Coroas Gemeas

   Há muitos anos combinei uma pescaria com amigos e nos encontraríamos no local que me foi desenhado para não me perder, porque eu ia depois que saísse do trabalho.
   Acontece que em determinado ponto da estrada meu fusca deu pane e consegui chegar numa cidadezinha para comprar as peças necessárias para o conserto.
   O tempo passou rápido e anoitecia quando perguntei para o dono da autopeças por um lugar para dormir e ele me disse o único lugar era a casa das gêmeas me indicando o trajeto.
   Ao chegar no local indicado fui recebido por duas senhoras gordinhas e nem precisava alguém dizer que eram gêmeas tamanha semelhança.
   Me apresentei e logo que entrei elas me mostraram o quartinho onde eu dormiria e realmente era bem humilde nada oferecendo de conforto.
   Elas prepararam um prato de sopa delicioso e quente e me fizeram companhia na mesa. Ali conversamos bastante e elas eram muito agradáveis.
   Como sempre acontece o papo logo virou para namoradas e disse a elas que não pensava namorar firme por enquanto e elas me disseram que namoraram alguns rapazes mas, que eles só pensavam em sexo e cachaça.
   Perguntei se elas eram virgens e me disseram que não, mas que não haviam encontrado ninguém que valesse a pena casar, porque nenhum deles as satisfizeram plenamente.
   Após a sopa me serviram licor forte e saboroso e depois de alguns cálices uma delas a Maria começou falar sem parar e sua irmã Carmem ria muito e enchia o cálice da irmã varias vezes.
   Eu só fiquei imaginando onde aquilo tudo ia parar e não demorou para a Maria ir dormir e fiquei com a Carmem que me convidou para ir para a sala onde havia um sofá confortável para conversar.
   Elas eram sessentonas e eu estava na idade dos vinte anos. No sofá ela ligou a TV bem baixinho e começou um papo gostoso comigo logo se aproximando e sem vacilar me deu um beijo de língua e correspondi sem pensar.
   Ela deitou seu corpo todo sobre o meu, esfregando suas pernas nas minhas me deixando de pau duro e eu acariciei sua bela bunda não poupando locais onde enfiar minha mão.
   Dedilhei a boceta da Carmem e senti que ela havia gozado a primeira vez, depois meti um dedo lubrificado no cu dela que gemeu mas deixou enfiar tudo.
   Depois ela se levantou e foi confirmar que a irmã dormia e voltando despiu-se e pegou minha rola mamando gostoso me deixando em ponto de bala.
   Luzes apagadas, apenas um abajur ligado com lâmpada fraquinha, me despi e comecei meter com a Carmem e apesar de ser gordinha sabia o que fazer com uma pistola.
   Antes de penetra-la fizemos um 69 no tapete com ela vindo por cima de mim, trazendo a boceta na minha cara e a levei a loucura metendo a língua na boceta bem fundo, chupei e mordisquei o grelo, acariciei a bunda com as duas mãos, enquanto minha rola sumia na boca dela.
   Num dado momento ela falou:
    - Me fode menino, preciso dessa pistola dentro de mim, já faz muito tempo que não sinto um pau me fodendo gostoso.
   Ela sentou no sofá mantendo a bunda na beirada e abraçando suas coxas pincelei a boceta e meti a rola toda fazendo um vai e vem cadenciado mas forte curtindo ela gozar e berrar sem pensar se a irmã acordaria ou não.
   Enquanto a fodia mexendo somente meus quadris com força, mamava os peitões de bicos graúdos, enfiava dedos na boca e ela chupava avida gemendo muito de prazer.
   Depois que ela gozou algumas vezes, tirei da boceta e meti no cu da Carmem que não esboçou reação nenhuma me surpreendendo quando ela disse que adorava dar o cu.
   Soquei bem fundo durante uns cinco minutos e quando anunciei meu gozo, ela já gozava de novo dessa vez junto comigo.
   Inundei o cu da Carmem e fiquei dentro dela mais uns momentos quando ela pediu para tirar e puxando devagar ela dizia:
    - Nossa menino, sua pistola é gostosa até mesmo saindo do meu cu. Que delicia de metida, eu gozei como não gozava há anos.
    - Que bom que gostou Carmem. Eu também estou adorando foder você todinha assim.
   Com a pistola fora do cu me sentei ao lado dela no sofá e ela não tirou a mão do meu cacete até o deixar duro de novo.
   Num momento que ela subia e descia a mão na minha rola apareceu a irmã dizendo:
    - Muito bonito né, Carmem. Me embebedou para meter sozinha com ele. Pois agora é a minha vez.
   Me pegou pela mão e percebi que ela ainda estava grogue pela bebida forte, mas me deitei com ela na sua cama beijando-a dos pés a cabeça.
    - Ai, que delicia de homem, ai que gostoso, ui, ui, ui, não para menino, não para, aaaaaaahhhhhhhh.
   Deixei aquela mulher louca de vontade por mais de quinze minutos e a safada da Carmem nos olhava sentada numa cadeira próximo da cama onde eu fodia sua irmã dedilhando a própria boceta.
   Meti a língua na boceta da Maria e ela fechou as coxas prendendo minha cabeça entre elas com a língua dentro.
   Também com nela passei as duas mãos na bunda, nas coxas, nos peitões arrancando arrepios e gemidos da fêmea
que se contorcia toda a cada toque.
   Maria falava e ainda não se entendia nada e quando a peguei pelas coxas pincelando sua boceta afundei a pistola toda e ela gozou urrando de prazer.
   Meti alguns minutos também sem gozar e nessa posição tirei da boceta e meti no cu e ela chorou um pouco, mas aguentou ate o talo meus 23 cm de pistola grossa na bunda.
   Quando comecei um vai e vem ela começou rebolar tornando a metida mais prazerosa. Nossos corpos se batiam fortes aumentando meu prazer e quando gozei ela também gozava.
   Fui diminuindo os movimentos até tirar do cu da Maria e me deitei a seu lado cansado e a ela delirava enquanto falava ou tentava falar algo, devido a bebida consumida.
   Cansados nos deitamos os três na mesma cama e eu fiquei no meio delas sendo acariciado pelas duas até que adormecemos.
   Não tive como ver a que horas deitamos mas sei que acordamos quase 8 horas da manhã, os três juntos e começamos a nos acariciar de novo.
   Dessa vez a Maria falou:
    - Bem, hoje eu serei a primeira porque ontem você me sacaneou, Carmem.
   Dei uma metida gostosa na Maria que logo ficou de quatro e pegando na cintura dela meti na boceta até ela gozar e depois meti no cu dela com força mas sem gozar.
   Depois peguei a Carmem de quatro, meti na boceta, esperei que ela gozasse e depois meti no cu socando com força e gozei demais inundando o belo cu.
   Satisfeitas elas foram para o chuveiro juntas e eu fui noutro chuveiro e tomei um banho confortante e enquanto elas falavam se enxugando fui buscar pães e leite na padaria próxima para tomar café com elas e elas ficaram bem grudadas em mim e eu adorei.
   Fiquei conversando elas um bom tempo e reforçando nossa amizade e prometi voltar dar mais algumas metidas com elas antes de ir embora.
   Elas ainda me acompanharam até o carro e nos despedimos com beijos de língua, visto que não havia ninguém na rua. Dessa vez eu adorei meu carro quebrado.



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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico hisstoriador

Nome do conto:
Coroas Gemeas

Codigo do conto:
82702

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
02/05/2016

Quant.de Votos:
6

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