Hoje quero contar, mais uma de minhas aventuras pelo mundo , as vezes proibido, do sexo. Desde cedo, eu tinha o fogo entre as pernas e aquele desejo de ter a companhia de alguém disposto a uma gostosa trepada, sempre me acompanhava, me deixando acesa, como uma brasa viva. O sexo incestuoso, sempre esteve presente em toda a família, mesmo que veladamente, mas esteve, fosse nos beijos de boca que cultivamos desde pequenos nas bocas de nossos pais e até entre eu e Paulo, meu irmão. Não havia malicia, mas um cumprimento que cultivávamos. Desde o meu pai biológico, que isso era um fato que carregamos através dos anos, até os dias de hoje. Mas o que vou começar a narrar, tem muito a ver com tudo que já relatei. Estávamos tomando chá, quando mamãe veio se sentar junto a mim e depois de passar a mão sobre meu cabelos, me deu um beijo na face e me encarando sorriu. __E então, como foi a primeira vez de sexo puro com um homem? __Ora, mamãe...foi bom. __Foi bom? Assim, nesse ânimo todo? __Bem mãe...foi...foi maravilhoso. disse numa explosão de satisfação. __Ah! Agora sim. Vejo que escolheste o rapaz certo para se entregar. Quando vou conhece-lo? __Creio que nunca, mamãe. Não quis compromissa-lo com nada. Foi sexo por sexo. __Gozou dentro? __Se teme uma gravidez, esqueça, a menos que no estomago se forme um bebezinho, nada vai acontecer. Não vais ser vovó, pelo menos por enquanto. __Humm, pelo que vejo, herdaste alguma coisa da mamãe, gosto pelo esperma. Divino, não? __Sempre apreciei essa iguaria, mamãe. Mas como estava dizendo, foi maravilhoso depois de muito tempo, saber o que era o pau de um homem invadindo o meu corpo, na parte de baixo. Sabe mamãe, eu devia ter aproveitado mais, se tivesse dado antes. Não sei por que não tive essa vontade antes. Queria apenas provocar, mas na hora de abrir as pernas eu caia fora deixando os cara loucos da vida. __Talvez, como disse-me, não havia aparecido o cara que seu corpo desejava, por isso você apenas brincou, até... __De fato, foi uma procura muito grande e sutil até chegar Durval. __Durval é o nome do sortudo? Vão se encontrar outras vezes? __Como já disse, não quis compromisso ao me entregar e na verdade não estou preocupada com isso. __Mas não foi bom? Você não gostou de transar? Então, por que não repetir a dose outra vez? __Na verdade mamãe, eu nem sei onde encontra-lo se quisesse, não marquei nada, não peguei sequer um endereço para tornar a vê-lo. __Bom, sua vida sexual esta iniciada, espero que aproveite daqui para a frente cada trepada e quando precisar de algum conselho estou aqui. Felicidade filhinha. Eu tinha me comprometido a ser feliz, mesmo que não fosse com o primeiro cara que enfiasse sua pica em mim. Os dias foram passando e eu fui ficando cada vez mais interessada em manter uma relação bem gostosa com um macho. As vezes me desconcertava no trabalho da empresa e me via imaginando em como seria um segundo encontro com Durval. Depois de incidente sofrido por mamãe no elevador do prédio em que morávamos, onde ela ficara traumatizada, em comum acordo com os demais, resolvemos colocar o apartamento a venda, enquanto procurávamos agora uma casa, que fosse bem confortável e grande para nos abrigar. Eu estava com a ideia de um dia ter meu próprio cantinho, para poder fazer o que bem entendesse sem ficar restrito a dependência alguma. Conseguimos tal casa e para lá mudamos. Ficava em um belo lugar e mamãe logo se acostumou com a nova forma de viver. Foi em uma tarde, que estava bem chuvosa, que mamãe após um telefonema, me chamou em sua sala e me pediu que lhe fizesse um favor que era levar um comprador para ver o apartamento á venda. Marcamos encontro no local e lá o esperei chegar. Uma chuva torrencial caia sobre a cidade naquela tarde. No saguão do prédio, sentei-me numa poltrona e passei a folhear uma revista. Estava entretida na leitura quando o porteiro chegou junto a mim com uma pessoa. Era uma mulher,muito bonita, com uma altura que chamava a atenção, cabelos curtos, sem muita maquiagem, o que ressaltava sua beleza, que era meio que selvagem. Trajava um macacão de jeans azul, com um belo decote, onde no centro do mesmo saia uma fileira de botões que o fechava até a cintura que se moldava ao corpo dela com um cordão em laço gracioso. __A visita que a srta esta esperando. -disse o porteiro, me surpreendendo, pois eu pensara que fosse um homem que viria se encontrar comigo. Me apresentei e ela me olhando de uma forma estranha apertou a minha mão ficando com a mesma muito mais tempo que o necessário na sua. Subimos para o andar que era o apartamento á venda. Elisa, durante todo o tempo que ficamos a sós no elevador, não parou de me olhar e eu comecei a suspeitar que ela estava me paquerando. Na verdade eu, me lisonjeei, sen- tindo que poderia me dar bem. Eu já tinha experiencia naquele tipo de relacionamento que de prenunciava, por isso me preparei para o ataque. Mostrei cada dependência do apartamento, mas me parecia que ela não estava nem ai, sempre procurando estar bem perto de mim. __E então, o que achou do ap? __Fico com ele - disse laconicamente se aproximando de mim. Estávamos na varanda, que deixa ver a chuva caindo torrencialmente por toda cidade. Chegou e se encostou em meu traseiro e sem cerimonia, enlaçou-me pela cintura e me fez sentir a sua respiração na nuca.- Fico com ele mas com uma condição? Não me mexi, apenas senti um arrepio muito forte e uma supressão de oxigênio, quando uma de suas mãos desceu ficando sobre meu "monte acolchoado"! fazendo uma leve pressão. __Que condição? __Você não é nada boba para não ter notado que me encantei com você desde o saguão... __Notei que me olhou com um certo interesse sim. E dai? __Fechamos o negócio, se no pacote você estiver com disponibilidade de passar a noite aqui, comigo. Antes que eu dissesse alguma coisa eu já sentia que ela mesmo sobre minha saia, já massageava o que ela mais curtia. Não tinha muito o que esperar para dizer que topava. Ela pediu o contrato de compra e venda para assinar. Quando terminamos a transação ela se virou para mim e pegando o celular ligou para alguém. __Oi, amor. Não me espere por hoje. Tenho um compromisso muito importante para terminar. Não, não, precisa ficar preocupada depois você vai ficar super feliz. Eu também vou sentir muito falta dos teus carinhos minha princesa, mas garanto que você vai amar a surpresa que vai ter. Não amor, não dá mesmo para ir. Olha saiba que te amo muito, viu? Amanhã nos encontramos,tchau! Olhava para ela admirando sua cara de pau ao falar com o que devia de ser sua companheira. Traía a coitada na cara dura. __Acha certo o que esta fazendo? - qui saber encarando-a. __Sabia que você vale a pena? Quero ver se você me apresenta alguma novidade que espero realmente encontrar. E já que vamos passar a noite juntas, creio que devemos tornar aqui, um pouco mais confortável. Ela fez algumas ligações, pegou o cartão de credito, disse alguma coisa e depois se aproximou de mim. __Já teve algum caso com mulher? __Sim, tive. Não com, uma mulher como você, mas tive. __Gostou? __Gostei! __Sabia que estou louca para te ver em meus braços, nua? __Então acaba com essa loucura, estou a tua disposição. Elisa, veio em minha direção e me abraçando, tascou-me um beijo, que me fez quase que adormecer em seus braços. Não quis ir muito longe, pois não tínhamos onde nos deitar que não fosse a dureza do piso onde estávamos. Para mim estaria tudo bem, mas ela não se propôs a faze-lo. Qual não foi a minha surpresa quando depois de muitas caricias, a campainha soou. Ela foi atender e pouco depois estraram dois rapazes, com um colchão de casal e mais alguns pacotes. Eu não acreditava que aquela louca, tinha feito aquilo. Comecei a rir, da cara dos entregadores, que olhava aquela imensidão sem móveis e diante do que estavam entregando, a dedução fora rápida e certeira. Assim que eles se retiraram ela começou a desfazer os pacotes de onde surgiram, lençóis, travesseiros e um belo edredom. Encostada na porta, eu olhava a disposição daquela mulher que se apressava em preparar o nosso ninho de trepada. Volta e meia, olhava para mim e sorria. Por um breve momento, vi nela a figura de Durval e só a descomparei de ser o mesmo que ele, por falta de um pênis, e saber que nos braços dela eu ia ter um carinho um pouco diferenciado. A mulher sabe onde acariciar a outra, buscar os pontos onde ela mesma desejaria ser acariciada e ali aplicar toda sua ação. Em pouco tempo o local estava bem mais animado, com aquelas pequenas coisas. Apenas a luz do corredor ela mantivera acesa, deixando o ambiente onde nós estávamos com pouca luminosidade, que a ampla vidraça, ajudava a manter, apesar de lá fora a noite se fazer presente. Tudo arrumado, ela olhou para mim e com um dedo me chamou para junto dela. Como um cordeiro para o sacrifício, me aproximei dela. Elisa era uma mulher fascinante, determinada, autoritária. Estava vislumbrada com a sua atitude;gostava de mulheres que se impunham e dominavam tudo que havia ao redor. Ela era assim. __Estou... __Ssshiu! Boneca não fala. Dito isso, ela esmagou a minha boca com a sua e as nossas línguas, passaram a duelar. Dentre as minhas experiencias lésbicas, aquela estava se iniciando de uma forma inusitada e demonstrava que seria inesquecível. Ela procurava me espicaçar, levando a ponta da língua até o meu céu da boca e assim me deixava mais excitada. Quis colocar a mão em um dos seus seios, mas ela impediu, dizendo que eu era dela e que teria que esperar a minha vez, se ela permitisse. Me queria dominada por ela e eu estava...gostando. Eu sempre fora a dominadora em meus relacionamentos e não sabia o quanto era bom ser dominada por uma mulher igual aquela. Sem deixar de me beijar, e demonstrando uma habilidade e força bem controlada, foi me deitando no colchão e se posicionando sobre mim. Beijou minhas faces e depois, enquanto abria a minha blusa e a afastava do meu peito, deu pequenos beijos na parte dos meus seios que o sutiã não protegia. Os lábios dela era macios e quentes, queimavam gostosamente a pele sensível do pomos. Livrou um deles do bojo e o ficou admirando, vendo o bico se intumescer e brotar ali uma pequena "cereja", que ela prendeu entre os lábios. Me arrepiei toda, arfando entrecortadamente, quando sentia a sua língua se apossar da frutinha, do enfeite do meu seio. Desejei desesperadamente que ela fizesse o mesmo com o outro e por isso o expus aos seus olhos. Ela deu-me um leve tapa na mão, dizendo que eu era muito desobediente e colocou o seio no bojo novamente. Decepção?;não, apenas angustia, desejo de obter mais, pois estava sentindo um formigamento que tomava conta de todo o meu peito, descia para o ventre, uma parcela se concentrava em meus pentelhos, e a maior parte tomava conta do meu sexo. Eu queria levar a mão até minha boceta para a massagear, mas temia, desagradar aquela mulher. Imaginava o que era me reservava ainda e ficava vibrando e tendo o primeiro sinal de que um gozo se aproximava. Ela pouco falava, mas a sua boca dizia muitas coisas. Elisa chupava meu seio suavemente, rodilhando o bico que se mostrava bem duro, com a língua experiente naquele tipo de carícia. Fez-me fica um pouco de lado e soltou o colchete do meu sutiã, retirando a peça do meu corpo, me deixando apenas de saia e calcinha. Voltou-me aposição antiga e passou a admirar os seios. Sorriu e levando as mãos até eles, os apertou, fazendo com que os bicos se destacassem mais ainda, ai se curvou em direção a ele e tomou o bico que ainda não havia recebido sua devida atenção. Quando ela colocou aquele mamilo entre os lábios, meu corpo todo se sacudiu. Eu queria pegar em alguma parte do corpo dela, mas temia que ela me repreendesse. Fiquei ali a sua mercê, apenas dando a ela o prazer de me ver sentir o prazer que estava extraindo de meu intimo. Quando levantou a cabeça, me olhou ternamente e disse:"vou te de-vorar sua cadelinha " e em seguida sentou sobre minhas pernas e passou a soltar o cinto que prendia minha saia a cintura. Feito isso, a foi puxando para baixo, passou por sob suas pernas e a retirou pelos meus pés. Fiquei apenas com a calcinha rendada, que ela depois de olha-la, desceu um pouco na cintura até meus pentelhos aparecerem. Os dedos dela, se enroscaram neles testando sua sedosidade. Levou a cabeça até eles e sua narina aspirou o odor que deles vinha, mas o que já exalava a xoxota umedecida. Elisa, foi descendo a calcinha, descobrindo a minha genitália e com habilidade me livrou da peça. Beijou meu monte de Vênus e foi descendo, ao mesmo tempo que separava as minhas pernas, para ter contacto com os meus lábios vulvares. O beijo que deu, como se estivesse beijando a minha boca, me levou a levantar as pernas e disso ela se aproveitou para esmagar os lábios em meu sexo, passando a chupa-lo ferozmente. Me debati como se tivesse sendo impossibilitada de respirar, querendo puxar um mínimo de ar para sobreviver a euforia que estava tomando conta de todo o meu cérebro. Não me contive e quase que chorando de prazer, explodi em um gozo supremo, presenteando-a com a minha farta seiva oleosa. Elisa, agradecida me solveu, deliciada com a oferta, com ruidosas chupadas. Levantou as minhas pernas o mais que pode e com isso teve acesso ao meu rego e aí, ela me surpreendeu com um linguada no cu e nele procurou introduzir a ponta da língua. O trovão, aplacou o meu grito de prazer, que ressoou pelo comodo quase que vazio, se confundido com o grito da natureza que desabava furiosamente sobre a cidade. Estava neste estado de prazer absoluto, quando o som de um celular se misturou aos outros sons. Era um alarme que vinha do meu celular que estava no bolso da saia. Sadicamente ela, Elisa, me indicou que atendesse. Com a dificuldade, de poder sequer raciocinar direito, assim o fiz e do outro lado a voz de mamãe me interpelou, para saber onde eu estava que não tinha dado sinal de vida desde que saíra do escritório para atender o comprador do apartamento. Comecei a falar com ela, mas Elisa me provocava acariciando partes do meu corpo, o que me impedia de ter uma voz clara pois estava entrecortada, graças as carícias que Elisa intensificava propositadamente. Se divertia com isso, me vendi sem ação. Mamãe começou a entender que eu estava com alguém e que não estava em condições de falar com ela, por isso se despediu e desligou. Elisa, ainda estava com roupas que me impediam de saber ao certo, como era seu corpo na verdade. Era frustrante, pois eu queria poder desfrutar da nudez daquela deliciosa mulher. Parecendo adivinhar o que eu desejava, Elisa, se ergueu dentre minhas pernas e ajoelhada, começou a abrir o macacão. Quando saiu de dentro dele, mostrou um corpo bem malhado, definido, demonstrando que ela frequentava academia. Seus seios despontaram, médios, de bicos avantajados, escuros e chamativos, que me fez ter um colapso de desejo em te-los na boca.Ao sair de dentro da roupa que tirara, ela se mostrou uma mulher bem esbelta, onde trazia cobrindo sua parte no baixo ventre, um caleçon de cor negra que ornamentava aquele corpo. Foi Elisa, mesma que se desfêz da peça e me mostrou um monte de venus que era uma graça. Uma pequena moita de pelos, ornamentava aquela parte desejável. Sentei-me e depois a puxei para mim, querendo demonstrar que ela naquele momento, ela era minha. Achei que não daria conta daquela mulher, que gostava de dominar, mas tinha que tentar impressiona-la, por isso a segurei pelos cabelos curtos e busquei sua boca. Mordisquei seus lábios, até ouvi-la gemer. Só que a dor a espicaçou mais, pois suas mãos se apoderam de minha bunda apertando as nádegas de uma forma que eu estava ficando perturbada demais. Olhou-me e sorriu, ai eu agi e dei-lhe um tapa na face. Seus olhos se abriram num espanto, mas suas mãos deixaram meu glúteo. Com uma forçada de corpo bem determinada a derrubei sobre o colchão e montei sobre ela. Sentia sobre minha boceta, os pelos daquele tufo ornamental, que com minha seiva eu estava umedecendo. Direcionei uma das mãos até um seio, pegando no bico túrgido o torcendo de leve e a outra mão levei para trás do meu corpo, entre a bunda e a boceta dela. O que toquei, era uma cascata de seiva que ela deixava fluir, entre aquele lábios vulvares. Me posicionei, entre suias pernas, levantando uma delas e levando em V as minhas para ter um contacto com a boceta de Elisa que se juntou a minha num beijo de xoxotas. Nossos clitóris se tocavam e o atrito era enlouquecedor. Passamos a ondular as partes em contato e um som gostoso de coisas molhada se fazia ouvir. Segurei em uma de suas pernas e passei a executar movimentos de posse, como se fosse um macho estocando uma boceta. Elisa, me surpreendeu com seu gemidos que pareciam de dor e deixava que lágrimas vertessem dos seu belos e enigmáticos olhos. Uma euforia começou a tomar conta de nós a medida que o orgasmos se aproximava de foram igual para nós. Tremendo, nos apertamos, mantendo a nossa genitália colada uma a outra, sentindo uma o gozo da outra. Lá fora a chuva estava mais forte, mas para nós era como um sinfonia que nos acalentava. Com Elisa em meus braços eu manipulava os bicos de seus seios, beijando e os chupando me deliciando com aquele ato. Nos cobrimos com o edredom e ficamos trocando carinho, olhando a chuva que caia, pela vidraça da enorme varanda. Era uma boa despedida de um cantinho que por muito tempo me pertenceu e que daquele momento em diante seria os domínios de Elisa e sua companheira!
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