Manhã Chuvosa e Fria

   Hoje o dia amanheceu chuvoso e frio, mas eu tinha que ir até a cidade onde mora a dona Antonia para comprar peças para as maquinas da fazenda da dona Julia, a avó da Fernanda.
   Saí bem cedinho e por volta das 8h estava na auto peças com tudo já encomendado e fui para a casa da dona Antonia tomar um cafezinho bem quente.
   Assim que cheguei fui recebido pela Tereza, filha da dona Antonia e ao perguntar pela mãe ela disse que dormia. Com segundas intenções disse a ela que ia acordá-la e Tereza me disse que tinha que prender os cães.
   Ela falou e ficou me olhando toda faceira e perguntei:
    - Tereza não vai prender os cães?
    - Vou querido, mas tem uma taxa a ser paga, ou não os prenderei.
   Meu pau ficou duro na hora e caminhei ao encontro dela que me recebeu com um longo e delicioso beijo de língua, levando sua mão na minha rola sentindo o pulsar do desejo.
   Sentou-se na cadeira, abriu meu zíper tirando minha rola fora e abriu a boca para fazer uma deliciosa chupeta deixando-o todo lambuzado e sentou na beirada da mesa abrindo suas deliciosas pernas mostrando a boceta para foder.
   Pincelei a boceta da Tereza com a ponta da pistola e enfiei tudo me grudando no corpo dela que rebolava e gemia demais.
   Com as mãos na cintura da Tereza, meti muito fazendo-a gozar e nessa mesma posição tirei da boceta e meti no cu socando bem fundo e com força para delírio dela.
   Parei com a pistola atolada e passei a mamar os peitões dela e beijar sua boca chupando a língua e minhas mãos correndo pelo corpo sem poupar lugares.
   Tereza se remexia na minha rola, rebolava, gemia e gozava demais e voltando a atenção reiniciei as estocadas com força e acelerando as estocadas gozei no cu dela me agarrando firme com ela curtindo os jatos de porra liberados.
   Cansados e satisfeitos, ficamos ali embutidos um no outro esperando nossa respiração se acalmar e ao tirar a pistola do cu a Tereza disse:
    - Delicia de homem, agora você pode ir foder minha mãe, Paulinho.
    - Mas você tem que prender os cães, Tereza.
    - Eu sei querido, mas quero te curtir mais um pouco até seu pau acordar de movo.
   Fomos para o sofá da sala e ali ficamos nos acariciando por mais de meia hora e nos beijamos muito, chupões por todo lado, mamadas e Tereza se ajeitou de quatro no sofá para mais uma vez eu meter no cu dela.
   Enfiei toda pistola socando bem fundo e forte até a Tereza gozar de novo e tirei sem gozar dessa vez, me guardando para foder a dona Antonia que eu ia acordar de pau duro.
   Cães presos, fui na casa dos fundos acordar dona Antonia com a cabeça da pistola nos lábios dela. Algumas caricias e ela despertou meio assustada mas, quando percebeu que era eu logo armou um grande sorriso, abriu a boca e mamou gulosa e montei por cima dela na altura dos peitos atolando quase toda pistola na boca quente e gostosa.
   Dona Antonia chupou bastante e tirei dando a ela a chance de falar algo.
    - Paulinho que despertar mais gostoso meu amor.
   Ficou beijando a ponta da pistola e segurando na base com uma das mãos enquanto a outra repousava na minha perna.
    - Não acredito que você está aqui hoje querido, eu estava pensando agora pouco, ainda ressonada que você poderia estar aqui hoje para curtirmos essa manha chuvosa e você me aparece assim com essa pistola duríssima acariciando meus lábios. Eu adorei meu amor.
    - Pois é, dona Antonia. Tive que vir comprar peças e imaginei que gostaria de me ver aqui com você.
    - Pois imaginou corretamente querido, vem deita comigo aqui debaixo das cobertas amor.
   Tirei toda minha roupa e me deitei com ela sob as cobertas me encostando naquele corpão gostoso e quente logo beijando sua boca, mamando os peitos, acariciando a boceta e dedilhando muito o grelo da mulher que gemia de prazer.
   Puxei dona Antonia mais para baixo para eu poder inverter nossas posições e comecei passar por cima dela beijando a boca, deslizando a ponta da língua pelo corpo dela passando entre os peitões e quando cheguei no umbigo minha pistola já estava atolada na boca da dona Antonia gulosa já mamando muito.
   Chupei o grelo, meti a língua na boceta bem fundo mexendo muito e senti o gozo já intenso e levei a ponta da língua no cu que piscava ao toque.
   Dona Antonia puxou as pernas para trás e pude saborear melhor a boceta e o cu dela, podendo inclusive passas as duas mãos na bundona dela que gemia com a boca cheia.
   De repente ouvi:
    - Paulinho, me fode amor.
    - Com todo prazer dona Antonia.
   Novamente invertendo nossas posições me coloquei entre suas pernas, abraçando-as e pincelei a boceta demoradamente forçando ela implorar pistola e meti tudo num só golpe arrancando gritos da sua boca, mas de prazer.
   Meti bastante na boceta e ela gozava muito e gemia e rebolava e dizia palavras que eu não entendia, mas sabia que eram expressões de prazer.
   Não conseguindo me segurar, gozei na boceta inundando-a de porra e quase desfaleci em cima dela que me segurava com as pernas cruzadas nas minhas costas me prendendo dentro dela e me beijando demais.
   Ficamos juntos por mais de meia hora depois nos soltamos ficando deitados lado a lado sem deixar de nos acariciarmos.
   Dona Antonia me olhava incrédula e dizia:
    - Eu ainda não acredito que você está aqui amor.
    - A senhora não imagina o prazer que senti quando ontem fui avisado que tinha que vir buscar peças. Logo imaginei fodendo a senhora como agora estou.
    - Ah que delicia de metida Paulinho. Hoje eu sou a mulher mais feliz do mundo, obrigado querido. Eu te amo.
   Ficamos debaixo das cobertas longo tempo com nossos corpos entrelaçados e eu sentia o calor das coxas daquela mulher na minhas pernas acomodadas entre as dela.
   Não sei dizer quanto tempo ficamos ali. Só sei que senti vontade de meter no cu dela que sorrindo se deitou de bruços e abriu bem as pernas oferecendo a bela bunda para mim.
   Ainda debaixo das cobertas, montei sobre ela deslizando a ponta da língua desde a boceta até o cu, enfiei meia língua e depois encostei a cabeça da pistola e empurrei com força.
   Dona Antonia gemeu e a cabeça sumiu dentro do cu dela levando toda pistola para o fundo. Mexendo somente meus quadris, meti naquele cu apertado demoradamente sem pressa e meu pau já ia e vinha livremente quando gozei inundando o cu dela e atolei tudo ficando em cima dela e beijando seu pescoço demoradamente.
   Eu não pensava em sair daquela posição, mas ela pediu e tive que sair de dentro e de cima dela muito satisfeito. Dessa vez acabei dormindo abraçado com ela mais umas horas.
   Fomos acordados perto das 13 horas pela Tereza que ao lado de fora da janela nos chamou para almoçar:
    - Paulinho pare de foder minha mãe e venham almoçar. Não se esqueça que eu também quero mais pistola.
    Dona Antonia meio dormindo perguntou:
    - A Tereza sabe que você está aqui?
    - É dona Antonia ela sabe porque tive que meter no cu dela para ela prender os cães.
    - A Tereza puxou a mim, não dispensa uma boa metida.
   Nós três rimos juntos e a Tereza foi para sua casa enquanto dona Antonia eu fomos para o chuveiro onde dei mais uma metida no cu dela em pé.
   Como é gostoso foder o cu de uma mulher de bunda grande, parece que a pistola entra bem fácil mesmo que num cu apertado.
   Saimos do chuveiro, nos vestimos e fomos abraçados para a casa da frente onde a Tereza nos esperava com o almoço na mesa.
   Não preciso dizer que meti com as duas durante a tarde toda até perto das 16 horas quando as deixei inundadas de porra e satisfeitas.
   Novamente com as peças no carro rumei para casa com a pistola cansada de tanto meter e que metidas gostosas.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico hisstoriador

Nome do conto:
Manhã Chuvosa e Fria

Codigo do conto:
83552

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
19/05/2016

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