Manda Vara - 1

   Bem amigos, hoje começo relatar minhas aventuras nas comemorações do 2º aniversario de casamento da Fernanda, neta da dona Julia, na fazenda desta.
   Como vocês sabem no casamento da Fernanda eu cheguei na fazenda convidado pela noiva 15 dias antes da celebração porque estava de férias.
   Logo a Fernanda me apresentou sua avó, uma senhorinha de corpo médio, seios médios, cintura levemente estreita, quadris acentuados, bunda de gomos redondos arrebitados, coxas roliças e muito faceira.
   De pronto fizemos gostosa amizade quando a noiva pediu licença para continuar os preparativos para a festa me deixando aos cuidados da sua avó, dona Julia dona da fazenda.
    - Paulinho, esta é minha avó paterna e vou deixar você aos cuidados dela porque tenho ainda que cuidar dos preparativos da minha festa de casamento.
    - Muito obrigado Fernanda, sua avó é muito bonita.
    - E você é muito safado Sr. Paulinho e já esta me bajulando.
    - Não estou não dona Julia, eu realmente estou encantado com a senhora e tenho certeza de que nos daremos muito bem.
    - Bem, então vamos dar um passeio pelo pomar que quero conversar com você.
   Dona Julia me levou para bem longe da casa grande da fazenda, no fundo do pomar imenso com muitas arvores frutíferas e levou também algumas latas de cerveja que fomos bebendo no caminho.
   Caminhamos por mais ou menos 10 minutos e paramos num lugar lindo com bancos de jardim, um gramado maravilhoso e bem cuidado e nos pusemos a conversar sobre vários assuntos.
   Já havíamos bebido três latas cada um e o papo virou para sexo. Dona Julia muito safada, perguntou sobre namorada que eu pudesse ter e levou a mão sobre minha pistola alisando e tirando.
    - Então Paulinho, você deve ter muitas namoradas com esse porte másculo.
    - Que nada dona Julia, eu sou muito seletivo e atualmente estou sem namorada.
    - Mas garanto que muitas o olham com cobiça visto que tens um belo cacete escondido aqui.
   Disse essas palavras pondo de novo a mão no meu cacete permanecendo sobre ele tentando descobrir o tamanho, creio.
    - Vejo que a senhora esta gostando dele.
    - Verdade, pena que sou muito mais velha que você e talvez nem tenha chance de saboreá-lo.
    - Por que não?
   Abri o zíper da calça, tirei a rola que ela logo pegou e segurou firme, subindo e descendo a mão e lambendo os lábios.
    - Posso?
    - Claro hoje ela é toda sua vovó.
    - Hum, gostei de me chamar de vovó.
    - Então vovó, ponha sua boquinha para funcionar.
   Dona Julia chupou minha rola começando pela cabeça, rodeando com a língua e enfiando quase tudo na boca fazendo uma deliciosa chupeta e não conseguindo me segurar, gozei inundando sua boquinha e ela engoliu tudinho.
   Desse momento em diante começaram as metidas com a vovó Julia e hoje eu moro com ela na fazenda a seu pedido e ela permitiu que viessem morar conosco a Mariazinha e a Filó que já moravam comigo antes de conhece-la.
   Agora que alguns de vocês já conhecem minha estória e alguns de vocês estão conhecendo agora, voltemos ao assunto do 2º aniversario do casamento da Fernanda.
   Ainda dormíamos quando chegaram na fazenda a mãe da Fernanda acompanhada de algumas mulheres suas amigas e entre elas uma negrinha linda de estatura mais ou menos 1,60m, seios médios e firmes, cintura estreita, quadris largos ornados com uma bunda arrebitada de gomos redondos e coxas grossas.
   Logo que a vi, fiquei de pau duro e ela percebeu, me olhou e sorriu toda faceira numa muda promessa de muito prazer.
   Vieram com a dona Solange, mãe da Fernanda, três mulheres desconhecidas para mim, uma delas acompanhada por essa negrinha linda a tira colo.
   Comecei ajudar a recolher as malas delas ficando longo tempo junto da negrinha gostosa conversando e dando leves encoxadas conforme surgia oportunidade.
   Num momento em que todos estavam no andar de baixo da casa, fiquei sozinho com essa negrinha gostosa de nome Sandra no andar de cima e logo nos pegamos num longo e apaixonado beijo de língua.
   Sem perder tempo tirei a pistola e Sandra logo abocanhou gulosa chupando muito e me deixando em ponto de bala.
   Baixei sua calça jeans e a calcinha e ela se pondo de quatro falou:
    - Paulinho, manda vara.
   Me ajeitei por trás da negrinha, pincelei a boceta com a cabeça da pistola iniciando no grelo e deslizando para a entrada da gruta enfiando tudo sem parar tendo a sensação que estava metendo até as bolas.
   Segurando na cintura dela comecei um vai e vem na boceta e Sandra era só gemidos de prazer.
    - Ai que delicia de pistola.
    - Que boceta gostosa de foder Sandra.
   Meti com gosto cuidando para que não nos pegassem em flagrante e não demorou para gozarmos juntos e entre gemidos roucos gozei inundando a boceta da negrinha.
   Ainda ameacei de meter no cu dela, mas temerosa de que chegasse alguém ela me pediu para deixar para outra oportunidade.
   Tirei a pistola, ajeitamos nossas roupas e descemos para continuar o serviço com as malas. A partir desse momento Sandra não mais se separou de mim, provocando até mesmo o ciúme das outras garotas.
   Aguardem colegas, muitas metidas virão.



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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico hisstoriador

Nome do conto:
Manda Vara - 1

Codigo do conto:
83865

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
25/05/2016

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2

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