Uma noite inesquecível II

Como estava contando anteriormente,apo´s surpreender meu irmão com nossa tia no quartinho de guardar quinquilharias, eu fiquei alvoroçada em ver o desempenho do mesmo, com aquela mulher madura, com um bom corpo ainda, que lhe despertara um desejo tão grande a ponto dele se arriscar, a ser surpreendido, só pelo prazer de transar com ela. De a muito tempo eu olhava para o meu irmão, admirando seu porte físico e aquela lábia que tinha para levar uma garota para a cama. As vezes eu, quando ouvia um comentário delas a respeito do seu desempenho sexual, ficava com uma pontinha de curiosidade em saber como realmente seria ter uma relação com ele. Nunca me ative as ideias moralistas, que colocavam o grau de parentesco acima do prazer enraizado dentro de ser humano. Não gostava, como ainda não gosto, de nada reprimido, e por isso crescia a cada vez que o via, sem camisa, com aquela sunguinha que deixava a sua masculinidade tão aparente, o meu desejo de ter algo com ele. Sabia bem que iria encontrar uma barreira muito forte de sua parte, por sermos irmãos, mas tinha que tentar. A chance surgira, com aquela descoberta, dele trepanado com nossa tia, que me levou a ir para cima e o convencer a deixar de ser obtuso e ver em mim, apenas um mulher que desejava ser dele.
Depois de o chupar com ansiedade, recebendo na garganta a vara comprida e grossa do meu irmãos, estava louca para que ele fizesse algo mais por mim e quando sai do meio de suas pernas, ficando sentada nas pernas , alisando os seios e o provocando com a língua sendo passada pelos lábios, ele, com aquele pau super duro, se levantou e ficando a minha frente, me abraçou e me beijou com um carinho tão grande que gozei, entre convulsões, deixando lágrimas escorrerem pelo rosto. Após esse beijo, ele me olhou e disse:
__Sabe, que é pecado, não é?
__Você acha, que trepar comigo é mais pecado do que o fez com nossa tia a pouco?
Ele nada disse, apenas me tomou em seus braços levantou me levando para a cama que estava ao lado, depositando-me nela, ele retirou o que restava de roupa e me deixando mais louca de desejo, se apresentou entre minha pernas erguidas, onde mergulhou de cabeça e chegou sua boca quente nos gomos da minha "mexerica"e depois de beija-los como se fossem dois lábios, meteu a língua entre os mesmos e a fez entrar no meu buraco já repleto de mel. Depois subiu um pouco mais e teve contato com o meu clitóris, o lambendo, me deixando incendiada e irriquieta sobre a cama. Gemia e arfava demonstrando que estava fora de mim. Voltou a descer para a minha abertura e meteu a língua o mais profundo que pode na minha boceta, depois a tirava e a passava em meu rego, sobre meu cu para depois chegar até meu grelo, onde brincava, até me ouvir soluçar. Eu queria ele dentro de mim, desejava receber aquele pauzão maravilhoso, me tomando o canal e atingindo o infinito da minha xoxota hiper molhada. Fiquei, descontrolada e o peguei pela cabeça, obrigando a me olhar e ver como eu estava com a cara avermelhada e com o tesão estampado nela, desejando que ele me fodesse o quanto antes. Paulo, entende eu veio para cima de mim, com a cabeça da pica batendo em minhas coxas, resvalando sobre minha boceta, ficando pulsando, em meu bem aparados pentelhos pentelhos. Enderecei-o, para o centro da xoxota e o encaixei, naquela abertura que abria e fechava. Eu e meu irmão, nos olhávamos fixamente, querendo ver dentro dos nossos olhos o tesão chegando e se espalhando. Era tão sublime aquele momento, que numa contração uterina, muito forte, gozei e não pude deixar e lançar uma emissão de urina, que m,olhou nossos corpos e ai a coisa pegou fogo. Paulo, se projetou com tudo dentro de minha boceta e eu gritei alto, alto que qualquer um poderia ouvir naquela casa, mas que importava, era o tesão, o prazer, o clímax de uma penetração, numa boceta que estava sensível. Estava tão erotizada que parecia me partir em mil pedação, como fragmentos de uma violenta explosão de incontáveis megatons. Abracei, aquele filho da puta, com tanta força que achei que o iria quebrar ao meio. Suas mãos pode baixo do meu corpo se apossaram de minhas nádegas e ele percorreu meu rego com dedos nervosos que se lubrificavam no líquido que estava escorrendo da boceta para o meio da bunda. Quando teve sua boca bem junto da minha, disse algo que nunca vou esquecer.
__És a mulher, que tem a boceta mais gostosa que esse pau já comeu.
Dito isso, foi enfiando um dedo em meu cu e...puta que pariu, como foi gostoso aquela dupla penetração. Me senti, estufada, recheada como um frango assado cheio de farofa. O dedo entrava e saia do meu cu, enquanto o pau ia e vinha dentro da minha boceta que o aprisionava dentro dela com abraço super apertado. Era incrível sentir aquele prazer todo com alguém que sempre estivera do meu lado e eu nunca havia tido a coragem de dar uma chegadinha em seu quarto para sequer o surpreender em uma possível nudez. Paulo era por demais, carinhoso, talvez estivesse meio afoito, naquele instante, por estar dentro da boceta da sua irmã, mas como metia bem aquele pedaço de mal caminho. Levei a mão até suas costas e fui descendo até chegar na bunda peluda. Acariciei a mesma e sem saber se ele ia deixar ou não, separei suas nádegas e devolvi o mesmo tratamento que ele estava me dando. Seu cu reagiu aprisionando o meu dedo, mas as estocadas se multiplicaram em velocidade. A boca dele, descia para os meus seios e tomava os bicos, sugando com avides me deixando com arrepios constantes. Ficamos de lado e eu coloquei uma das pernas sobre seu corpo e assim ficamos nos beijando e ele me fodendo.
__Linda! Você dá muito essa bocetinha para seus ficantes?
__Não como estou dando a você - falei a verdade, pois aquela trepada era infinitamente diferente de todas que tivera na vida. Quem me fodia era meu irmão, não era um qualquer.
__E o cuzinho, também não? - insistiu ele, ainda com o dedo e meu cu.
__Não sei como lhe dizer, mas acredito que até seu dedo dentro dele, está melhor que muitos pintos que ai entrou.Acredita no que falo?
__Se você diz eu acredito!
Vi que ele estava querendo dizer alguma coisa mais estava ainda receoso e cabia a mim dar o pontapé inicial.
__Você quer?
__O quê? - não sei se perguntou por inocência ou por mero prazer de sentir prazer com aquilo.
__Foder meu cu?
__Você deixaria?
Como resposta, me livrei do seu abraço e da deliciosa pica que estava entranhada em mim, fiquei de costas para ele projetando minha bunda em direção ao seu pau, separei as nádegas deixando ver o meu cu piscando, ansioso para ser penetrado. Quando ele encostrou a glande nas minhas pregas estremeci de tensão. Estava lubrificado ainda com os humores da minha vagina, e por isso, devido o meu cu também estar, foi entrando devagarinho, bem lentamente, forçando as pregas a se distenderem para da passagem para aquela sedosa cabeça, que foi me abrindo, provocando as dores inevitáveis, de uma foda anal, que queimava e entorpecia em um langor que me atiçava a fogosidade e me levou a colocar dedos dentro da vagina, que pulsava e em sua parede pude perceber o invasor do outro buraco. Paulo parou de empurrar e com a boca junto do meu ouvido perguntou:
__Esta doendo?
Virei a cabeça para ele e sorri, ele me beijou e eu fui empurrando a bunda de encontro a vara, a fazendo me penetrar, até ficar de fora apenas os ovos.Quando senti os pentelhos nas nádegas, passei a rebolar para o acomodar melhor dentro do meu cu. As mãos de Paulo, se apossaram dos meus seios e os dedos aprisionaram os mamilos, torcendo-os gostosamente. Rebolei mais uma vez, já sem a mínima dor, com as pregas bem distendidas, sentindo as primeiras ondas de prazer por ter um pau no cu. Estava com o corpo suado e cheiro que predominava naquele pequeno espaço entre nós, era inebriante, erótico. Era uma primorosa enrabada que eu estava me permitindo ter, que chegava imaginar uma música que fugia da realidade, soar pelo quarto, nos embalando naquela foda. O ir e vir da pica, dentro do meu rabo, era acompanhado por meus dedos dentro da boceta. Gozava, ruidosamente, não me importando se eu era uma fêmea, mas que era uma fêmea em cio que o estava fazendo despudoradamente, sem medo ou preconceito que viesse empanar o brilho daquela que era uma noite inesquecível, não só para mim, mas para meu delicioso irmão, que sempre me teria, no momento que assim o desejasse, fosse onde fosse. Depois de muitas idas e vindas, dentro do meu reto, ele me aperou em seus braços, mordiscou o meu couro cabeludo e depois de me apertar forte, se aquietou e eu pude sentir os jatos de esperma em meu intestino. Estremecia e com ele e o brindei com um colossal orgasmo, onde esguichei tudo que desejava por para fora, molhando de forma profusa a cama onde estávamos. Por minutos ficamos ainda engatados e abraçados, curtindo os últimos tremores dos nossos corpos, até que o amolecimento peniano o fez sair do meu rabo, trazendo consigo uma boa quantidade de esperma.
O sol, já iluminava a janela do quarto, quando acordei, ainda nos braças de meu irmão. Sorri, contente por tudo ter sido real, o beijei de leve e me levantando sai indo para o banheiro onde tomei um belo banho, não para tirar o cheiro do meu irmão de dentro de mim, mas apenas para me acalmar um pouco, pois ao recordar dos deliciosos momentos que tira naquela noite sentia a boceta comichar.Vivi outras deliciosa aventuras, com meu irmão e outras pessoas, de forma desinibida e total.Eu, Bia, voltarei em
breve em breve. Aguardem!

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Comentários


foto perfil usuario dibinhocarinhos

dibinhocarinhos Comentou em 27/08/2016

Q U E D E L I C I A ........................................................ FOI MARAVILHOSO ESTE CONTO, DÁ MUITO TESÃO.................................. NÃO SEI SE VC É UMA ESCRITORA , OU É UMA PUTINHA SAFADA, DIFICIL SABER........A GENTE SE APAIXONA POR VC..................................

foto perfil usuario valentina_c

valentina_c Comentou em 14/08/2016

Que delícia.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico camaleaovip

Nome do conto:
Uma noite inesquecível II

Codigo do conto:
84108

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
30/05/2016

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