Olá amigos e amigas! Aqui estou eu para relatar mais alguma coisa de minha vida sexual e incestuosa, com meu irmão e afins. Como puderam acompanhar, anteriormente, a minha primeira relação com meu irmão, fora muito auspiciosa e nos deixou com o caminho aberto para novas sacanagens. Pois bem, meu irmão Paulo, continuou a ter relações com nossa tia, tomando o cuidado para que o nosso tio não descobrisse nada e muito menos os nossos pais. Eu sabia de tudo, até a hora que eles se encontrariam, sempre no mesmo lugar, no fundo do quintal. Titia, estava mais viçosa, demonstrando contentamento que não tinha explicação, para ter. Apenas eu sabia a razão. Olhava para titio e sentia pena dele, ser traído pelo sobrinho, não era uma coisa que se pudesse dizer que era legal.
Estava, na cozinha, preparando um desjejum, quando meu irmãos entrou. Para variar estava só de calção sem camisa, o que me deixava louca de tesão. Ele sabia disso e me provocava o mais que podia. Chegou já com o "circo " armando e veio se encaixando em meu traseiro. Virei o rosto para trás e recebi um caloroso beijo. De imediato ele levou as mãos, aos meus seios e passou a massageia-los, me deixando doida de tesão. Sentir suas mãos nos seios e o pau, mesmo que sob o calção, bem na racha da minha bunda, era demais. Gostava daquele momento de ousadia por parte dele, sabendo que qualquer um poderia entrar na cozinha e nos surpreender. Mesmo estando no mesmo quarto, ocultos de olhares que pudessem nos denunciar como incestuosos, aqueles momento de ousadia fortuita, era por demais prazerosa e por isso nos arriscávamos em busca de uma alta dose de adrenalina. Levei a mão atrás e descendo o calção de Paulo, saquei aquela delicia de pau e passei a alisa-lo lentamente. Ele, Paulo,levantou até acima da bunda, minha camisola e eu encaixei seu pau entre minha nádegas, sentindo a pulsação e o calor que ele tinha em si e o distribuía em meu rego, bem perto do cu que piscava ansioso.Inclinei-me sobe a mesa onde tomaríamos café, e Paulo se posicionou atrás de mim e assim que separei as pernas, ele veio e encaixou a pica entre minhas nádegas e desceu até a boceta que estava pulsando, encaixando na entrada da boceta e com uma leve pressão, foi entrando, me deixando em pura labareda, que incendiava o corpo, me deixando mais putinha que o normal. Segurando em meus quadris, ele começou a martelar, num vai e vem, lento, gostoso, que me instigava a rebolar, encostando a bunda em seus pentelhos. Olhava para trás e curtia muito o rosto de meu irmãos, que a cada estocada mudava de configuração, demonstrando que meu corpo o deixava louco. As vezes ele tirava o pau totalmente de dentro da minha boceta e o colocava entre minhas nádegas começando a se movimentar, apenas para me excitar mais. Na verdade, o que ele queria era me deixar doidona para que oferecesse o meu cu, para uma fincada final. O pior é que eu estava afim de levar aquela vara no rabo e por isso, sem pensar duas vezes, levei a mão até o poite de margarina e pegando uma porção da mesma, a levei no rabo e pau, deixando tudo bem lubrificado, até meu cu. Estava pronta para ser enrabada. Paulo começou a forçar a cabeça da pica, para distender minhas pregas anais, e eu já vibrava como se fosse aquela a primeira vez que estava recebendo as carícias daquele homem vigoroso. Senti o meu cu arder, quando a cabeça da pica, começou a entrar e com ela arrastar o resto da vara. Mas tudo que é bom dura pouco e nossa empolgação acabou quando ouvimos o som de uma porta se abrindo. A retirada da pica do meu cu, fora abrupta e dolorida. Mal nos recompomos, entrou pela porta da cozinha nossa tia. Ao nos ver, olhou de forma rancorosa para Paulo. Era por causa da falta que ele lhe fizera naquela noite, ao não ir no lugar combinado. Da forma como olhava para nós, parecia que sabia o que estivéramos fazendo, ou tentando concluir. A verdade é que o clima naquela casa ficou mais pesado, por causa de nossa tia, que se sentia enciumada, pois estava suspeitando que havia algo entre meu irmão e eu. Isso ficou patente, quando um dia antes de deles irem embora, ela ao ficar a sós comigo disse sem preâmbulos:
__Você e Paulo se dão muito bem, não? Não tem medo?
__Me de quê?
__Paulo é um homem muito bonito.
__Meu...irmão!
__Lembra-se disso? - ironizou, deixando bem claro que desconfiava de algo.
__Titia,a senhora esta bem, ou esta lhe faltando alguma coisa?
Ela por não saber, que eu a vira com meu irmão,não entendera a minha indireta. Conversei com meu irmão e lhe pedi que como despedida, fosse fazer a felicidade de nossa tia, que eu pretendia lhe fazer uma surpresa. Tinha bolado uma coisa até aquele momento boba, mas que podia muito me render. Na quela noite, fiquei de campana a espera do momento certo para dar o bote. Estava com a boceta formigando, só de pensar no que iria ver, mas desejava que tudo se tornasse uma realidade total, quando eu me apresentasse num flagra oportuno. Vi quando, ela se dirigiu, cautelosa, ao fundo quintal onde meu irmão já a esperava. Dei um tempo, e fui me aproximando do local onde os dois já estava metendo. Cheguei junto do casal e fiquei olhando aquela trepada que eles estavam tendo. Olhava a pica do meu irmão entrando e saindo daquela boceta madura que tinha uma certa plastica e que parecia acolher a vara do meu irmão com uma certa fome. Fora num movimento de cabeça que ela notara a minha presença e se assustara. Paulo já sabia que eu estava ali e não deu a minima. Sentei ao lado do casal e levei a mão aos seios dela, os explorando em sua maciez. Vendo que estava sem condições de se defender, ela sorriu meio sem jeito, como que querendo dizer que ela estava certa ao achar que nós, estávamos tendo um caso incestuoso. Confesso que aquela coroas estava me deixando excitada e sem pensar duas vezes, debrucei-me sobre ela e tomei os mamilos dela entre os lábios, passando a suga-los com avidez, lambendo os bojos em seu todo. Me senti um bebê, não pelo simples fato de estar com um seio na boca, pois já os tivera em grande escalas, em outras oportunidades, mas por ser daquela mulher, que era sangue do meu sangue também. Eu já tinha, antes, experimentado o delicioso gosto de uma boceta, mas aquela estava sendo especial, pois minha boca resvalava, na vara do meu irmãos que entrava a saia em golpes sucessivos. Ficamos, naquela brincadeira sexual por muito tempo, onde a deixei ver, meu irmão
me possuindo. Com uma platéia seleta, composta apenas pela minha tia, eu esbanjei excitação e coloquei tudo que podia para mostrar como meu irmão me fodia gostoso. Deixei ela ver como era fodida no cu. Rebolei, xinguei e dei muito gostoso recebendo toda aquela rola no rabo, gozando fartamente, diante dos olhos daquela mulher. Foi maravilhoso ver Paulo retirar o pau do meu cu e dar para nossa tia chupar. A principio, ela ficou meio reticente, mas quando a glande tocou seus lábio ela o abocanhou, passando a suga-lo e foi ai que Paulo não aguentou e ejaculou em sua boca. Queria eu ter recebido aquela dádiva seminal, mas como tava tudo, tão bom entre nós três, deixei para lá, não faltaria outras oportunidades. Meus tios foram embora e eu tive de volta o meu quarto, que já imaginava reinaugura-lo com uma bela e gostosa trepada com o meu irmão. Uma coisa que eu ainda tinha que terminar, era aquela foda matinal na cozinha. Consegui ou não? Logo,logo vocês saberão. Tchau!