Um presente que levou a outro bem gostoso.

Dentre minhas paixões, o que eu mais desejava era possuir um vestido vermelho que me possibilitasse usa-lo, em várias modalidades de eventos, sem que o mesmo perdesse o jeito, de exclusividade. Queria poder usa-lo já naquele final de semana e matar a minha vontade de muitos anos. O curioso, era que eu poderia ter o vestido que bem entendesse.Paulo, me chamava de masoquista, por me martirizar, com algo que eu poderia comprar quando desejasse. Me imaginava entrando em um local festivo, chamando a atenção de todos por causa do meu vestido vermelho. Bobagem, né? Só que para mim, não era bobagem, mas um gosto meio que extravagante, por ser apenas um vestido.
Madalena, minha melhor amiga e confidente, apareceu na empresa para me formalizar um convite. Eu a tinha como se fosse a irmã que não tinha mas que gostaria de ter; por isso gostava de encher o saco dela com minhas neuras e ela me acolhia, sempre disposta a ouvir e opinar, mesmo que eu não pedisse sua opinião. Lena, como eu costumava chama-la, era uma jovem de traços belos, que se mantinha sempre a frente de qualquer coisa que pudéssemos
fazer. Adorava tê-la como minha confidente e com ela conversava os mais variados assuntos por mais picante que pudesse ser. Ouvi, cada coisa da boca dela que me deixou grilada e com vontade de experimentar. Tive essa chance e fui em frente e logo porei na escrita para que sinta as loucuras dessa "desmiolada" aqui.
Estava, perto de casa, quando o celular tocou, era ela, que desejava me ver e marcava um encontro, não muito longe dali. Encontrei-me com ela em um barzinho bem charmoso e numa mesa começamos a conversar e comer um sanduba. O mais curioso, era que o que ela tinha que me dizer, não tinha nada de excepcional. Ficamos a conversar por um longo tempo e depois cada uma seguiu seu caminho para casa. Entrei em casa, e fui direto para o banheiro, onde pretendia tomar um belo banho. Quando estava sozinha em casa eu sempre me deixava ficar desleixada e já saia deixando as roupas espalhadas por onde eu passava. Nossa, empregada, que era um doce de pessoa, uma senhora que nos ajudava sobremaneira, principalmente depois que mamãe se mostrou muito cansada de ter que vir para casa e preparar as nossos refeições. Fora construído, na parte traseira da casa, dependência, onde se utilizou o famoso quartinho de quinquilharias, que vocês bem conhecem de outras passagens,e que transformara em uma cozinha que ligava á uma suíte, para a empregada que dormia no emprego, uma bela dependência. Ela, gostava muito de mim, e me tratava como se fosse minha segunda mãe. Claro que eu adorava ser paparicada e por isso eu a cobria de mimos. Confesso que as vezes eu abusava um pouco, como quando deixava minhas roupas espalhadas por onde eu passava. Passava, por dona Marta, que já estava acostumada a me ver nua pela casa, mexia com ela e me dirigia para o banho. Após o banho, quando sai do box, me enxuguei e com a toalha enrolada no corpo, fui para meu quarto. Abri a porta, acendi a luz e intrigada olhei para algo que estava sobre a minha cama. Eu sabia que estava com a boca aberta e assim fiquei por muito tempo,tentando digerir o que eu estava vendo. Assim que me recuperei, sai do quarto, gritando como louca, até que Marta surgiu.
__Quem esteve aqui em casa durante o dia?
__Ninguém, por quê?
__Alguém entrou em meu quarto e deixou algo lá.
__Deixou o quê?
__Tem certeza de que não sabe o que foi?
__Claro. Fora eu, não sei quem pudesse ter entrado no seu quarto.Mas o que deixaram lá?
__Esquece.
   Voltei para o quarto e trancando a porta, me aproximei da cama e fui pegar aquela preciosidade vermelha que estava estendido sobre minha cama. O vestido era exatamente o que eu sempre sonhara ter, mas o que estava debaixo dele, me deixou ainda mais surpresa. Um conjunto de lingerie vermelha, completava o pacote.
   Não estava entendendo o que estava acontecendo. Soltei a toalha, e nua, depositei o belo vestido sobre a cama e pegando as peças intimas as admirei e as vesti. Olhei-me no espelho e vi que meu corpo ficava muito realçado com aquelas indumentárias. Peguei o vestido, com mãos tremulas e o vesti; puxei o zíper e o ajustei ao corpo. Fiquei diante do espelho e podia jurar que via no reflexo, uma deliciosa ninfeta, desabrochando para o mundo de sonhos e desejos. Confesso que me achei, gostosa e bela. Olhava
encantada e sem entender quem teria entrado no meu quarto e colocado ali, aquelas preciosidades.
__Gostou da surpresa?
Ainda pelo reflexo do espelho, pude ver a porta semi aberta, e o rosto sorridente de...Paulo.
__Seu, seu filho da mãe. Eu devia de suspeitar que só podia ser ideia sua.
Corri e me lancei em seu pescoço e o beijei ardorosamente, não me importando se Marta iria ver ou não. Ele me enlaçou pela cintura e entrando definitivamente para dentro do quarto, fechou a porta e aproveitou para tira sua casquinha em mim. Olhando para ele, vendo no meu irmão, o meu príncipe encantado, questionei:
__Quando você o comprou, se não saiu do meu lado o tempo todo na empresa?
__Lena me ajudou, indo comprar onde eu já tinha pesquisado, e depois foi a empresa te enrolou com um convite sem nexo enquanto eu saia para trazer as roupas para cá, e depois como eu estava encontrando dificuldades para chegar em casa antes de você, por ter encontrado com Helen, liguei para Lena e ela me ajudou a levando para outro lugar para me dar tempo.
__Que vaca. A filha da puta sabia. Eu mato ela...Espera um pouco, então Marta também sabia que você estivera aqui?
__Lógico, ela colaborou muito e na dúvida de você suspeitar de mim e ir ao meu quarto, fiquei no dela. Mas deixe-me dizer uma coisa, você esta a mulher mais desejável que eu já vi, vestida.

__Você é meu irmão, não vale.
__Mas quem fala, não é a parte "irmão" e sim o homem que transa contigo.
__Aquele que me fode, é?
Agarrei o pau dele sobre a calça, que já estava bem duro.
__Não me tente, sua louca. Já esqueceu que Marta pode desconfiar?
__Não estou nem ai. Se te disser que o desejo agora, que quero que me dispa e me coma agora, para comemorar esse presente divino?
__Você não prefere, naqueles horários que todos estarão dormindo?
__Deixa de bobeira, estou com tesão agora.
__Maluquinha!
Paulo, começou a me descer o zíper e com isso puxou meu vestido que se amontoou aos meus pés. Abaixou-se e levou o rosto até meu sexo e distribuiu beijos sobre o tecido carmim. Alisou minhas coxas e depois levou as mãos até minha bunda que estava mais exposta que protegida pela peça e a foi descendo até que se juntou ao vestido. Fez-me separar as coxas e meteu a língua bem ai onde se formavam os lábios vulvar. Como era bom sentir aquele tipo de exploração bucal; me escancarei o mais que pude, naquela posição em pé e facilitei assim que meu irmão pudesse me lamber a vontade. Gemia, com comedimento para não deixar que o som saísse dali e se reproduzisse lá fora no corredor onde poderia estar passando Marta. Se erguendo, ele me vendo com os seios nus, se apossou dos mesmo, chupando os bicos e passando a língua por todo os bojos, para meu desespero. Sou muito sensível em carícias nos mesmos e por isso quem me acaricia neles me doma logo e me leva para a cama, mais rápido do que imagina. Quando Paulo, me deitou na cama e separando minhas pernas veio chupar a boceta que que estava frenético em pulsações, eu apertei a cabeça dele com as mãos para que me sugasse fortemente. Enfiava a língua dentro da minha cavidade vaginal e puxava o que podia do produto do gozo que eu tinha. Chupou forte no meu grelinho e depois me virando de costas, passou a me acariciar as nádegas, separa-las e soprar no meu rego, causando uma friagem super gostosa, que me fazia contrair as nádegas, para em seguida as deixar bem separadas. Desceu a cabeça até minha bunda e começou a me beijar e chupar o meu cu. Empinei a bunda para e fiquei na posição, para que me devorasse e me levasse apara o clímax total. Meu corpo estremecia de forma contínua me levando a delirar. Ele para me deixar mais ainda fogosa, já que a posição facilitava, levou as mãos até meus seios, se apoderando dos bicos eriçados. Eu estava a ponto de ter uma vertigem e por isso lhe pedi chorosa:
__Enfia teu pau em mim, vem!
Paulo, também estava com vontade de ir aos finalmente e por isso, começou a se despir e pouco depois nu, veio até minha boceta, por trás e a salivou bem. O pau forçou a entrada da boceta e entrou com rapidez e vontade, duro e super gostoso. Me agarrei a cabeceira da cama e me sujeitei as estocadas que me alucinavam. Ele socava com vontade e a cada dia que transávamos, era bem diferente que a vez passada, e me deixava mais apaixonada pela pica do meu irmãos, senão, mais enamorada por ele.Comecei a gemer, e não era baixo, não, enquanto ele golpeava a minha xoxota com um vigor que me deixava sem coordenação. Não sabia se continuava a segurar na madeira do móvel, ou se ia com a mão até onde a pica entrava, para a alisar e sentir o seu vai e vem.
__Paulo...estou morrendo...você esta me matando.
__Calma, amor. Fica fria, que ainda falta por no teu cuzinho, não queres?
__Seu puto, sabe bem que o quero no meu cu sempre que puder.Vem então e eme enraba gostoso, poios estou mole de tanto gozar.
Paulo, retirou a pica da minha boceta e a direcionou para o lugar que piscava o chamando para entrar. Aquela dorzinha inicial, que era mais um incentivo para que tudo fosse concretizado, se manifestou gostosamente, quando a glande deslizou para dentro, me alargando o cu e se encaminhando o mais profundo que podia, até que senti os pentelhos tocarem o centro da bunda. Me deixei ficar com os seios apoiados sobre o travesseiro e olhando de lado, como gostava de fazer, podia ver, pelo espelho, as investidas de Paulo em meu rabo. Mais abaixo, no chão estava o sutiã, a calcinha e o meu sonho, o vestido vermelho. Enquanto Paulo, me fodia o cu, eu sonhava, chamando a atenção de todos ao adentrar algum lugar. Seria a mesma sensação que estava tendo naquele momento, que era enrabada, e sentia as descargas dos gozos que estava tendo.
A brincadeira, acabou, quando meu irmão despejou em meu cu, jatos de porra quentinha que como sempre me deixava esmorecida de prazer.
Eu, tinha que estrear o vestido em um grande momento, onde eu poderia pensar no que acontecera quando eu ganhei. Mais um dos muitos momentos que tive ao lado do meu irmão. Tchau!