Naquela noite fria, Juliana estava no seu apartamento olhando para o relógio, ele parecia lento. Ela não parava de ir na cozinha conferir com o relógio na parede se o seu ainda funcionava. Ela sentia fome, passou a tarde toda fazendo trabalho da faculdade com umas colegas, agora só queria relaxar.
Na sala a garrafa de vinho já pela metade, ela de braços cruzados esperava, notava sua aflição no barulho causado pelo pé no chão, movimentos rápidos e frenéticos. Sua fome só aumentava.
- Melhor se eu tivesse ido logo lá... – ela sabia que seu apartamento ficava muito distante da pizzaria mais próxima.
A campainha toca e ela pula do sofá, arruma a roupa, ajeita os cabelos, respira fundo, e fica bem séria ao abrir a porta:
- Se eu não tivesse com tanta fome iria recusar, sabe que horas ... – mas ela não termina, o jovem com o capacete numa mão e a caixa de pizza na outra, a olhava nos olhos...
- Me desculpe dona, mas teve um acidente e o transito tava muito lento, prometo da outra vez eu te recompenso.
Juliana, o olhava, ele não era nenhum modelo de revista, mas seus olhos brilhavam, ele parecia ter apenas uns vinte e poucos anos, sua pele branquinha, seus lábios rosados, cabelos ondulados e negros, a deixou sem ação, mas então sua fome aumentou, foi a outro nível. Vendo o jovem todo arrumado, com fardamento da pizzaria, um macacão preto com detalhes vermelhos, e um pouco justo ao corpo, destacava seu porte físico.
- Ok, não quis parecer rude, mas estou com muita fome, espere um pouco que vou pegar o dinheiro. – ao se afastar ela o olha bem, meio que o investigando, e volta. - você gostaria de um copo d’água, parece cansado da viagem.
- Aceitaria sim senhora se não for incomodo.
- Não é sempre que faço isso, mas pode entrar, você não parece ser do tipo que atacaria uma garota, né... Alias qual seu nome?
- Não sou desses não... Meu nome é Ivan. Obrigado pela agua. – agradece enquanto ela volta com o copo e uma nota de cinquenta.
- Você estuda, Ivan?
- Sim, estou cursando arquitetura na federal.
- Sabe, eu gostei de você, e acho que vou cobrar sua promessa hoje... – ela vai em direção a porta, fecha e passa a chave.
Ele a acompanha, e parece compreender aquelas palavras acompanhadas de uma ação suspeita. Mas ele então procura ficar calmo e entra no jogo dela.
- Que promessa dona?
- A de recompensar pela atraso... Você não quer me fazer companhia, detesto comer sozinha.
- Mas dona, eu tenho que voltar, se não posso perder o trabalho...
- Vamos Ivan, não demoro, eu prometo.
Ela chega perto dele pega no braço e aperta. - você é forte, gosta de malhar?
- Gosto, por isso não posso perder esse emprego...
- Ivan, não vou te prender por muito tempo, eu só quero um favor seu...
- E o que seria?
- Tire essa roupa...
- Isso é alguma pegadinha...
- Na verdade é que eu adoro olhar um corpo sarado e pegar...
Ju ainda não tinha notado, mas o Ivan já estava de pau armado, e ele não sabia, mas a Ju estava toda babada por baixo de sua saia.
- Mas você promete me deixar ir depois...
- Prometo não, tire a roupa, se eu não gostar do que vejo, eu te libero, caso contrario, você fica mais um pouco.
Ele ficou um pouco constrangido, com medo de não agradar a moça. Ficou de per e começou a tirar a roupa. - Devagar! – ela disse, enquanto olhava ele na sua frente, ao baixar a parte superior do macacão ela logo se ajeita no sofá, e então ela percebe um volume crescendo para o lado esquerdo da cintura do jovem.
- O que temos ai Ivan?
- Acho melhor eu ir...
- Vai não... – ela se levanta vai até ele, segura os braços dele, e fala baixinho no ouvido, deixando-o todo arrepiado. - deixa eu conferir o tamanho... ela passa a mão e aperta firme, ele treme. Para sua surpresa Ju se abaixa tira o resto da roupa deixando nos pés, segura o pau duro, olha para cima encontrando seus olhos firmes nos dela. - então Ivan, eu posso experimentar?
- Claro, desde que ele fique inteiro...
Ela sorri, e então dá um beijinho na cabeça aflorada deixando o jovem ansioso... ela o então engole aquele pau de uns 18 centímetros, e com movimentos rápidos ela mostra toda sua experiência, fica assim por quase um minuto, ele todo cheio de tesão pede para ela não parar. Mas ela para.
- O que foi, estava tão bom.
- Calma, é você que tem que pagar pelo atraso, eu estava só te animando um pouco. Agora é sua vez, me dê bastante prazer. Então ela se senta no sofá, ergue a perna esquerda sobre o apoio de braço, sobe a saia revelando seus dotes depilados, e branquinho.
Ivan ainda em pé de pau apontando para o teto, se ajoelha e cai de língua. Ju geme segurando a cabeça dele, ele não se intimida, mostra que aquela xoxota não é a primeira, nem a segunda, ele suga, a penetra com a lingua, a acaricia, a morde. E ela só geme.
- que puto profissional... isso mete... não para...
Ivan já está explodindo de tesão, aproveita cada segundo ali, não é sempre que encontra uma delicia dando sopa.
- Vem Ivan, quero beber leitinho seu... ela fica de pé novamente, ela mete sua vara na boca, e o suga com vontade dando apertos com a lingua, fazendo o gemer alto. Então ela aproveita para deixa-lo mais louco ainda, e com uma mão, ela massageia o escroto dele, dando pequenos apertos nas bolas, e com a outra mão, acaricia suas nádegas, e com o dedo, provoca o cuzinho dele, deixando o cada vez mais louco, jorrando porra dentro da boca dela, enquanto ele geme alto, mas ela não para, continua sugando com movimentos cada vez mais rápidos, ele se contorce todos e geme, ela enfia o dedo, deixando ele todo arriçado.
- Isso, isso, bebe meu leitinho...
Ela limpa o cantinho da boca, o olha, e fala...
- E então meu putinho, você me compensou direitinho, da proxima vez que eu pedir uma pizza acompanhada de katchupe, já fique sabendo, traga proteção, que o pagamento vai ser completo. Obrigado pelo pagamento.
- Eu que agradeço dona...
Ela pega o dinheiro da pizza, entrega na mão dele, e a fecha. - confira depois, não gosto que desconfiem de mim na minha frente.
Ivan descem e ao chegar na moto, confere o dinheiro, além dos cinquenta para pizza, tinha uma de cem, para gorjeta.
No apartamento, Ju ainda lambendo os lábios vai até a mesa, abre a pizza, e faz uma cara de desapontada.
- Droga, a pizza esfriou!
Qual era mesmo o sabor da pizza? Betto