Daquela interrupção que tivemos, com a chegada de nossa tia á cozinha, se criou uma vontade de continuar o ato, que se podia notar no olhar de cada um a forçação de um momento que nos facilitasse tal incursão. Parecia que o fato de que poderíamos ir para algum lugar, como um motel para nos satisfazer, não era a mesma coisa. O clima tinha que ser de risco, onde sonhávamos em ser interrompido de alguma, para apimentar mais o nosso encontro proibido. Eu, durante a noite, no quarto que voltara a ser meu, me remoía em pensamentos eróticos, pensando em Paulo, na pica deliciosa que tinha e que se eu quisesse, poderia dar um chegadinha em seu quarto e lá verter todo o meu caldo intimo em sua boca ou sobre aquele pedação de mal caminho; mas não era assim que devia ser e por isso mesmo, os meus dedos oleados se perdiam entre as dobras úmidas da minha boceta, procurando o meu clitóris ou adentrando aquela abertura cálida que eu sentia pulsar em forte desejo. Apesar de ser uma " siririqueira " inveterada, nas hora vagas, o desejo de estar nos braços de meu irmão, era forte. Desci o dedinho para o centro do meu cu e o penetrei, sentindo uma aflição de saber que o gozo estava difícil de chegar, pois não conseguia me concentrar direito no que estava fazendo, apenas pensava em Paulo. Retirei o dedo da xoxota e do cu e me levantei. Meu coração estava aos pulos, batendo em um descompasso que incomodava. Apertei a boceta, em um ato que só quem tem a mesma e sentia o que eu estava sentindo naquele momento, poderia entender o que eu estava passando. Peguei uma toalha de banho, e para não enlouquecer de desejo, resolvi tomar um banho frio. Percorrendo o corredor que me levava ao quarto de banho, passei a frente do quarto de Paulo, vendo que ele se encontrava acordado, pois saia luz por baixo da porta. Fiquei tentada a dar uns toques na porta e quem sabe entrar ali e me jogar em seus braços e o ficar amando pela madrugada inteira,mas, não era aquilo que eu desejava e achava que nem ele, por isso me encaminhei para o banho. Estava nua, diante do espelho enorme que havia no banheiro, com um espirito narcisista, admirava minhas curvas, a plasticidade de cada seio, a bunda que era um primor, para quem a visse,enfim, eu gostava do meu corpo e tirava proveito daquela fase que estava vivendo. Passei as mãos ao longo do corpo, alisando cada nádega e depois apertando meus seios, cujos bicos estavam tesos e depois fui para o box onde abri o registro da ducha e me enfiei debaixo do jato d'água. O choque térmico que se deu, me provocou um arrepio intenso. Estava me ensaboando, quando pensei ter ouvido a porta se abrindo. Meus pais não podiam ser, pois tinham suíte, logo...
Ao puxar a porta do box, vi o que estava desejando ver naquela noite, que era o pau de meu irmão, que viera urinar no vaso. O som da porta deslizando nos trilhos, alertou meu irmão que se virou e ainda que a continuar a mijar, me olhou, vendo o meu corpo todo ensaboado. Trocamos um demorado olhar,onde passou pela nossa mente, tudo que se podia imaginar. Balançou a jeba, que começou a endurecer como que me desejando também. Empurrei mais a porta para que ele visse o máximo do meu corpo, que já queimava, clamando para que se aproximasse e me tomasse em seus braços. Paulo, ensaiou se retirar do banheiro, para meu desespero, então tive que apelar e ir atrás dele, já o alcançando perto da porta de saída com a mão na maçaneta. O abracei por trás e já comecei a beijar sua nuca.
__Não se vá. -murmurei junto ao seu ouvido. - estou queimando de desejo. Apaga o meu fogo.
__Não acha que o que fizemos já foi o bastante? Quase fomos surpreendidos na mesa da cozinha, lembra?
__E por quem? Por nossa tia, que dava para você la no quartinho?
__Sim. Mas podia ser mamãe ou nosso pai...
__Mano, se você não quer ter mais nada comigo, vou respeitar, agora não me venha com desculpas esfarrapadas, para não me foder.
__Calma, menina afoita. Eu não disse nada disso. Apenas quis relevar, mas sem muita convicção-disse se voltando e me puxando para seus braços. Estava escorregadia por causa da espuma que ainda estava sobre a pele. Buscou a minha boca e me deu um beijo demorado, melado e gostoso, onde sua língua, rebuscou-me o palato, incitando a algo mais. Me conduziu de volta ao box, onde regulou a temperatura da água e após me colocar debaixo do jato, que começou a tirar o vestígio de sabão que tinha sobre a pele, ele, retirou a roupa, que se resumia ao calção com que dormia, e tornou a entrar no box para se juntar a mim. Encostou em meu traseiro e me fez sentir o quanto estava excitado. Sua piroca, latejava bem acima de minha bunda, já que ele era um pouco mais alto que eu, e seus ovos se espremiam entre minhas nádegas. Nossa, que delicia, era estar sentindo aquela peça pulsante de encontro ao meu corpo. Me deixei, cair a cabeça sobre seu ombro e olhando-o amorosamente pedi que me beijasse. Era muito excitante saborear aqueles lábios carnudos, másculos que introduzia no mundo da loucura absoluta. As mãos de Paulo se apossaram dos meus seios e um calor intenso tomou conta do meu corpo. Comecei a rebolar, ficando nas pontas dos pés para ter aquele tarugo, um pouquinho que fosse entre as nádegas. Paulo, me virou de frente para ele e me encarando, me deu um beijo rápido nos olhos e sorrindo disse quase que num sussurro, sob o barulho da água que caia:
__Por que você é minha irmã e não uma putinha qualquer, para que eu pudesse curti-la sem culpa?
__Me faça sua puta e me curta a vontade!
__Queria mostrar a todos a delicia de mulher que eu tenho ao meu lado, nestas escapadelas fortuita que damos. Gostaria de poder beija-la diante de todos, sem medo de magoar as pessoas, por saber que somos irmãos. Você sabe que te desejo. Confesso que não é de hoje, como já lhe disse antes. As vezes te via se trocando, e com tesão, sentia o pau crescer;ficava imaginar que estavas se preparando para deixar que algum qualquer se aproximasse e desfrutasse daquele seu corpo maravilhoso. Morria de inveja, de ódio, mas sabia que estava pecando por isso.
__Eu também sentia algo por você, mas não queria admitir que o desejava a ponto de me entregar a você, mas tudo aconteceu, graças a,nossa tia, que me instigou a ter uma atitude.
__Felizmente, você teve tal atitude, que eu não teria. Mas para que ficarmos falando, hein, minha tesuda irmã? Quero desfrutar deste teu corpinho cada centímetro, lambendo essa tua pele de pêssego.
Ele, levou as mãos até minhas nádegas e começou a aperta-las, para em seguida as separar e começar a correr um dedo entre elas, até ir se aprofundando em meu cu. Separei a perna e de um impulso só, me elevei e trancei as pernas abertas, na sua cintura dele. Com isso ele ficou de posse de minha bunda e pode ao mesmo tempo que me beijava, enfiar até o fim, um dedo dentro do meu rabo. Era gostoso sentir aquela sensação de que o invasor incomodava e fazia com que houvesse contrações espasmódicas em torno do dedo. Me apertei em torno do seu pescoço e me deixei viajar em seus beijos. Esquecida do mundo a minha volta, eu só desejava que aquele pau que logo abaixo da minha bunda, me penetrasse, me levasse a um mundo, onde só existiria eu e meu irmão, trepando. Me deixei cair para trás, fazendo com que os meus seios se projetassem e meu irmão se aproveitasse disso, para os chupar com vontade.Apoiei uma das mãos em sua perna e com a outra me apoderei das bolas do seu saco. Sabia que ele gostava de carinho nelas e por isso as ataquei. Ele gemia e dava pequenos solavancos com o corpo e eu não ficava por menos, pois as chupadas nos bicos dos seios eram escaldantes e me fazia derreter por dentro.
Paulo estava com muito tesão e quando me colocou em pé, me virou de costas, pediu que eu inclinasse o corpo e apoiasse as mãos na parede expondo a minha bunda para ele, que preparou o pau com saliva e se preparou para me enrabar. Antes de por o pau no meu cu, ele o passou em minha xoxota que estava bem molhada e depois de uma leve introdução, o retirou e, molhado,clocou a cabeça bem nas minhas pregas. Olhei para ele, ansiosa para que o pau entrasse logo. Fui forçando a bunda para trás, sentindo que, as mesmas se distendiam e permitiam que parte da cabeça fosse se alojando naquele canal que se contraia e permitia que ela fosse entrando. O rosto de meu irmão estava contraído, pelo esforço que fazia e pelo tesão que estava sentindo, vendo minha bunda e sabendo, que estava com o pau, prestes a invadir o meu cu. Ansiosa, eu estava procurando ficar, relaxada, para curtir todo aquele bastão me penetrando e executando suas estocada cadenciadas. Quando o seus pentelhos encostaram em minhas nádegas, eu sabia que estava empalada, no pau de meu irmão. A sensação era indescritível, apenas podia dizer, que era tudo que eu queria naquele momento, de pura luxúria. Depois de ficarmos parados por uns breves minutos, ele me segurou pelos quadris e começou a se movimentar em meu cu com o pau indo e vindo, esquentando o meu reto, causando uma frisson em todo meu corpo. Estava com os bicos dos seios coçando, demonstrando que a excitação chegara. Gemi, sem poder me conter, pois o gozo me atingia de forma alucinante. Paulo se dobrou sobre o meu corpo e me tomou os seios nas mãos e com a boca as minhas costas, começou a lambe-las, me causando um delicioso arrepio, que desceu pela vértebra e se alojou, ali, naquele lugar que estava invadido. Lágrimas desceram pelas minhas faces, não de dor, que eu superara, mas de emoção, de tesão, de prazer, com o orgasmo aflorado, sentindo cada pedacinho daquele pau gostoso. O vaivém, estava cadenciado e meu cu abraçava aquele pau que ficava cada vez mais grosso. Me apoiei no piso do banheiro e curti, curti tudo que podia, daquela foda maravilhosa. Ficamos naquele ato, por muito tempo, até que o momento máximo chegou e entre gemidos, recebi os jatos de porra dentro cu. Paulo se juntou a minha bunda, ficando ali parado, tremendo e ejaculando dentro de mim tudo que podia sair dele.
Tomamos um banho, onde ele me banhou cerimoniosamente e depois cada um foi para seu quarto, onde cada um procurou nas lembranças do que ocorrera, no banheiro,ter uma noite repousante. Porém, eu tinha certeza de que, tanto eu quanto Paulo, ainda sonhávamos terminar aquele embate, não terminado, na cozinha. Era um fetiche, que desejava concluir. conseguiria? Tchau!