Uma descoberta deliciosa

Fui para a casa de meus tios, passar uns dias por lá. Sim, aqueles tios, que estiveram em minha casa e cuja minha excelentíssima tia, nos deu a chance de ter um entrelaçamento maior, como você acompanharam anteriormente. Paulo, não me acompanhou, pois ficara com a noiva curtindo o feriadão prolongado. Quando cheguei á casa deles, fui recebida com uma bela acolhida, principalmente pelo meu primo Olávo. Titia, estava eufórica, como eramos cúmplices, sabia o que iria render nos dias que ali permanecesse. Eu estava ansiosa para encontrar o meu primo, pois sempre soubera que ele tinha uma queda por mim, mas estava preso ao tabú que tal sentimento causava em muitas família. Infelizmente, ele tinha ido a outra cidade comprar algumas coisas que seus pais desejavam ter, para abrir um negócio.Na primeira noite, eu e minha tia, apenas nos assanhamos, sem nos comprometer a deixar que meu tio percebesse as nossas intenções.Pela manhã, sai para respirar aquele ar gostoso do interior. Estava passeando pela praça quando vi aquela bela caipira que estava amamentando seu filho sentada no banco. Era uma cena tão linda, pelo ato em si e pelo belo seio que ela expunha o oferecendo a boca esfomeada do bebê. Aproximei-me dela e pedindo licença, que ela me concedeu, sentei-me ao seu lado, ficando a admirar aquele belo quadro. Sempre fui uma mulher apaixonada pelos seios de uma mulher, por acha-los a parte primordial de sensualidade de todas as mulheres. Começamos a bater papo e ela se mostrou uma garota bem atenada, coisa que pouco se tinha por aqueles lados. Fique sabendo que ela era uma moça solteira, que por um erro de calculo acabara ficando grávida e que o pai da criança dera no pé. Era uma bela mulher, com um corpo bem fornido, onde o brilhos dos seios a deixava muito sensual.
__Como existem canalhas, que se dizem homens, não? Como pode um cara deixar uma bela garota como você, grávida, sem se preocupar com seu bem estar.
__Não é comum o home dar no pé quando uma mulher fica interessante?
__Interessante?
__Esqueci que vocês da cidade grande não sabem os termos por aqui usados. Eu quis dizer grávida.
__Ah! Mas mesmo assim, eu se fosse um homem iria te tratar como um deusa, pois você é muito bonita, não merecia isso.
__Obrigada. Você já esteve uma vez por aqui, com um rapaz bonito, que chamou muito a atenção das matutas daqui.
__Era Paulo, meu irmão.
__Rapaz bonito. E cadê ele?
__Não pôde vir. Você tem um belo bebê, posso segurar? Pode ficar sossegada que não vou rouba-la de você.
__Não me passou pela cabeça nada disso. Tome.
Eu não sei se me emocionei ao sentir o peso daquela criaturinha delicada nas mãos ou se pela visão total daquele seio cheio de leite que ainda pingava.
__Você fica muito bem com uma criança no colo. Leva jeito para ter o seu bebê.
__Não quero assumir um compromisso tão grande como esse.
Fiquei um bom tempo com aquela criança no colo. Josefa me convidou para ir até sua casa que ficava perto dali e me deixou admirada de ver como era bem organizada. Me serviu um chá com bolo de fubá e depois ficamos a conversar. Quis que eu ficasse para o almoço. Cozinhava muito bem e depois de almoçarmos fui ajuda-la a lavar as louças. Estava com uma vontade de abraça-la e sentir seus seios deliciosos. Percebia que ela era bem interessante que podia me render alguma coisa, cabia a mim investir. Procurava sempre roçar nela e sorriamos com isso, mas a medida que o tempo passava eu notava que ela estava correspondendo. Foi quanto estávamos enxugando as mãos, que as nossas mãos se tocaram e ficaram aprisionadas. Nos olhamos e vi um brilho diferenciado em seus olhos. A encarei, pois sabia que tinha chegado a chance tão esperada. Havia um clima favorável para o que estava acontecendo. Nos aproximamos mais que o normal e quando a puxei para mais perto de mim, espantosamente para mim, ela fechou os olhos e ergueu a cabeça a espera do beijo que veio a seguir. Seus lábios eram macios e eu me aproveitando do momento, os esmaguei de encontro aos meus. Levei as mãos a suas costas e as acariciei. Resvalei a boca pelo seu pescoço, depositando um beijo no mesmo que a deixou arrepiada soltando um tênue gemido. Não perdi tempo e a convidei para irmos para seu quarto, no que ela concordou me puxando pela mão. Sentamos a beira da cama e nos fitamos. Notava que pelo decote seus seios se movimentavam, no compasso das batidas do seu coração.
__Você é linda Josefa. Uma bela jóia do campo, ainda não lapidada e eu quero ser quem o vai fazer. Você já esteve com alguma mulher antes?
__Não, vai ser a primeira vez.
   Derrubei-a sobre a cama e me debrucei sobre ela. Beijei, seu nariz, suas bochechas, o pescoço que lambi lentamente e pouco depois, sentia o cheiro de leite que já fluía pelo seios que estavam soltos da prisão que o sutiã e blusa os mantinham. Era excitante demais ver aquele líquido esbranquiçado que descia pelo bojo. Lambi aquela preciosidade e sem pensar duas vezes prendi entre os lábios o mamilo que vertia leite. Para minha surpresa, ela aparou o seio pela base e depois o apertou, e jatos contínuos a cada aperto que dava, jorrava o líquido morno e adocicado no meu palato. Por instantes de plena lascividade, fiquei me portando como um bebê, mas o meu firme propósito era o que ela guardava entre as sedosas coxas, onde em seu vértice, estava aquela calcinha rosa, que já se mostrava molhada em seu fundilho. Afastei a mesma pra o lado e senti aquele cheiro delicioso de uma boceta que estava ensopada de seiva. Cheirei com vontade e ao mesmo tempo passei a língua nos lábios molhado que estavam deliciosos; chupei o caldo que estava escorrendo, e fui em busca do seu botão do prazer. Era bem saliente e o ataquei como se fora um mini pênis. Josefa esperneava e mordia a quina da mão esboçando uma fúria carnal que a consumia. Resolvi retirar-lhe a peça, rasgando-a. Me despi rapidamente e vi que ela se interessara pelo meu corpo, pois ficou me olhando analisando cada parte que ficava nua. Ajudei-a a se livra de tudo que estava no corpo e a seguir me meti entre as pernas dela onde procurei levar a minha boceta de encontro a dela, naquela clássica tesoura. Gemiamos, enquanto esfregávamos nos xoxotas, sentindo a oleosidade que fazia um barulho super excitante. Ela começou a gemer e a gozar e eu a acompanhei. Ficamos com a nossas bocetas avermelhada de tanta esfregação, ai então partimos para o 69 onde ela teve acesso a minha boceta, que chupou timidamente, mas me dava um prazer intenso. Desci a língua da sua boceta para o seu rego onde brinquei com o cuzinho dela, destemperando-a a me dedicar o mesmo tratamento. Fiquei enlouquecida, pois sempre adorei uma linguada no cu e confesso que ela lambia bem gostoso. Ficamos brincando por um tempo que só a fome do bebê nos levou,para um banho e depois ainda com a boceta pulsando, a vi dar de mamar ao neném. Não fora só daquela vez que nos encontramos para um tarde promissora; só que eu tinha , três pontos de prazeres, Josefa, Olávo e minha tia. Só que algo mais acontecera, que pretendo contar depois. Tcha!