Dia desses encontrei com um amigo que não via há muito tempo e cumprimentando perguntei: - É sua irmã? - Não, Paulinho. Esta é minha mãe. Fiquei surpreso porque sua mãe parecia mais nova que ele e imediatamente pedi desculpas e recebi um largo sorriso da mãe do meu amigo, com quem logo me simpatizei. Estávamos saindo de um banco, chovia demais e meu amigo estava sem seu carro, então ofereci carona a eles e ao chegar frente sua casa a mãe dele me convidou para entrar e tomar um cafezinho e eu aceitei. Na sala da casa sentados num sofá muito confortável, conversamos muito e meu amigo se propôs a mostrar sua bela casa indo na frente, deixando entre ele e eu sua mãe que ficou muito próxima a mim enquanto ele mostrava cada cômodo da casa. Cada vez que o meu amigo se preocupava em abrir uma porta sua mãe virava seu rostinho para mim e sorria faceira e chegando mais junto dela ousei uma encostada de pinto na sua bunda sendo aceito sem reclamação. A casa era imensa, muitos quartos até parecia uma pousada e havia um andar superior. No terceiro quarto me cheguei mais junto da mãe do amigo que sorrindo se deixou tocar quando acariciei suas costas. Mais um cômodo e minha mão já passeava pela bunda da japa e ousando mais um pouco, deslizei minha mão pelo braço dela descendo sua mãozinha suavemente para pousa-la sobre minha rola duríssima e a mãe do amigo fechou a mão segurando minha rola pulsando de prazer. Começamos subir a longa escada e ela ficou dois degraus a minha frente me permitindo enfiar a mão por baixo da sua saia, levando meu dedão até sua calcinha que pus de lado para meter meu dedão na sua boceta. Dedão mergulhado continuamos andando e ela me olhava e sorria marota e só tirei o dedo quando chegamos no topo da escada e pensei: - (mais uma boceta para meter gostoso). Terminada a demonstração fomos até a cozinha onde ela nos preparou um aromático café, sentando-se à minha frente e o filho a meu lado. Em determinado momento ele pediu licença alegando trocar de roupa para ir trabalhar porque estava atrasado me deixando a sós com sua mãe. Ela me levou até a sala onde ficamos conversando mais um pouco e sozinhos, a beijei na boca sendo correspondido. Levei minhas mãos pelo seu corpo, não poupando lugares. Peitos grandes, bicos duríssimos de tesão, barriga, bunda arrebitada e redonda, coxas grossas, dedilhei a boceta por cima da roupa e ela suspirava de prazer temerosa de que o filho aparecesse. Percebendo passos nos sentamos no sofá quando meu amigo me pediu novamente licença porque tinha que ir trabalhar dizendo que eu viesse visita-los sempre que pudesse, visto que sua mãe havia me aceitado, o que era difícil fazer com algum desconhecido dela. Com carta branca passei a visita-los regularmente e soube que meu amigo ficava muito tempo fora de casa deixando sua mãe sozinha quase o mês todo, vindo visita-la uma semana por mês. Na primeira visita ela me recebeu com largo sorriso e me abraçando beijou minha boca com avidez. Da porta até o quarto dela fomos andando ela na frente eu atrás com a pistola dura no meio da bunda dela segurando-a junto a mim. Nos despimos e logo rolávamos na cama em entrega total. Demos um beijo de língua demorado, suguei os bicos dos peitos, enquanto acariciava outro, corri a ponta da língua pelo corpo dela parando no umbigo, rodeando e fazendo a mulher estremecer de prazer. Quando cheguei na boceta, meu pau já estava na boca da mulher, visto que fazíamos um 69 e como ele estava por cima, meti a língua na boceta e no cu da japa que já rebolava demais. Mãos correndo na bela bunda morena, enfiei a língua no cuzinho depois na boceta e no grelo e ela já gozava. Ela deitou de costas e me coloquei entre suas pernas, pincelando a boceta com a ponta da pistola e enterrei quase tudo curtindo seus gemidos roucos. Ela me abraçou tão forte que quase me impediu os movimentos e continuei socando pistola boceta adentro sem parar até inundar sua bocetinha com meu gozo. Ela já havia gozado duas vezes quando tirei da boceta e meti no cuzinho dela que chorou ao passar a cabeça na mesma posição de frango assado e pude enterrar quase tudo no cu apertado. Parei quando chegou no fundo e ela dizia que não estava aguentando e fazendo muito carinho, beijando seu pescoço e falando palavras de conforto ela relaxou e pude foder o cuzinho dela com mais prazer. Deixei o cu da japa laceado de tanto ir e vir na pistola e gozei inundando o cuzinho dela que relaxou todinha quando tirei a pistola toda. Nos deitamos de frente e de lado e ela derramava lagrimas dizendo que eu havia judiado muito dela e falando baixinho disse a ela que nas próximas metidas ela se acostumaria mais com minhas investidas. Depois de meia hora fomos para o chuveiro e dei mais uma metida com ela em pé, primeiro na boceta fazendo ela gozar mais uma vez e depois no cuzinho e ela se retesou quando forcei a passagem da cabeça, relaxando depois me permitindo meter mais a vontade. Segurando a mãe do amigo pela cintura, apoiada na parede em pé, gozei no cuzinho dela e dessa vez ela não chorou, mas olhou para trás e me disse que não daria mais o cu para mim porque doía muito. Nos enxugamos e nos vestimos indo para a sala conversando muito tempo com ela e acariciando seu corpinho durante o tempo que fiquei com ela. Ao me despedir ela disse: - Paulinho, quando você vai voltar? - Semana que vem estarei aqui junto com você querida. - Só semana que vem, amor? Não pode vir antes? - Se for possível virei antes meu amor, adorei fazer amor com você. - Eu também amei fazer amor com você Paulinho. Se puder vem todos os dias querido. Diante desse apelo tirei a pistola fora e ela chupou até eu gozar na boquinha dela que não conseguindo engolir tudo, tossiu derramando porra nos peitos e roupa. A beijei longamente e me despedi prometendo voltar mais vezes. Aguardem.
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