Quando cheguei em casa, encontrei meus tios que tinham acabado de chegar do interior, para passar alguns dias conosco. Já os estávamos esperando e por isso, eu que já não estava muito entusiasmada coma ideia de lhes ceder o quarto, apenas os cumprimentei e fui tomar meu banho.Sempre detestei, dividir o que é meu com outras pessoas.Paulo, meu irmão, que tinha apenas dois anos a mais que eu, sempre me falara que era errado eu me portar assim, mas que poderia fazer, se sentia até uma certa antipatia em dividir ele com as garotas que ele sempre estava comendo.Quando soube que nossos tios viriam, ele ficou bem feliz, eu só não sabia porque, já que ela era uma coroa, bem apanhada, é verdade, mas tinha, quase que o dobro da idade dela.Titia, era muito conservada, e tinha lá suas formas ainda bem saudáveis e atraia a atenção de muitos amigos nossos. Por que não atrair a atenção de meu irmão? Após a janta ficamos conversando na sala e o tempo foi passando até a hora de nos recolhermos. Eu iria dormir, no quarto de meu irmão, que me cederia, nos dias que nossos tios estivessem em casa, a sua cama para dormir, ficando ele num colchonete no chão do mesmo quarto. Na segunda noite, acordei, com o som da porta do quarto sendo fechada. Olhei para o lado onde meu irmão dormia, e nada dele ali estar. Achei que tinha ido no banheiro, só que ele voltou depois de quase duas horas depois. Que raios de banheiro fora aquele, pensei. No dia seguinte ao inquiri-lo, ele se mostrou muito reticente mas não me convenceu com o que disse. Naquela noite, eu fiquei de antena ligada e a coisa se repetiu, mas desta vez eu o segui e o vi sair para fora da casa, rumando para os fundo da mesma. Era bem tarde e todos dormiam na casa, quer dizer, nem todos, pois acordados estavam meu irmão, eu e...minha tia! A coroa, apareceu, vestida apenas com uma camisola, e os dois se enfurnaram, no quartinho de guardar quinquilharias de trabalho no reparo de alguma coisa quebrada na casa. Não havia porta para fechar o local e isso me permitiu ver o que se passava no interior do mesmo. Um fraca luminosidade permitia que se visse bem o casal que se abraçavam e aos poucos se despiam das roupas, pondo os corpos nus a mostra. Ver minha tia nua, não me impressionou em nada, pois apenas via uma mulher que tinha as mesmas coisas que eu tinha, apenas mais amadurecida.No entanto, algo que me chamou a atenção, foi a nudez do meu irmão, como eu nunca houvera visto até então. O seu pau, que era enorme, me deixara impressionada e até me fizera levar a mão até a boceta e a apertar sobre a roupa. Me arriscando a ser vista, dei um jeito e entrei no quartinho para chegar mais perto do casal que se preparava para deita sobre um encerado que lá estava. Meu irmão não se preocupou muito em preliminares, apenas a colocou de costas no chão e depois de separar-lhe as pernas, se ajoelhou entre as mesma e direcionou a cabeça da pica para a xoxota que estava aberta e o recebeu com uma certa folga. Gemeu, minha tinha, sem se importar com nada, pois estavam ambos certos de que todos dormiam na casa. Se movimentando, ao mesmo tempo que chupava os seios da mulher, meu irmão estava afoito martelando com fúria a boceta que o recebia. O barulho da foda era audível e indicava que a mulher estava bem molhada, excitada ao extremo ao receber a pica do sobrinho. Eu babava e juro, queria estar no lugar dela, não me importando que fosse ele, meu irmão, quem iria me saciar. Ciente de que em pouco tempo eles iram se recompor, pois não podiam dar bandeira, eu tratei de voltar ao quarto e lá ficar ruminando como iria tirar proveito da situação. Quando meu irmão, chegou me encontrou fingindo que dormia, mas com a boceta encharcada, pulsando, desejando receber dentro dela, aquela imensa e que parecia ser saborosa vara. Passavam das duas da manhã, quando a insônia me tirou toda concentração e eu não resisti. Paulo, que estava saciado, acordou com o toque de minhas mãos sobre seu tórax, descendo para o ventre encaminhando para o que ele tinha dentro da cueca. Acordou e deu um pulo ficando sentado. Gritou, sem entender o que acontecia: __Que é isso, Bia, você esta ficando biruta? __Pssiu! Senão nossos pais podem ouvir. __Mas o que esta acontecendo? Por que não esta na cama? __Quero dormir com você. __Mas aqui é muito duro e estreito. É melhor ir para a cama. __Você mandou titia ir logo para o lado de titio no quarto? __O quê? __Mano, eu vi você e titia lá no guarda treco. Ela tá um cora enxuta, hein? Como começou o seu relacionamento com ela, posso saber? __Caramba! O que você deseja com isso? Para lhe responder, levei a mão até sua cueca bem onde se encontrava o seu pau. Tentou tirar minha mão, mas insisti e segurei firme naquele tronco que estava bem latente. __Pare Bia. somos irmãos e não podemos fazer esse tipo de coisa. __Mas... olha só quem esta me passando sabão...você, que esta comendo nossa tia. Não mereço o mesmo tratamento que ela? Deixa eu sentir ele na minha mão, deixa? __Esta errado. Eu considero você demais. És minha irmã...vamos parar por aqui. Não tente se igualar a nossa tia. Ela é bem safada. Quando fomos passar as férias na casa dela, deu a entender que transaria comigo, e agora cedeu aos meus avanços.Mas dai, você querer alguma coisa comigo... __Não me acha, gostosa, melhor que nossa tia? __Olha Bia, não se trata de ser melhor ou pior. Não posso transar com você. Procure outro. Aquela conversa me irritara a ponto de dar um forte apertão no pau dele, que soltou um berro de dor. Derrubei meu irmão no colchonete e montei sobre seu corpo, sentindo na boceta o volume do seu pau, ainda que vestido, me deixando enlouquecida de desejo. Comecei a esfregar a xoxota naquele nervo delicioso, molhando toda extensão por onde passava. Querendo sentir a pele do mesmo de encontro a minha, levei a mão dentro da cueca e o puxei para fora. Era realmente muito mais belo, ali ao vivo, e eu não resisti, me espichando sobre seu corpo indo com a boca em direção ao pau. Olhando para o mesmo, assim tão perto, com aquele cheiro delicioso de uma pica sadia, mas que cheirava a sabonete, pois tinha sido bem lavada, por meu irmão. Beijei a cabeça da rola, descendo por todo o pau, até chegar aos ovos. Cheirava cada um deles enquanto acariciava aquela vara a punhetando lentamente. Depois, ao ouvir os gemidos contidos, que ele tinha, tomei aquela cabeça, de uma maciez excitante, entre os lábios e a fui envolvendo em sua totalidade, até que a escondi dentro da boca a levando para o começo da garganta. Fui naquela garganta profunda, até dos meus olhos começarem a verter lágrimas. O pau era comprido e grosso, mas eu o estava curtindo pra valer.As mãos de Paulo, pousaram sobre minha cabeça a forçando se manter naquele lugar que estava. Estava entrando no meu jogo, mas não era só que eu desejava e tinha que conseguir, pensei.Mas isso eu conto em outra oportunidade, Tchau!
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