O FILHO DE UM AMIGO

Quem já leu meus contos sabe que eu já experimentei ser ativo e passivo e gosto de ambas. Minha única preocupação é o sigilo e a prevenção é claro, mas não posso deixar de experimentar a sensação gostosa de transar com outro cara, tanto faz penetrar ou ser penetrado. O que vale é o prazer e gozar muito.
Esse mês de abril passado fez um calor da porra aqui em SAMPA. Então numa tarde (18 horas) estava eu andando pelas ruas calmas aqui em um parque que tem próximo a minha casa (Tatuapé), pois fazia uma noitinha muito bonita e a temperatura era alta mas agradável. Indo em direção a uma parte do Parque no alto perto de um portão dos fundos . Quando passa por mim um garoto aparentemente de 19 anos digo até que o já conhecia, filho e um conhecido meu. Um garoto bem desenvolvido, pernas grossas, estava sem camisa peito liso sem pelos, com bermuda de surfista no meio da bunda, (e que bunda) aquela que ficam com a cueca a amostra, deu um sorriso meio maroto. Aproveitando a deixa falei.
- Vai mostrar a bundinha, assim.
- Se quiser ver eu mostro (respondeu ele)
Podem acreditar fiquei sem reação nenhuma, não espera essa resposta. Tanto é que continuou andando e olhando para trás sorrindo. Quando a distância já era meio grande e a direção que ele ia já estava mais afastado ia sair do Parque fiz um sinal para ele parar, e ele parou e ficou me aguardando, Indo em sua direção ele calmamente ficava passando as mãos pelo peito e depois ficou pegando em sua rola. Quando cheguei o circo já estava bem armado. Ele disse:
(Ele)- Posso ajudá-lo em alguma coisa.
(Eu) - Poder,.... pode mais não é bem uma ajuda, seria uma troca, que pelo que vejo você também quer.(olhando para a rola dele)
(Ele)- Olha sei que você é conhecido de meu pai, mas que estamos a mesma situação como nós acho que a discrição e o sigilo fica bem entre nós.
(Eu) - Pode ficar tranqüilo quando isso.
(ele) - Olha cara eu vou direto. Gosto de chupar uma rola suada e lamber bastante um cuzinho. A penetração vai depender de você. Como também se você topar gosto de penetrar.
(Eu) - Vamos para minha casa falei.
(Ele) - Não... acho longe e que sabe outro dia podemos ir.
(Eu) - Você não vai me largar nessa situação, falei para ele pegando e mostrando meu pau duraço.
(Ele) - Logo ali tem um lugarzinho no mato mesmo muito legal e discreto, e a situação no mato fica mais excitante.
Caminhamos para o local, entramos em um mato alto na beira do muro e depois uma grama baixo, o safado já tinha ido algumas vez lá. Ele entro na minha frente, eu abracei por trás apertando bem forte, eu sentia o calor de seu corpo suado e sem camisa, beijava e lambia seu pescoço, mordicava suas orelhas, passava a língua por dentro de seus ouvidos. Ele arrebitava a bunda gemia e falou.
(Ele) -Vai rolar penetração. Delirei ao ouvir isso
Ficamos frente a frete nos beijamos com muita volúpia, ele segurava a minha e eu a dele com as duas mãos as respectivas bundas, cada apertão, cada brincadeira no reguinho ou no anelzinho sempre de maneira simultâneas, cada um queria saber quem seria o primeiro a penetrar. Esfregávamos nossos paus um no outro até então por cima das bermudas cuecas.
Num determinado momento me pediu para virar de costas. Então, ainda de bermudas, se encaixou por trás de mim esfregando com força seu pau em minha bunda, lambendo e beijando meu pescoço e ouvidos. Depois me virou novamente de frente, sempre me beijando, lambendo, se esfregando e apertando minha bunda. Depois pediu chupar seu pau, Obedeci sem vacilar. Soltei o velcro e sem pressa desci sua bermuda com a cueca. Seu cacete surgiu era roliço e uniforme desde a base até a ponta, com uma cor levemente mais escura que a sua pele morena clara, com a cabeça descoberta de tom rosado, um saco não muito grande e com pelos aparados . De joelho fiquei mamando, olhando, pegando, apertando aquela maravilha e brincando com o líquido lubrificante que insistia em sair do buraquinho da cabeça. Depois seu saco lambi bastante pedi para virar de costa, e comecei a chupar seu cuzinho ele delirava, e pedia pra enfiar mais a língua, mais e mais. Como mantinha com minhas mãos suas nádegas afastadas ele se punhetava, de repente com minha língua em seu cuzinho começou a gozar.
Eu como não tinha gozado estava querendo gozar dentro dele.
Minha camisa em conjunto com a dele estendemos sobre a grama e mandei ele deitar de bruço, Ele deitou e abriu bem as pernas lambi mais seu cuzinho e fiquei esfregando minha rola entre suas pernas e de vez em quanto pincelava seu cuzinho. Sem pressa com convicção do que estava fazendo e na certeza dele pedir para ser penetrado.
Tentei penetrá-lo algumas vezes sem sucesso ele apertava o cuzinho, posicionei minha rola na portinha de seu cuzinho, o fazendo sentir somente a pressão, fui colocando o peso de meu corpo sobre o dele sem pressionar muito seu anelzinho, ate começar a lamber sua nunca e mordiscar suas orelhas falando baixinho para ele relaxar e deixar minha rola entrar, ele foi relaxando e eu penetrando, penetrando, penetrando até roçar meu pentelho em sua bundinha lisa. Perguntei se estava doendo. Quando ele falou arregaça meu cuzinho começei a bombar lentamente meu corpo estremecia comecei a estocar com força e ritmada por uns 10 minutos um vai e vem alucinado até diminuir o ritmo, soltando longos gemidos e explodi em pleno gozo dentro dele. Fiquei dentro dele até o meu pau amolecer.
Ajeitamos-nos e fomos embora juntos, combinando uma próxima em minha casa e cama.