ele cambaleou um pouco ia cair eu o segurei pelas costas e foi inevitável dei-lhe uma enconchada que ele logo resmungou:- (Bruno) – Cara eu souuu someeente parecido com meu irmão, não sou viado não. (Eu) – Você não é viado não, mas tem a bunda gostosa como do seu irmão. Ai ele emudeceu entramos em casa, falei pra ele ir direto para o banheiro tomar um banho, e solicitei que deixasse a porta aberta que eu levaria a toalha com também se ele caísse poderia entrar. Já no banheiro de banho tomado, ele estava se enxugado ele me falou:- (Bruno) – Daniel eu sei de tudo sobre você e meu irmão, eu tenho muita vergonha dele, pô cara como você pode transar com ele. (Eu) – Cara se você sabe de nós, simplesmente respeite nossa opção, ou você não quer experimentar? Outra vez se emudeceu e após alguns segundos falou: (Bruno) - Pô cara eu nunca dei o cú não. Deve doer pra caralho. Se você continuar insistindo vou acabar cedendo e querendo experimentar. Para mim o “deve doer para caralho”, já tinha sido o sinal que ele estava pensando na possibilidade, o resto foi a certeza. Ai arrisquei mais uma vez. (Eu) – Em tudo na vida sempre tem a primeira vez, mas você sabe como eu sou em relação a discrição, por mim seu machismo na empresa pode continuar o mesmo. Vai lá pro meu quarto e deita de bruços eu prometo sigilo e muita cautela para não machucar em nada, agora a dor não é grande assim o prazer é maior. Você vai sentir? Porra o cara obedeceu, NÃO ACREDITEI, eu já fui atrás tirando minha roupa. Ele deitou-se em minha cama de bruços com as pernas aberta e não olhava para trás, enfiou a cara no travesseiro. ERA INACREDITAVEL o grande macho ali, eu queria vingar o seu irmão e o Office boy da empresa, pensei comigo se eles tivessem aqui !!!!!!!! Completamente pelados, olhei aquela bunda gostosa toda coberta de pelos finos igual a do seu irmão Marcio, afastei suas nádegas e cai de boca em seu cuzinho bem cabeludo (seu irmão depila o cuzinho) lambuzando muito com saliva até ele começar a gemer, era um gemido meio abafado pelo travesseiro, enfiei um dedo ele reclamou muito, não pensei duas vezes coloquei a camisinha besuntei muito a rola e seu cuzinho. Praticamente deitado em cima dele encostei a rola na porta de seu cuzinho que dizia ser virgem ele deu uma reboladinha escolhendo a melhor posição e meti tudo de uma estocada só. Ele deu um grito e disse que a dor era insuportável que sua vista escureceu que parecia que ia desmaiar. (Bruno) – Para cara não é a minha praia mesmo é insuportável, parece que eu tenho um punhal enfiado no meu rabo. Pedia que parasse. Implorava. E começou a transpirar muito. Mas não adiantou nada. Meu peso todo em cima dele e com o pau todo atolado no seu cuzinho. Eu dizia pra ele:- (Eu) – Calma a dor já vai passar, macho que é macho agüenta e comecei a bombar. Devagar primeiro, até achar que tinha acostumado, comecei a acelerar. Ele reclamava que seu cú estava em chamas, enfiava a cara no travesseiro para não gritar. Não sei se era de dor ou prazer ou seu machismo ferido a ferro. Mas eu estava adorando ver aquele cara debaixo de mim meio humilhado. Depois de alguns minutos anunciei que iria gozar falando em seu ouvido que era para sentir meu pau inchar e aos poucos, sentir os jatos quentes de porra invadindo o seu rabo de macho. Quase desfaleci de prazer e tesão gozei de uma forma até vingativa mas muito prazerosa e ainda fiquei uns minutos ainda deitado sobre ele. Levantei e tirando meu pau do seu rabo que estava muito melado e bem arrombado. Fui me lavar no chuveiro. Ao chegar no quarto novamente ele já estava arrumado falando que iria embora. Foi muito difícil convencê-lo a ficar e também já eram quase 3 horas da manhã e ao sentar na cama percebi que ele também tinha gozado melando o lençol. Passamos uma semana sem tocar no assunto, mas foi uma semana que todos perceberam que ele estava meio diferente muito calado e seus comentários nas rodinhas de café e almoço eram mais suaves, eu mesmo aconselhei a ele para se normalizar pois o comentário era geral. Pensavam que ele estava com depressão. Depressão porra nenhuma agüentou meus 18 cm como um verdadeiro macho. Mas agora devo aos leitores desse site a trepada com Marcio.
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