Eu não estava afim de sair naquele final de semana. Comprara um livro e pretendia devorar suas oitocentas paginas, me envolvendo na atmosfera que o escritor estava pretendo fazer chegar, até a nossa realidade. Me coloquei a vontade e estava deitada na minha cama, com o ar condicionado ligado e ia devorando a narrativa. Pancadas na porta, me roubaram os momentos de concentração.
__Pode entrar que a porta esta sem chave - gritei, marcando a folha em que parara. A porta se abriu e por ela passou a figura deliciosa de meu irmão.
__Que tá lendo? - perguntou se sentando ao meu lado na cama.
__Um livro que esta me encantando.
__Tem foda?
__Você só pensa nisso, seu tarado. Humm, tá bonitão, como sempre.
__ Vamos cair na noite hoje?
__ E a namorada?
__ Vai viajar com a mãe para visitar uma tia doente.
__E por que você não vai junto? Não foi convidado?
__Até que fui, mas sabe como que é, a fabrica não me deixa ir.
__Eu posso cuidar da sua parte numa boa. Não seja por isso.
__Eu sei que você é muito capacitada, mas é que já disse que não podia acompanha-la e ela não se incomodou.
__Não tem medo dela dar uma trepadinha por lá?
__Sabe que não? Não me apego com isso. É mais fácil eu ter ciúmes de você, que dela, sabia?
__Sai do meu pé chulé. - brinquei rindo muito.
__Como que é, não quer me fazer companhia? Vou pegar um barzinho e depois quem sabe uma boa balada.
__Um motélzinho depois?
__Se você estiver a fim, por que não.
__Então, tudo bem.
__As sete, saímos, tá?
De fato, no horário combinado já estávamos rumo ao nosso local de diversão, no carro de Paulo. Atravessamos a cidade e depois de colocar o carro em um estacionamento, nos dirigimos para o barzinho escolhido, que estava apinhado de gente e tivemos que espera uma mesa vagar. Depois de meia hora, isso aconteceu e nos instalaram em uma mesa no fundo do estabelecimento que era realmente bem agradável. Fomos consumindo bebidas e quando a música ao vivo começou o ambiente fervilhou. Vieram me tirar para dançar e depois de algumas músicas, onde me esbaldei, voltei para a mesa e me surpreendi com a presença de um casal sentado a mesa junto de Paulo.
__Bia, este casal estava sem ter onde ficar, e eu os convidei para ficar em nossa mesa, tudo bem para você?
__Claro querido. Oi, sejam bem vindos. - estendi a mão para o homem, bem apessoado por sinal, e os beijos na mulher, que era muito exótica, com seus seios bem avantajados, que me encantou.
__Seu marido foi muito gentil por nos deixar ficar aqui. - disse ela, e antes que Paulo, dissesse que eramos irmãos eu me adiantei.
__Meu marido é sempre camarada com quem ele acha que vale a pena.
Paulo, me olhou e sorriu. Estava formado o clima. O casal Priscila e Armando, se mostrou legal e ficamos nos divertindo e aos poucos as intimidades foram sendo pondo para fora. Paulo,me abraçava como se fossemos realmente marido e mulher e isso já estava me deixando com tesão. Ainda mais que via como os olhos de Armando passeavam pelo meu corpo e quando fomos dançar, a forma como ele me apertou ao seu corpo, deu até para sentir a sua excitação, e calcular que era um homem bem dotado. Estava gostando de saber que ele estava interessado em mim, sendo que eu lançava o meu charme para cima da mulher dele. Foi quando nos dirigimos ao toalete, que eu pude testar o que sairia daquele "mato".
__Estão casados a muito tempo? - perguntou-me ela me pegando desprevenida e quase me fazendo cair em contradição.
__Não. Somos recém casados e vocês?
__Temos dez anos juntos - disse ela lavando as mãos. Ao ir para o toalheiro de papel me perguntou: -São liberais?
Entendi o que ela queria saber e rebati:
__Vocês são?
__Sim. Somos um casal que gosta muito de inovações e de desfrutar de coisas que nos surpreenda. Mas você não me respondeu ao que eu perguntei.
__Se somos liberais? Sim, bastante. Não temos restrições com relação ao sexo livre.
__Já fez swing alguma vez?
__ Sim. Na verdade frequentamos club de swing.
__Nós também, na zona sul. Estariam dispostos a participar conosco? Conhecemos um motel, que dá para se praticar numa boa. Que tal encerrarmos a noitada juntos, com muito prazer?
Adorei a ideia e quando participei, durante uma dança, a Paulo o que eu topara, ele ficou eufórico, pois também estava de olho em Priscila. Confesso que fiquei com uma pequena ponta de ciúmes, pois achava que meu irmão deveria só ter desejos pelo meu corpo. Mas como eu também, entrava na pica de outro que me interessasse, não podia demonstrar contrariedade.
O motel era de fato um local bem requintado, que dava uma inspiração a mais para o que estávamos pretendendo fazer. Como já estava tudo combinado, entrei de braços dados com Armando, que logo me atacou em uma série de beijos. Enquanto, Paulo, ficava com Priscila no quarto, fomos para a hidro. Armando ficou louco, quando me despiu. Quis que eu desfilasse de um lado para outro para que pudesse saborear com os olhos, cada porção do meu corpo. Nua me aproximei dele e comecei a despi-lo, até tê-lo em toda sua exuberância, como um adônis ao meu dispor. Peguei em seu pau, que era muito bonito, com uma glande, em forma de ponta de flecha, que logo imaginei entrando em meu cu. Me acocorei a sua frente e tomei seu pau na boca, chupando com gulodice o que o levava a gemer e agarrar a minha cabeça para a forçar mais ainda de encontro ao pau que chupava. Ele perfumara suas partes intima com um perfume que me remetia aos momentos de prazeres que eu tivera, com Paulo, Durval, meu iniciador e outros que me deram muitas parcelas de vibrações carnais. Após chupa-lo, fomos para a hidro e lá na beira da mesma, ele me fez sentar e abrir as pernas para poder ajoelhado, cair de boca na minha boceta. Armando era bom na arte de chupar uma boceta e me levou ao cume do desejo. Com sua boca cheirando a minha boceta, ele veio me beijar e dali, caímos na água e ali entre pegação, começamos uma brincadeira, entre risos. De onde estávamos, eu podia ver o interior do quarto, onde sobre a cama, estava o casal nu,e o corpo de Priscila se mostrava o quanto era provocante e os seios, eram belos de se ver. Armando se postou atrás de mim, cutucando-me o traseiro com seu membro o meu traseiro. O agito da água e aquelas cutucadinhas em minha bunda, com o pau duro, me deu uma tesão, que o agarrei levando-o o pau para a boceta o engolindo. Armando me fodia com lentidão e resfolegava junto ao meu ouvido, sussurrando palavras excitantes, Lá sobre a cama, Paulo cavalgava a bunda de Priscila, brincando em seu rego com o pau no meio dela. Aquela cena me deixava excitada desejando estar no lugar dela ou com ela, pois estava louca para acariciar o corpo daquela mulher. Em dado momento, ela olhou para o lado que eu estava e me mostrou a ponta da língua em clara provocação. Senti um choque, quando vi ela cuspir na mão e a levar para o meio da bunda, lubrificando o rego, dando a entender que desejava levar no cu, já que tinha sua pica bem sobre o rego a atormentando. Paulo, mirou e foi penetrando na bunda dela. Armando até chegou a elogiar sua mulher, por receber de cara, a vara deliciosa de meu mano. Eu quis ver aquilo tudo de perto, e pedi a Armando que fossemos, até eles, para participar da brincadeira. Depois de nos enxugarmos,nos juntamos ao casal e eu pude acariciar o traseiro que era empalado, sentindo a dureza do glúteo. Me inseri entre os dois para ter o prazer de ver a pica de Paulo, inserido dento do cu daquela mulher. Gostava de sentir o cheiro do cu que permanecia no pau que estava entrando e saindo daquele buraco quente. Como estava, deitada de bruços, Armando se aproveitou disso e veio com a pica entre minha bunda, passando a cutucar o meu loló até que foi colocando o pênis lentamente no meu buraco. Deixei o cu de Priscila e fui me arrastando, levando seu marido a galope sobre mim. Deparamos, rosto com rosto e depois de nos encararmos, nossas bocas se uniram. Paulo, para facilitar, a forçou a ficar de lado e eu dei um jeito de Armando fazer o mesmo e assim ficamos eu e ela frente a frente para nos acariciarmos. Sentir aqueles seios, que eu já vinha cobiçando, na boca, me despertou aquela ânsia de puxar dali, um leite virtual para matar a minha sede. Ela também, estava me curtindo e se mostrava satisfeita em me bolinar a xoxota, enquanto seu marido me invadia o cu e como adoro algo duro no mesmo, curtia. Porem o que mais desejava era dar para o meu irmão ali na frente de estranhos, por isso sugeri que trocássemos de parceiros e assim o meu desejo foi realizado. Paulo, me comeu de uma forma que até me surpreendeu. Parecia que o fato de ter alguém nos olhando, como acontecera com nossa tia, o deixava mais excitado e com o pau super duro. Armando se masturbava, vendo a nossa foda e eu me derretia de tanto prazer que sentia. Transamos até o sol raiar, e recebemos, eu e Priscila toda sorte de homenagens que os membros poderiam nos oferecer até a exaustão.
O livro que interrompi, a leitura, estava sobre a cama, quando me deitei nela e ali adormeci, satisfeita, pela aventura inusitada que tivera na noite anterior, com a participação do meu querido irmão.Tchau!