Estava em um daqueles dias que queremos ficar sozinho, se isolar do mundo (se é que é possível), peguei minha mochila, com tudo que queria, fui para um lugar conhecido muito deserto na beira de uma represa, fica em um condomínio onde a entrada de pessoas para ir a tal represa é permitida, e como era dia de semana estava mais vazio ainda. Estava lá sentado no ancorador sem fazer nada mesmo. Olhando o céu e a água, minha imaginação correndo solta. Quando percebo em um lugar em que o mato esta alto e próximo a uma grande pedra, um chacoalhar que não era do vento, pensei que fosse algum animal, e fui me aproximando devagar subi na pedra, pois o movimento era bem embaixo dela. Em cima da pedra eu vejo um garoto completamente nu, batendo uma punheta e ao mesmo tempo enfiando os dedos no cú. Não fiz barulho algum, vi que suas roupas estavam nessa mesma pedra mais abaixo, fui escorregando pela pedra até sua roupa, pois estava na sua costa e como ele estava completamente concentrado em sua punheta soltando até gemido podemos dizer que até em voz alta, (um lugar daquele que não tem ninguém mesmo), cheguei a sua roupa tossi e falei se podia participar. O rapaz deu um salto, tentou correr suas pernas tremia, pedi calma e falei que ele não podia correr pelado. Eu segurando suas roupas pedia calma, ele começou a querer chorar, começou a tremer e pediu para devolver suas roupas, que ele queria ir embora, falei que poderia ir, mas pelado enquanto ele não se acalmava eu não devolveria suas roupas. Era um garoto moreno bem moreno do sol, um corpo franzino, uma rola media que essa altura estava muito encolhida, mas uma bundinha pequena redondinha, mas bem feita, meio arrebitada e bem durinha, ele avançou em suas roupas eu somente escorrei com a não impedindo, ele começou a choramingar, pedindo ou implorando para ir embora, estava bem propenso a deixá-lo ir, mas perguntei sua idade, ele falou que completaria 19 anos na semana seguinte. Falei que devolveria suas roupas, mas mediante um gentileza dele, desabotoei minha bermuda abaixei até o joelho, e falei: (eu) -Sabe o que eu quero, não sabe...rsrs. (Garoto) –Deixa eu ir embora, eu não sou viado, estava somente batendo uma punheta, deixa eu ir... -(eu) – Vai embora seu viadinho, mas sua roupa fica, vou jogá-las na represa. E comecei a bater uma punheta , falei novamente. (eu) - Vem chupar meu pau vem..... (Garoto) – Deixa-me ir embora, eu não sou viado não. (eu) – Sei que não é viado não, mas sente grande tesão no rabinho. Não sente? Perdi minha paciência peguei na nuca do garoto, com força, fiz ele ajoelhar na marra, e segurando seu pescoço comecei a esfregar minha rola na cara dele, e pedindo para fazer uma boquete, ele choramingou muito e abriu a boca e começou a chupar enfiando toda a rola na boca, como estava meia bomba, tudo bem, depois que ficou completamente dura, ele quis engolir inteira, começou a ter ânsia. -(Eu) Vai mais devagar, não tenha pressa. -(Garoto) Eu falei que não sou viado, nunca fiz isso. Nessa hora comecei a ficar com dó do garoto, pedi para parar, que deixaria ele ir embora, (Garoto)- Deixa mesmo? (eu) – Deixo, mas vamos conversar um pouco, levantei minha cueca e tirei o resto da bermuda e fiquei sentado na pedra, entreguei somente a cueca ele colocou a cueca e pediu o resto, falei que entregaria somente após nossa conversa. Falar para vocês que a conversa correu normalmente, é uma puta mentira, a conversa foi praticamente um monólogo inicialmente, perguntei para ele se vinha sempre aquele lugar bater punheta, ele falou que sim, perguntei se tinha vontade de dar o cuzinho, ele falou que era uma maneira que ele tinha se excitar. -(eu)-Deixa eu enfiar os dedos em seu cuzinho para você bater uma punheta. -(Garoto)- Deixa eu ir, não sou viado não. Eu alisando minha rola por cima da cueca, e com a outra mão peguei na rola do garoto, ele espantou um pouco, mas deixou, comecei a alisar, e ele foi relaxando, pediu mas um vez para ir embora, mas ao mesmo tempo não se mexendo, e se esticando na pedra, fui colocando minha mão dentro de sua cueca, peguei sua rola, ela começou a crescer em minha mão, e ele fechou os olhos começou a se entregar, suspirava, gemia me abaixei entre suas pernas, e comecei um boquete, o garoto foi ao céu, pôs as mãos em minha cabeça e fazia o vai e vem, babei muito em sua rola deixando a saliva escorrer em seu pau indo até seu saco com ajuda da língua e dos dedos comecei a lubrificar seu cuzinho. O garoto tremia, enquanto fazia o boquete meus dedos exploravam seu cuzinho, ele resmungava, travava o cú, falei para relaxar enfiei o dedo médio massageei sua próstata, depois foi a vez de meu polegar (tenho um puta polegar), mas resmungos, mas o garoto estava adorando. Parei peguei em minha mochila duas camisinhas, encapei minha rola e pedi que virasse sua bunda que eu queria ver. Para minha surpresa, o garoto virou numa boa. Eu então comecei a passar a mão e ele apenas disse: (Garoto) - Depois também quero passar a mão na tua bunda. Achei engraçado, parecia coisa de troca-troca de moleques. Então ele veio a começou a passar a mão na minha bunda também e iniciou uma punheta. Então eu pedi para ele me chupar e ele sem nenhuma cerimônia, caiu de boca e me pagou o maior boquete, De joelhos, o garoto segurava meu pau e lambia a cabeça e depois media ele todo na garganta, punhetando ao mesmo tempo. De vez em quando ele deixava escapulir e aí dava com minha vara na própria cara, parecia gostar de tomar rola na cara e dizia: (garoto) - Que vara gostosa, que vara! Sempre quis mamar uma vara assim... Eu já estava quase gozando e avisei para ele, mas ele tirou minha camisinha não parava: (garoto) -Goza cara, sempre quis tomar leitinho direto da fonte. Vai, dá leitinho, me dá esse leite, vai, goza porra, quero sentir teu leite na minha cara... Eu estava já louco de tesão e acabei jorrando litros de porra na boca, cara, peito, e ele se deliciava chupando as últimas gotinhas de porra que ainda saiam do meu pau. (garoto) - Quanta porra ! dizia ele admirado. Acabamos e fomos nos limpar na água e perguntei se ele já havia feito isso antes. Ele disse que sempre teve vontade, por isso de sua punheta com o dedo no rabo, e como ficava, sempre no condomínio (filho de caseiro) não tinha oportunidade disse que nunca tinha dado o cú, mas sentia vontade, só que tinha medo da dor. Eu entendi o recado e disse que para mim ele poderia dar, pois eu seria muito carinhoso e iria lubrificá-lo muito, mas uma vez o garoto vem com troca troca, pediu se dava pra ele depois. Ele relutou, pois estava com medo do tamanho e grossura da minha vara. Eu o acalmei e disse se a dor fosse muita eu pararia. Apanhei outra camisinha na minha mochila e comecei a alisar sua bundinha e a encostar o dedinho na entrada de seu cuzinho. Ele ficou doidinho e começou a rebolar e a implorar: (garoto) - Vai, mete logo essa trolha, quero sentir esse pauzão no meu cú, vai... Não dei atenção e continuei a brincar, mas agora com minha língua. “Abre essa bunda, porra, abre bem esse cuzão, garoto”. Ele ficou de quatro, apoiou-se com uma mão na pedra e com a outra abria seu rabo. Eu meti a língua naquele anelzinho e ele enlouqueceu: (Garoto) -Caralho, que delícia, lambe meu cú, mete a língua lá dentro, que delícia, cara, aí, ai, humm.. Depois de lamber bem aquele garoto eu comecei a enfiar os dedos um, dois abrindo caminho. Ele implorava por rola, queria mesmo ser arrombado, então consegui meter dois dedos no seu cú, e ele reclamou que tava doendo, e eu disse que relaxasse que ia passar e assim foi. Logo ele estava rebolando com meus dedos enfiados no rabo dizendo: (garoto)-Ai, que gostoso, quero que você enfie esse pauzão, quero que você me foda, quero ser fudido, vai, quero rola, porra, mete rola em mim, vai Encostei a cabeça do meu pau que estava tinindo na porta do cuzinho, já todo lambuzadinho, e eu fui empurrando devagar e dizendo para relaxar bem, até que a cabeça deslizou para dentro de suas entranhas eu o segurei, mas ele dizia para parar. Embora não tenha sido violento, disse bem firme para ele: (Eu) -Relaxa, porra, solta esse rabinho, você não queria rola, então, vai relaxa para eu por o resto para dentro. Depois de um tempinho meu pau começo a deslizar no seu cú a dentro. Ele reclamava da dor, mas via-se que já não queria tirar. Fiquei parado por um tempo, enquanto eu chupava, seu pescoço e ensaiava uma punhetinha e falava coisas no seu ouvido do tipo: (eu) - Pronto garoto, você vai voltar para casa com esse cuzinho todo ardidinho, arrombado, fudido, não era isso que você queria? (Garoto) - Era, queria mesmo, tava doido para dar o cú, queria mesmo ser fudido por um macho, mas não esperava uma rola tão grossa da primeira vez. Ta gostoso pra caralho. Então mandei que ele rebolasse na minha vara, Já não mais reclamava de dor. Comecei a punhetar o pau dele e ele já arrebitava mais a bunda fazendo meu saco bater com o seu – PLOC. PLOC. Segurei em seus ombros e aumentava as intensidades das socadas. (Garoto) - Ai, porra, você está me fudendo todo, você está me arrombando, ai meu cuzinho. Gritava ele completamente tomado pelo tesão. Claramente ele gozaria logo e isso me deixou louco e acabei gozando ao mesmo tempo em que ele despejava uma grande quantidade de porra bem branquinha nas minhas mãos (eu) Isso meu garoto, goza no meu pau, esfrega essa bunda na minha rola, goza seu viadinho, goza, sente teu macho inteirinho em você, seu putinho... (Garoto) Aí, quanto leite no meu rabo, que bom, mete mais, me fode, porra, quero pica, porra, manda vara, quero essa rola toda no rabo. Enquanto esfregava sua bunda com meu pau todo enfiado no cú, eu sentindo suas contrações eu abaixei meu ritmo do vai e vem , o cú do garoto estava tão arrombado e era tanta porra que fazia um ruído estranho, nhoc nhoc, ploc ploc, sei lá que ruído era mas era. Depois de gozar fiquei abraçado a ele, e ele sobre a pedra ficamos assim por algum tempo. Até que minha vara sair dentro dele devagarzinho e espontaneamente. (garoto) - Caralho, meu cu está todo arrombado! Constatou ele. (eu) - Não era isso que você queria, porra. Não é? Perguntei. Ele sorriu e confirmou com a cabeça sorrindo. Vi que aquilo prometia mais. E foi o que ocorreu. Marcamos outro encontros no mesmo lugar .
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