Um Belo Encontro

   Certa vez encontrei num ponto de ônibus uma colega acompanhada da sua mãe. Essa colega tem por volta de 35 anos e sua mãe algo em torno de 65 anos.
   As duas são muito bonitas vistosas, tem corpo esguio e a mãe apesar da idade se mostra muito jovem e bem cuidada. Dei carona para elas e fui convidado a tomar um aromático cafezinho.
   Conversamos longo tempo, fiquei para almoçar convidado pela mãe da colega nos entrosando bastante. Minha colega se chama Cida nos seus 35 anos, alta, boca de lábios finos, seios grandes, cintura levemente estreita, quadris largos com bunda arrebitada, coxas grossas e longas.
   Sua mãe, dona Antônia beira os 70 anos e também tem boa aparência igual a filha. A Cida não se casou para cuidar dos pais e sua mãe enviuvou há 3 anos.
   Conversamos longo tempo quando a Cida pediu licença para ir trabalhar e fiquei sozinho com dona Antônia podendo conhece-la a fundo.
   Esses momentos serviram para dona Antônia desabafar tudo que tinha escondido dentro de si aliviando sua tensão emocional.
   Percebi que ela é muito carente de afeto e carinhos apesar dos cuidados da filha, mas ela sente a falta de um companheiro.
    - Sabe Paulinho, minhas colegas saem bastante, namoram, são viúvas como eu, mas eu não tenho essa coragem que elas tem. Acho que meu tempo de ser feliz com alguém já passou e fico aqui na companhia da minha filha dizendo a ela que ache um rapaz que a faça feliz e se case.
    - Dona Antônia, na minha opinião a senhora deveria sair mais com suas colegas, conhecer pessoas, ir a bailes, reuniões sociais e distrair-se mais.
    - Mas Paulinho quem vai se interessar por uma mulher na minha idade? Já estou beirando os 70 anos e mesmo os homens da minha idade preferem moças mais jovens.
    - Engano seu dona Antônia. Muitos preferem mulheres jovens, e muitos preferem mulheres maduras como a senhora.
    - Eu sinto falta de um beijo, de uma caricia de companhia enfim, acho que sou uma mulher carente.
    - Dona Antônia, com todo respeito, a senhora gostaria de ser beijada nesse momento?
    - Ah como gostaria Paulinho, mas quem poderia me beijar e me fazer sentir mulher de novo?
    - Feche os olhos dona Antônia e respire fundo.
   Assim que ela fechou os olhos eu a beijei na boca e ela assustou recuando, mas voltou e aceitou o beijo não muito demorado, mas ela pode sentir certo prazer.
    - Paulinho, você me beijou?
    - Sim dona Antônia e se a senhora me permitir a beijarei muitas vezes mais.
    - Oh você sentiu algum prazer me beijando? Não pensou que estaria beijando lábios gelados?
    - Para dizer a verdade dona Antônia, seus lábios são deliciosos e quentes e a senhora beija muito gostoso.
    - Não acredito, você esta falando isso para me agradar.
    - Não estou mentindo dona Antônia. Eu realmente gostei de beijar a senhora e a beijaria muito mais agora mesmo.
   Ela fechou os olhos de novo, respirou fundo e a beijei novamente agora bem mais demorado e ela me acariciou delicadamente com as duas mãos, o m eu rosto, meu tórax e minhas pernas, não se atrevendo chegar perto da minha rola.
   Desgrudou seus lábios dos meus sem pressa e me olhou apaixonada e eu tocando de leve sua face a beijei de novo educadamente não demorando nos lábios dela dessa vez e ela falou:
    - Nossa me pareceu estar na minha adolescência como se fosse meu primeiro beijo. Paulinho estou amando você, querido.
   Dito isso ela acariciou quase todo meu corpo e eu correspondi acariciando todo corpo dela chegando mesmo nas coxas, indo e vindo da cintura até os joelhos e dona Antônia se arrepiava toda a cada toque.
   Quando peguei sua mãozinha e levei sobre minha rola ela reagiu parando o gesto e depois fechou a mão sentindo na sua mão o objeto de desejo.
   Tirou a mão sem pressa, me olhou e disse:
    - Paulinho acho que estamos indo longe demais e depressa demais querido. Não tenho certeza que você vai gostar de fazer amor com uma velha.
    - E quem disse que a senhora é uma velha dona Antônia? Sinto sua pele lisinha, aveludada, seus lábios quentes e até senti o calor da sua língua entrelaçando-se com a minha, quando toquei suas coxas a senhora se arrepiou todinha. Como pode dizer que é uma velha com todos esses instintos a flor da pele?
   Novamente ela fechou os olhos e nos beijamos longamente com direito a caricias, apertos e até mordidinhas gostosas nos lábios e pescoço e o clima começou esquentar de vez.
    - Paulinho, eu quero você. Não sei se mereço pedir isso mas, estou me apaixonando por você querido e não zombe de mim, por favor.
    - Como posso zombar de uma pessoa que eu também desejo muito?
   Depois dessas palavras nos entregamos a um delicioso namoro ali mesmo no sofá da casa dela, sozinhos e minhas mãos correram ousadamente no corpo dela explorando todas as curvas e reentrâncias de dona Antônia que suspirava, gemia e dizia:
    - Paulinho quero ser sua nesse momento meu amor. Me faça mulher só hoje meu querido.
    - Também quero que seja minha dona Antônia, mas a quero não somente hoje, te quero sempre.
   Após essas palavras não foram necessárias outras mais e nos entregamos totalmente a nossos desejos. Quando abri a blusa sobre os seios, dona Antônia suspirou e fechou de novo os olhos me sentindo minhas mãos e minha boca nos seios de bicos duríssimos.
   Minhas mãos corriam dos seios para a barriga, as coxas que ela lentamente abriu permitindo sentir minha mão na boceta e quando meti um dos dedos sua respiração se acelerou e a entrega foi total
   Com meu membro fora e duro ela pegou, acariciou da base até a cabeça, indo e vindo sentindo toda extensão e nesse momento me ajoelhei diante dela apoiando meus joelhos no sofá, levando a rola perto da boca dela que não sabia bem o que fazer.
    - Dona Antônia, abra a boca e feche os olhos.
   Assim que ela obedeceu enfiei a cabeça da pistola e ela fechou os lábios assim que sentiu algo na boca, mas relaxou permitindo afundar a rola.
   Ficou com a pistola na boca sem se mexer e abriu os olhos como que me perguntando o que fazer e eu disse:
    - Dona Antônia, chupe como se fosse um docinho.
    - Paulinho eu nunca fiz isso.
    - Sempre tem a primeira vez querida, relaxe.
   Ela continuou mais um pouco e enfiei meia pistola na sua boquinha e ela tossiu. Tirei e ela ficou admirando minha rola diante do rosto, pulsando e mexendo excitado que eu estava.
    - Gostou?
    - Sim, ele é bonito, grosso cabeça brilhante.
    - Agora querida abra a boca e chupe com prazer.
   Ela assim o fez e chupou como se conhecesse a arte da mamada e eu me segurei para não gozar na boca dela. Levei a mão na boceta e estava molhada de prazer.
   Delicadamente, me coloquei entre suas coxas, puxei a calcinha dela e pincelei a boceta com a cabeça da rola e meti devagar apreciando a reação dela que fechou os olhos curtindo a penetração.
   Enfiei toda rola começando um vai e vem com calma e ela gozou forte se agitando toda e continuei bombando evitando gozar na boceta dela.
   Tirei para sentir o clima que ela estava e ela disse:
    - Quero mais Paulinho, me fode amor.
   Me abaixei entre as pernas dela e meti língua na boceta, no grelo e ela agitada se remexia todinha implorando pistola, então meti de novo na boceta agora pra valer e num vai e vem intenso e forte fiz dona Antônia gozar mais algumas vezes, quando anunciei meu gozo e inundei dona Antônia de vez.
   Fiquei alguns minutos dentro dela passando minhas mãos nela todinha, beijando sua boca, seu pescoço, ainda pondo e tirando, passava as mãos na bunda, nas coxas e quando finalmente tirei a pistola, fiquei na frente dela que estava sentada na beirada do sofá, correndo minhas mãos nas pernas em carinho constante.
    - Paulinho, já fazia muito tempo que não sentia prazer tão grande. Hoje me sinto mulher de novo. Muito obrigada, querido.
    - Saiba que eu adorei fazer amor com a senhora e se aceitar a ousadia desse negro, voltarei para te amar muitas outras vezes.
    - A partir de hoje Paulinho eu sou sua todinha sua.
   Me sentei ao lado dela que colocou as pernas sobre as minhas e pude acaricia-la a vontade, nas pernas, nos seios, em todos lugares e até dedilhei a boceta e o grelo.
   Tinha o dia todo livre com ela e depois de algumas horas, demos outra metida bem mais gostosa porque ela já se soltara totalmente e meti na boceta socando fundo e bem forte fazendo dona Antônia gozar muito.
   Pedi que ficasse de quatro e ela num grande esforço devido sua idade, posicionou a grande bunda na minha frente e passei a língua no cuzinho dela, enfiei a pistola toda na boceta, dei algumas socadas para lambuzar bastante e tirando encostei e enfiei no cuzinho dela que gemendo permitiu enterrar meia pistola.
    - Está gostando dona Antônia?
    - Estou querido mas, nunca dei meu cuzinho para ninguém e esta doendo um pouco.
    - Quer que eu tire?
    - Não, pode meter mais um pouco que estou gostando de sentir esse pau no meu rabo, está muito bom.
   Enfiei mais pistola no cu da dona Antônia com cuidado e depois quando já cavalgava o rabo dela com força cravando toda pistola, gozei inundando o cuzinho dela com prazer.
   Fiquei dentro dela um pouco e tirei novamente ela me olhou e nos sentamos juntos no sofá nos beijando longamente de língua, quando ela falou:
    - Querido está muito gostoso fazer sexo com você, mas minha filha está para chegar e não quero que ela perceba que já estamos nos entregando ao prazer.
    - Ok, querida eu entendo, mas quero saber se a senhora gostou de ser minha hoje.
    - Preciso responder? É claro que gostei meu anjo, você me fez sentir mulher de novo e adorei, mas gostaria de merecer você outras vezes.
    - É claro que vai merecer, querida. Eu amei FODER a senhora e quero mais sim, muito mais prazer com a senhora. Mas da próxima vez a levarei a um motel e passaremos o dia todo metendo gostoso.
    - Hum, querido eu te amo. Quer saber? Eu nunca gozei tão gostoso como hoje.
    - Que bom que a senhora gostou dona Antônia porque eu pretendo foder a senhora muitas outras vezes. Quero deixa-la viciada na minha pistola.
    - Não percebe que já estou viciada nisso amor? Adorei sentir você inteirinho dentro de mim e também gostei de sentir esse pauzão no meu rabo, apesar da dor da entrada.
    - Que bom, eu adoro foder um rabinho igual o seu.
   Nós nos vestimos, mesmo sem irmos para o chuveiro e ao me retirar, ela ainda pegou minha pistola e chupou com prazer e beijou a cabeça como despedida.
   Ela me acompanhou até a porta, me beijou de língua e disse:
    - Não some meu negro lindo. Eu te amo.
   Saí dali satisfeito, depois de beija-la na boca com paixão. Por hoje é só.


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Comentários


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chucri Comentou em 02/06/2016

Adorei seu conto, ate gozei numa punheta com minha enteada




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico hisstoriador

Nome do conto:
Um Belo Encontro

Codigo do conto:
84264

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
02/06/2016

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
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