Sangue do meu sangue - A origem de uma saga sexual

Ola, meu queridos e minhas queridas amigas! Estou novamente postando algumas de minha melhores aventuras sexuais, onde o proibido e o permitido se abração fraternalmente em um festival de proezas passagens super eróticas. Quero que vocês sintam a real sensação de tudo que senti ou fiz sentir, quem estava comigo. Quero iniciar, deixando vocês me conhecerem um pouco melhor, conhecer meu irmão Paulo, meu pai e minha mãe, que diga-se de passagem é uma coroa deliciosa. Quero ser igual a ela quando ficar mais madura, pois ela é uma brasa viva. Qualquer dia eu lhes conto uma aventura dela. Temos, na Grande São Paulo, uma industria de extintores, onde se emprega um razoável numero de pessoas. Trabalho no escritório da empresa, onde negocio junto com os clientes, a aquisição dos nossos produtos e a manutenção dos mesmos. Quero deixar uma coisa bem clara, que é, o meu pai. Wagner é o segundo marido de minha; o primeiro faleceu quando eu era ainda pequena, a deixando com a fabrica e dois filhos para cuidar. Batalhadora, minha mãe tomou a rédea da situação, passando a ser a matriarca onde nos deu condição de sermos o que somos hoje. Com o passar do tempo, uma mulher como ela, exuberante, muito cobiçada, sempre se via os olhares de cobiça de homens que a desejavam e com isso, pintou na parada, Wagner, um homem muito elegante, que logo roubou o coração de mamãe e pouco depois tínhamos um padrasto, que nunca nos tratou como tal, mas nos abraçou como pai biológico. Eramos felizes e tudo ia bem. Crescemos, num clima festivo, eu e meu irmão. Muito cedo eu comecei a me interessar por sexo. Com a minha maior desenvoltura, os rapazes se acercavam de mim e eu comecei a sentir o desejo crescer. Ansiava em perder o cabaço, mas queria escolher uma pessoa que me deixasse satisfeita. Não encontrava alguém que me levasse a entregar o meu tesouro logo de cara. Uma noite, estava em meu quarto, bem a vontade, quando bateram na porta do meu quarto. Mal tive tempo de me compor, já estava semi nua, lendo uma revista, quando mamãe entrou. Estava linda e muito sedutora em seu vestido longo e bem decotado onde se viam os bojas dos seios, onde um dia mamei. Confesso que fiquei admirando aquela beleza de mulher que me colocara no mundo. Sentou-se ao meu lado e quis saber o que eu estava lendo. Era uma revista de adolescentes e a pagina se dobrar em um artigo que chamou sua atenção quando viu. Era sobre a primeira vez de uma jovem e ela sorrindo apenas me perguntou se eu já havia tido uma relação.Assim que soube que eu era virgem, me deu uma série de conselhos, pedindo que eu tivesse calma e certeza de que a pessoa que iria me iniciar na vida sexual, valesse a pena. Falou-me que me achava uma garota atraente e que não deveria ter pressa e me tornar uma pessoa amarga por não ter feito uma boa escolha, ou um sexo ruim.Sem malícia ela depois de passar a mão em meu rosto, desceu a mão até um dos meus seios e o acariciou, dizendo que eu tinha um belo par de mamas que os rapazes iriam fazer a festa neles. Mal sabia ela que já faziam. Eu não era uma virgem que não me divertia com os agrados dos rapazes, apenas não deixava colocar para dentro ,por nãos os achar merecedor de tal presente. Assim que mamãe saiu, eu fiquei ali sentindo ainda sua mão em meus seios e...gozei. Foi um gozo tão delicioso, que senti um desejo enorme de que ela estivesse ali para me acarinhar e me levar a um mundo sem fronteira. Tomada de um rompante, consultei o relógio e me despindo, sai do quarto rumo ao banheiro. Estava com uma toalha sobre o ombro, indo para o banheiro, achando que a casa estava sem ninguém, mas deparei no meio do trajeto, com meu pai. Não sei por que mais não me senti constrangida, apenas minha face queimou. Ele sorriu para mim dizendo que eu devia ter mais cuidado:
__Já pensou se é seu irmão que estava aqui?
Não consegui dizer nada, apenas me aproximei dele e dei-lhe um beijo no rosto e continuei meu caminho. Eu podia jurar que ele estava olhando a minha bunda, que diga-se de passagem, é linda e por isso mesmo antes de entrar no corredor que levaria ao banheiro, me voltei e tive a certeza do que pensara. Mas não levei em conta tal observação e entrei no banheiro, onde tomei um banho prolongado, me revigorando totalmente. Cai na balada, mas aquela passada de mão de minha mãe e o olhar de meu pai em minha nudez, não saiam da mente. Comecei a imaginar como seria transar com minha mãe e meu pai. No meio da madrugada, o cara com quem mais dancei, me fez uma proposta para sairmos e ir até seu apartamento. Eu sabia o que iria acontecer e tomara uma decisão. O apartamento era bem montado e Durval, um cara muito legal, que me estava deixando a vontade. Já quando estávamos dançando, eu comecei a perceber que ele estava sempre de pau duro, e o roçava em mim sem constrangimento, quando seu corpo se chocava com o meu, nos embalo das músicas da época. Comecei a me interessar, passando a interagir com ele me esfregando em seu pau. Notava que muitas estavam notando a nossa dança erótica e demonstravam uma vontade de estar no meu lugar, pois o cara era um gato. Comecei a olhar os quadros que ele tinha na parede, admirando o bom gosto. Ele se aproximou de mim com uma taça de vinho, mas como já tinha bebido muito agradeci e disse que mais tarde talvez, queria apenas me sentar e trocar umas palavras com ele. Meio que decepcionado, achando que iria levar bolo, veio se sentar na poltrona ao lado da minha. Vendo sua impaciência, tomei sua mão e comecei a relatar que estava ali, para ser dele, mas queria que o mesmo tivesse paciência, pois desejava levar boa lembrança daquele encontro. Vi que ele ficara mais aliviado e surpreso até com o fato de estar prestes a me descabaçar.
__Você tem certeza de que quer mesmo perder a virgindade?
__Sim. E pode ficar sossegado, que não vou exigir nada de você. Poderemos até repetir o ato mais vezes, mas nada de compromisso sério, eu quero.
__Caramba. Nunca pensei que encontraria uma mulher assim, tão determinada e descompromissada.
__Mulher, ainda não sou, mas espero que você me torne uma e muito feliz.
__Se depender de mim, pode ter certeza de que será.
   Durval preparou um banquete, onde frutas e um pouco de frios, regados ao vinha que havia me oferecido, nos levou para um ambiente que me lançava no mundo do desejo de logo o receber dentro de mim, com aquela pau que eu estava ansioso por ver. Quando fomos para seu quarto, eu estava com a boceta pegando fogo, desejando que ele logo tomasse a iniciativa. Foi estranho, estar num quarto com um cara que iria me tirar o cabaço, que se despia lentamente, esperando pelo momento de deitar na cama. abrir as pernas e receber o pau duro, que me provocaria uma dor intensa ao me romper o lacre. Eu olhava extasiada para aquele belo home que estava paulatinamente, ficando nu. Ele me olhou e sorriu para depois dizer:
__Vai ficar ai me olhando?;não vai tirar a roupa também?
__Prefiro que você a tire e... uau!
Minha surpresa vinha de ver que ele, ao retirar a zôrba que impedia que se visse a parte tão desejado seu corpo, o mesmo naquele momento, se desfazia daquele empecilho e brindava os meus olhos com a maravilhosa visão daquele pênis duro que parecia querer se grudar, em seu ventre. Durval se aproximou de mim, brandindo no ar, aquela "arma" deliciosa.
__Quer mesmo que eu a dispa?
__Estou esperando - sorri, quase que o desafiando ao me levantar e ficar a sua frente.
__Sabia que você é uma garota incrível?
__Não acha que esta falando muito e agindo pouco?
Durval, me puxou para junto dele e me beijou de forma que pode começar a me despir e até o beijo terminar, eu estava de calcinha e sutiã, com o pau dele na mão. Sem que ele esperasse ou até imaginasse, me curvei e tomei sua pica na boca; ele, Durval, gemeu e começou a soltar a peça superior que libertou meus seios que ele tratou de os agarrar. Ainda com a pica na boca o olhei e fui descendo a calcinha. Quando deixei sua rola livre ele me tomou nos braços e me levou para a cama. Antes de me colocar totalmente sobre ela, Durval, chupou meus seios com delicadeza e depois me depositou sobre a cama ao mesmo tempo que se deitava sobre meu corpo, ficando entre minhas pernas, roçando o belo pau em minha xoxota, que já estava bem molhada. Peguei em seu pau e o levei até minha boceta, mas Durval, queria me deixar bem acesa. Me fazendo de escorregador, ele desceu até o meio de minhas coxas e sabiamente começou a lamber minha xoxota. Ele ficou extasiado ao ver que o meu cabaço era real. O danado sabia como chupar uma boceta e estava me dando um banho de saliva em minha xoxota, preparando-a para o grande momento. Ele se apoiou nos joelhos e nas palmas das mãos e foi se dobrando sobre meu corpo, procurando o encaixe da cabeça da rola entre meus lábios vaginais até que eu a tomei entre os dedos e encaminhei de encontro ao obstáculo que me impedia de ser fisicamente uma mulher. Separei o mais que pude as pernas e apoiei os pés no colchão. Senti a pressão que ele fazia sobre o meu sexo ia aumentando e eu ia sentindo que algo se rompia. Durval, pediu que eu o olhasse e passou a me dizer palavras que me enternecera e quando fui dar por mim, depois de um gostoso beijo, o pau já estava instalado dentro da boceta arrombada, se movimentando, me transmitindo o que ainda não tinha sentido. Um calor que parecia querer me cozinhar por dentro, estava me consumindo. Abracei, Durval e o apertei fortemente, também o enlaçando com as pernas. Olhei de forma carinhosa, para o meu descabaçador e procurei me focar só no embolo que me invadia. Estava gostoso, aquele pau que me preenchia, e eu curtia cada estocada me unindo mais ainda ao homem que me estreara. Quando as pulsações do pau dentro do meu canal começaram, Durval esperou um pouco e depois se retirou de dentro de mim e segurando o pau, quis direcionar o que ele ia expelir, para outro lado, mas ele não sabia que eu me divertia e curtia muito uma boa dose de porra na boca, engolindo-a todinha, por isso o impedi e lançar ao léu toda aquela delicia, me apossando da glande que coloquei na boca, recebendo toda a descarga, que desceu pela garganta. Chupei aquele pau como nunca tivera a vontade de chupar anteriormente, sentindo ainda o sabor de pica com sangue da minha defloração.
Quando cheguei em casa, estava radiante e acho que estava patente que algo de novo tinha acontecido em minha vida. Minha mãe me olhou e sorriu. Eu devia estar diferente em meu exterior e por isso todos estavam notando o meu estado novo.
__Viu periquitinho verde esta noite?
   Quem me perguntava era meu irmão Paulo, que viria ser uma peça muito importante na minha vida, como vocês já leram anteriormente. Outras coisas aconteceram e vou por vocês a par de tudo com o passar dos dias. Aguardem, tchau!


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Sangue do meu sangue - A origem de uma saga sexual

Codigo do conto:
84297

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
02/06/2016

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4

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