Q. os A.C.-12: Quando pecados se apresentam de ...

Capítulo 12 – Quando pecados se apresentam de maneira fascinante e uma carta faz toda a diferença.

A tarde de Quarta feira foi quente naquele inverno nebuloso, Ítalo não vira Flávio com tanta frequência como no primeiro dia de seu trabalho ali, no fim da tarde quase nem viu ele, e isso o incomodou bastante, como não passara em casa pra deixar sua mochila, lembrou do papel que recebera de Douglas, já tinha esquecido, foi até a mochila e revirou mas não achou, e claro, estava na jaqueta, foi até o banheiro onde tinha deixado a mesma, e retirou o papel dobrado, desdobrou com um certo receio, tinha medo do que podia ter lá, mas então olhou para o salão e viu que a clientela do terceiro turno estava chegando, ele tinha pouco tempo, então abriu a carta e leu:

“Olá Ítalo,
Antes de mais nada peço que leia estas poucas linhas sem fazer pouco caso ou mesmo com pré-conceitos afinal não quero parecer nenhum metido, pois o que tenho a te dizer é o que eu sei e fiquei sabendo de ontem para hoje, e nada mais. Primeiro, se vc se sente traído por mim, eu Tb me sinto igual, afinal eu sempre me mostrei um amigo para vc, mas não é isso que vc demonstrou hoje, pois o correto seria vc ter me procurado e ter tirado suas duvidas e não ouvi apenas uma parte da história... bem, me falaram que vc era gay, e isso não faz diferença pra mim, sério, não ligo se vc for, se não for tudo bem da mesma forma, agora quem me disse isso, deve ter lhe contado Tb, e de onde ela tirou esta história, ai é o ponto chave, pois como ela falou, o colégio deveria estar nos olhando e soltando piadinhas, pois eu Tb estou nessa história e nem sei por que, pois até onde eu sei, vc me deu apenas um abraço, ou não foi? Agora, uma coisa vc falou lá no banheiro que acredito confirma o que essa pessoa falou, de que lhe pegaram com outro, e esse outro seria o Rodrigo, difícil de acreditar, se eu não tivesse ouvido sair de sua própria boca, mas isso não afeta nada no que eu penso sobre vc, e acredite, eu apenas estou triste pela sua atitude – não de me esconder sua sexualidade, afinal não importa pra mim – de me tratar mal hoje no banheiro, não deixou nem eu me defender, mas tudo bem, acho que posso adivinhar o que vc anda passando. Mas se realmente vc for gay, apenas pense no que eu possa estar sentindo por você Ítalo, será que eu Tb não poderia ser e está apaixonado por você, e que andei sofrendo estes dias em que vc andou sumido? Espero que pense em mim como um amigo...                        
Doug.”

A carta parecia breve, tão breve que uma única leitura não fora suficiente para Ítalo absorver cada palavra, quando parou já tinha lido três vezes, mesmo assim ele não se conformava com aquelas palavras que pareceram duras, e afinal quem o Douglas pensava que era em lhe dizer tudo aquilo, e a forma como ele falou da Felícia pareceu suspeito de que ele poderia está com ciúmes dela, e foi lendo as ultimas linhas que ele percebeu melhor, Douglas estava apaixonado por ele, e no final ele é que ágil de maneira errada com ele. Ítalo sabia que tinha mais coisas ali, ele sabia que Douglas tinha uma ótima escrita, sabia como impor suas ideias sem escrever muito, então foi verificando as partes da carta que ele foi assimilando melhor e o fato de Douglas não mencionar o nome da Felícia, mesmo ele sabendo que fora ela a única envolvida em toda aquela história, tinha uma intenção nisso, Ítalo ficou desconfiado de que a história da Felícia fora apenas uma forma dela saber mais e descobrir com quem ele estava na cama quando seu pai os encontrou, mas uma coisa ela não sabia de tudo, mas sabia de uma boa parte. Como ele se sentiu enganado por ela, e como ele foi tolo em falar o nome de Rodrigo para Douglas, agora ele não só confirmara a história de Felícia como sabia de tudo, tinha que falar com ele, pessoalmente, era o mínimo que poderia fazer, mas quando e como... Seu fluxo de pensamentos fora interrompido quando Flávio bateu na porta do banheiro:
- O que foi, se sente mal?
- Já estou indo, acho que comi algo estragado...
- Ok, quando sair, vá no escritório, o chefe quer falar com você.
- Tudo bem...

...

A noite chegou com uma brisa fria, a pele de Ítalo ficou arrepiada quando saiu na cobertura, se dirigiu até a lanchonete, o lanche seria rápido, ele estava ansioso com a noticia de seu chefe, iria fazer o comercial para a campanha da academia, sentia naquele momento um misto de emoções, não via em banner gigante para pessoas estranhas ficarem olhando ele a qualquer hora, e mais ainda sendo exibido na TV local, enquanto mordia seu sanduiche, não notara Susana chegar por trás.
- Oi, e ai, gostando de trabalhar?
A voz dela lhe dava calma, Susana fora pra ele a mãe ausente, sua mãe que não ligara mais pra ele, como ele poderia aceitar aquela situação, não sabia mais como iria voltar a sua vida anterior, se é que aquele caminho teria retorno, mas o seu medo de não encontrar mias sua normalidade estava sendo trocado por um novo roteiro, uma nova vida se apresentava e ele se adaptava a ela sem notar que tudo se dirigia a um futuro em que ele não dependeria mais de seus pais, ele iria depender somente de si e de sua coragem de enfrentar a vida.
- Oi, Susana, sim, estou adorando, vem cá... – ele a pegou pela mão e a olhou confidenciando sua felicidade.
- O que foi, que animação é essa garoto?
- Eu vou aparecer na TV...
- Como assim?
- Serei o garoto propaganda da academia...
- Sério! Menino isso é genial, olha também com um rostinho de anjo que você tem...
- O agente da empresa ficou de me pegar amanhã depois do colégio, pra me levar a empresa onde vamos tirar umas fotos de teste...
- Espere, você ainda vai fazer teste....
- Não, é teste de maquiagem, luz, ver como fico nas fotos, coisas de modelo...
- Como fico feliz por você, bem, mas hoje nosso encontro ainda estar de pé?
- Claro, mas quem é essa pessoa que você quer tanto me apresentar?
- Você vai saber, ela é linda...
- Um, espero que seja mesmo, pois você merece sempre o melhor.
- Obrigado meu anjo, agora, vou indo, a gente se encontra mais tarde.
Enquanto Susana saia pela porta, Ítalo sorria como se a felicidade não coubesse mais em seu intimo, então seu celular toca. Ele olha o numero e ver que é o Flávio.
- O que foi?
“- Tá onde?”
- Terminando o lanche, já vou.
“- Tudo bem, é que não o vi, olha depois que terminar ai, vá no primeiro andar, ficou alguns espaguetes da academia lá, depois passe pelo deposito e guarde-os lá.”
- Tudo bem.

...

O andar da piscina fica no térreo, era um enorme salão com a piscina ao centro, com poucas cadeiras plásticas em volta, alguns suportes para os equipamentos de hidroginásticas, como mini pranchas, espaguetes, bolas, e outros equipamentos com pesos. Ao entrar no salão, ficou meio assustado, tudo estava escuro, pensou que iria encontrar clientes, mas naquele horário ninguém poderia está lá. Procurou a chave na parede ao lado esquerdo da porta, ao iluminar notou que tinha alguém em pé, e estava nu, alguém conhecido.
- O que significa isso Flávio?
- Venha aqui!
- Como?
O corpo de Flávio nu era de uma beleza que não se pode desviar os olhos mesmo que não gostasse do mesmo sexo, malhado, mas nada praticante de musculação que fica bombadão, ele era perfeito, e o seu membro, mesmo flácido denunciava que estando ele em estado de ação, poderia ser grosso e grande, as pernas com panturrilhas firmes seguida de um par de coxas grossas e firmes, o abdômen tanquinho, e um peitoral preponderante, completando com uma face barbeada e branquinha, seus lábios finos e rosados eram um chamariz para se deleitar num beijo quente.
- Ítalo, venha aqui, eu não mordo.
- Flávio, eu não vou.
- Ítalo, você vai me rejeitar? Já sei, já ta dando pro agente.
- Não! Não sou assim Flávio, e nem sei o que está acontecendo com você, eu pensava que você era um cara legal, alguém para se ter como amigo, mas com essa atitude, você me assusta.
- Ítalo, me escute, me veja, olha como estou...
- Estou vendo e não estou acreditando...
- Se eu estou assim é por que estou louco por você, não paro de pensar em você, eu quero lhe ter, e não sei como esperar pelo momento adequado...
- Se você realmente me deseja, não vai ser assim que vai me conquistar, terá que conseguir de maneira honesta, terá que primeiro ganhar meu coração, se não, nada de sexo.
Ítalo já ia saindo quando...
- Espere! Diga o que devo fazer para tê-lo?
- Já disse Flávio, eu não sou nenhuma aventura, me olhe e veja, se eu sou realmente o cara que você deseja, então descubra se seu desejo supera sua vontade de mim levar pra cama.
Saiu sem olhar mais para aquele corpo nu, seu coração estava acelerado, não sabia mais o que tinha feito, apenas sabia que ele tinha alguém que demonstrara mais respeito por ele do que aquele rapaz que só o desejava por um instante de gozo. Mesmo sendo ele alguém que muitos desejariam, ele também desejava se deitar com ele, mas ele sabia que algo não estava certo. Em seu interior, Maxuel apenas observava, andava calado, e preocupado todo esse tempo, ficou em prontidão para fazer o que fosse possível, mesmo que pra isso fosse se revelar, sabia apenas que não poderia deixá-lo perder sua virgindade antes da noite de sábado quando ele completaria 18 anos em sua idade biológica, e então sua missão estaria completa, mas seu coração ficou aliviado vendo que a atitude de Ítalo fora superior a daquele Caído de luz espectral vermelha.
Na piscina aquele homem jovem ficou ainda um instante sem se mover, suas mãos tremiam; seus lábios entre os dentes pareciam que se partiriam com tanta preção, as veias do pescoço estavam inflamadas e latejantes. Ítalo sem saber com quem estava mexendo acabou despertando a ira presente na luxuria.
- Ítalo, você não sabe o quanto me deixou enfurecido, mas não pense que vou deixar por isso, você ainda vai me pedir de joelhos....

...

De volta à academia Ítalo se dirigiu aos seus afazeres, quando avistou Flávio saindo do banheiro, que ficava do lado oposto à porta por onde ele acabara de entrar, e conseguintemente a mesma passagem que da para o andar térreo, onde ele estaria provavelmente vestindo a roupa, mas então como ele poderia está saindo do banheiro? Ítalo ficou paralisado, sabia muito bem que não era possível ele está saindo de lá. O mesmo quando avistou Ítalo parado o encarando com um olhar preocupado, se dirigiu até ele.
- O que foi garoto, já tá cansado?
- O quê?
- Preste atenção rapaz, ou se não vai acabar se machucando com algum peso...
Mas Ítalo parecia confuso de mais para interagir naquela conversa de um orador apenas. Flávio notou que algo estava fora do comum:
- Ítalo, é melhor você voltar ao trabalho, ou se não vai ficar até mais tarde arrumando sua parte do serviço...
Foi ai que Ítalo despertou e o olhou...
- Então, como você conseguiu chegar aqui antes de mim?
- Chegar de onde?
- Da piscina, e seu cabelo parecia molhado...
- Do que você está falando... – Então Flávio lembrou que ele ainda poderia está com problemas de amnésia ou coisa do tipo, e preferiu não provocar mais ainda. - Escute, apenas faça seu serviço e esquece o que eu te falei ontem, tá, esquece.
Ítalo já não estava mais entendendo nada, aquele papo, não parecia ser o mesmo Flávio da piscina, mas então o que estava acontecendo, será que ele estaria vendo coisas, seria a única explicação. Em seu intimo Maxuel apenas observava o dilema de seu hospedeiro de ante da confusão que Luxael promovera, era demais para um mortal, então Maxuel é surpreendido com uma pergunta direta:
- Me diga você ai dentro, pode falar, eu sei que você ainda está ai, ficou calado este tempo todo, mas eu o sinto ainda, anda inquieto, eu sinto sua ansiedade. Vamos me responda, o que está acontecendo comigo?
Mas Maxuel sabia que se ele respondesse aquela pergunta só estaria piorando sua situação, então procurou ficar o mais calmo possível. O que fez Ítalo desistir e continuar com seu trabalho.

...

As horas passaram nervosas, o clima na academia estava turvo, Flávio mantinha distante, seu coração estava num ritmo fora do normal, parecia apreensivo, a abordagem de Ítalo mais cedo alem de o deixar preocupado, o deixou também num estado de alerta, não sabia se era momento de dar outra investida como a do banheiro, tinha medo da reação. Iria esperar, ela sabia como funcionava, era melhor deixá-lo refletir, ele sabia que aquela jogada foi antecipada, sabia que podia por tudo a perder, mas já tinha feito, e agora não podia mais fazer nada, nada, seu intimo perturbado, o deixou com as mãos suadas, e assim, ficou de longe.
Ítalo estava numa situação pior, seu expediente estava chegando ao fim, sua perturbação era diferente da de Flávio, pelo fato que a dele era sobre seu próprio estado mental. Não poderia aceitar que estivera com Flávio na piscina e logo depois na academia vendo-o surgir por outra extremidade, sabendo que por ali ele não poderia ter vindo do andar de baixo, e o fato dele não mencionar nada sobre a cena incomum dele nu esperando por ele, era no mínimo revoltante. Ítalo estava quase paralisando, pois sabia e sentia que Flávio o queria, ele sentia também desejos por ele, mas não entendia como ele seria capaz de agir de maneira tão direta e nada sentimental, para Ítalo aquela forma de se chegar em alguém não era nada esperto, para ele a paquera ainda funcionava, assim como da vez em que ele estava passeando com seu primo no shopping quando um carinha ficou olhando-o de longe e ao ser notado desviou o olhar, mas logo em seguida criou coragem e o encarou novamente, despertando curiosidade nele e uma vontade de arriscar loucuras, mas assim, sendo abordado, assediado, não, para Ítalo deveria haver uma cumplicidade nos dois, uma interação, um troca de palavras não ditas, mas jogas por olhares. Mas ele iria terminar suas tarefas e depois ao banheiro se preparar para sair com Susana e a amiga dela.
...

NUM RESTAURANTE SIMPLES

O que Douglas sabia sobre ele, e o que ele realmente sentia, contudo, Ítalo sabia de uma coisa, Douglas o queria e estava magoado com ele. Sua felicidade por em breve ser um garoto propaganda, ser modelo, não afastava a complexidade de seus sentimentos. Estava ao lado de sua mais nova amiga, Susana, que sorria agradavelmente, para não intensificar com um radiantemente, ela parecia feliz por está na companhia de seus novos amigos, até então Ítalo não tinha pensado a este respeito, Susana parecia ser uma mulher madura, inteligente, super agradável, mas só. Ela nestes últimos dias não apresentara nenhum amigo. E vendo-a ali com ele e sua mais nova pretendente a namorada, Catarina, estava radiante assim como todo anjo, mesmo que caído deve ser, sempre bonita e arrumada, olhava atentamente para Ítalo, como que notasse o espectro lilás de Maxuel. Por sua vez Ítalo não conseguia olhar diretamente para ela, estava tão absorvido em seus pensamentos que Susana notou algo de anormal em seu comportamento, o que a principio não a deteve de continuar a conversa, mas foi quando Luriel, digo, Catarina, lhe fez uma pergunta:
- Então Ítalo, seus pais não moram aqui?
Ítalo simplesmente não respondeu, nem chegou a ouvir uma única palavra, então Susana resolveu despertá-lo e assim tentar trazê-lo a normalidade.
- Ítalo, tudo bem? Sente alguma coisa?
Então ele notou sua desatenção à mesa.
- Desculpe, é que meu dia foi cheio de novidades e não consegui digerir tudo...
- Então nos conte suas novidades? Perguntou Catarina toda simpática.
- É meio pessoal...
- Então nos fale da proposta de modelo que você recebeu, quero saber direito, acho que isso você pode nos falar. Emendou Susana tentando não quebrar o clima.
- Sim, é verdade, isso eu posso falar. – Foi ai que Ítalo se descontraiu um pouco, e relatou tudo, até sobre o encontro com seu agente no dia seguinte para um ensaio fotográfico. Deixando Catarina curiosa e atenta para cada detalhe, o que a fez notar o quanto ele era propenso ao mundo da fama, seria uma forma de direcionar sua estratégia. Assim, ela falou:
- Nossa Susana, você não tinha falado que ele era modelo...
- Nem eu sabia, e acho que nem ele... - Eles riram com o comentário, mas Catarina logo completou:
- Se me permite, Ítalo, quero indicar um amigo meu que é fotografo, e como você está começando, seria muito legal você ter um book para divulgar seu trabalho. Eu poderia te levar amanha mesmo pela manhã.
- Que ótimo, mas eu estudo pela manhã, e como já faltei muitas aulas, não queria mais me ausentar... e também, amanhã, como já falei vou me encontrar com meu agente, para um ensaio do ensaio...
- Ok, mas olha só, vou deixar meu telefone com a Susana, e assim que você estiver pronto é só me ligar.
Ítalo, notou uma certa ansiedade por parte dela, e em seu intimo notou uma inquietação por parte de seu amigo invisível, se é que ele poderia ficar mais inquieto do que já estava durante estes dias. O restante da noite transcorreu tudo normal para um encontro entre amigas, ele acabara gostando da companhia de Catarina, também seria estranho se fosse o contrário, Luriel era conhecida como uma das Caídas mais sedutoras, nem precisava falar, seu sorriso era mais do que suficiente.

...

Deitado em sua cama Ítalo repassou cada minuto daquela quarta-feira inebriante carregada de novidades e sutilezas, o dia pareceu eterno, então se lembrou de duas coisas: a carta de Douglas, que o deixara cismado, e a visão de Flávio na piscina, do qual ele mesmo depois se mostrara indiferente, o que o perturbava mais ainda, pois poderia ser tudo fruto de sua imaginação. Mas então ele sabia que fora real, ele confiava, só não entendia o motivo que Flávio iria negar, há não ser que não fora ele realmente, mas outra pessoa se passando por ele, mas esta ideia era absurda de mais para ele crer e aceitar, então sua cabeça doeu.
Em seu intimo Maxuel sentia toda a aflição de seu hospedeiro, queria muito poder ajudá-lo, uma vez que sua função era somente essa auxiliá-lo fazê-lo seguir no caminho seguro até terminar toda sua missão, mas de ante das novas possibilidades, ele não poderia mais ficar se metendo a toda hora, sabia que algo muito ruim poderia acontecer se aquele humano soubesse da existência dos anjos e de toda essa luta eterna entre a luz celestial, e a luz da luxuria que comandava o plano terreno. Contudo, sabendo dos planos de Ítalo de se encontrar com Luxael na tarde do dia seguinte, seu estado espiritual não andava nada bem, apenas sabia que ele deveria fazer algo para proteger sua missão, nem que para isso ele devesse... Não seria capaz de sacrificar uma vida humana, mas sua vida, sua alma valia cada século vivido. Valia a luta pela sua causa maior.
...
continua...


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Ficha do conto

Foto Perfil maximilan
maximilan

Nome do conto:
Q. os A.C.-12: Quando pecados se apresentam de ...

Codigo do conto:
82945

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
06/05/2016

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3

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