Minha tia, era uma mulher legal. Estava contente com a minha estadia em sua casa, e demonstrava isso abertamente. Não era só pelo episódio com seu sobrinho e em parte comigo, não, ela estava realmente radiante. Uma coisa que eu tinha notado, isso desde que estivera em casa, eram os olhares que meu tio lançava sobre mim, quando estávamos a sós. Ele era um homem, que muitas mulheres poderiam se interessar, mas me parecia que minha tia não estava dentre elas. Era frio em seu tratamento para com ele. Podia até ser coisa de pessoas do interior, mas eu, diante da liberalidade que vira, com o meu envolvimento com aquela deliciosa caipira, estava achando que havia outra coisa por trás daquela insensibilidade com relação ao marido. Minha estadia, estava causando muitas alegrias, das quais eu desfrutava da maior parte delas. Olavo me comia com os olhos, sem se preocupar da presença dos pais por perto, mas era nos corredores, quando nos encontrávamos, é que aconteciam as apalpadelas, as encochadas, os beijos e até algumas mamadas tanto na pica, como nos meus seios. Era gostoso e divertido. Um dia meu tio nos flagrou e o clima ficou tenso, mas tenso com uma pitada de satisfação da parte dele por nos pegar no pulo. A partir de então, seus olhares eram sempre carregados de malícia, como que dizendo" se meu filho pode, por que eu não posso" e confesso, estava louca para que ele se atrevesse. Seria mais uma forma de viver perigosamente dentro daquela casa. Olavo, que gostava de dar suas viagem para buscar roupas para sua mãe, sempre que as encomendavam, tinha saído para mais uma garimpagem em uma cidadezinha famosa por seus bordados. Passavam da uma hora da madrugada, quando notei que algo se enfiara, sobre a coberta se aproximando do meu corpo e me enlaçando. Até me dar conta do que estava acontecendo, pensei em duas possibilidades do corpo ser de minha tia ou meu tio. Mas com os contornos de uma farto par de seios, claro que estava na cara de quem estava ali ao meu lado. Uma m,ão se enfiou por dentro da camisola, me agarrando os pomos. Me voltei, deparando na semi escuridão, com o rosto fofo de minha tia. Gente, se pudessem ver o que estava estampado nele, só veriam um tesão imenso. Ela não me deu tempo de falar nada, pois me calou, com um beijo demorado. Me puxou para junto dela e ao mesmo tempo que me beijava, abria a minha camisola pondo para fora meus seios. Sua boca percorria meu rosto e pescoço, descendo em direção aos seios. Chupou, um, depois o outro e por fim ficou mamando em um deles. Eu olhava para aquela cena, sentindo que estava todo tremula, querendo mais. Chupava-me os seios me olhando como que querendo ver a minha reação qual era. Aquela mulher mexia comigo, de uma forma, que representava o que de mais excitante podia acontecer em uma transa lesbo. Separei as pernas para que ela com sua mão pudesse distribuir entre meus lábios debaixo, o que ela provocava nos seios. Os dedos se infiltraram dentro de minha boceta e o polegar se postou sobre o meu clitóris o friccionando de forma terrivelmente gostosa. Abracei os ombros de titia mantendo ela ali me proporcionando aquele delicioso carinho.Tirou a boca do mamilo e sorriu. __Estava ansiosa para saborear esses moranguinhos minha querida. __São seus tia, quero ser devorada por você mas...e titio? __Esta dormindo a sono solto. Apenas eu não conseguia dormir, pensando em você, querendo vir para sua cama alisar esse corpinho. __Eu também, estava te querendo titia. Por isso vim passar uns dias aqui com você. Chupa meus peitinhos titia e me faz gozar bem gostoso, chupa.- eu mal conseguia falar, pois estava tremendo de prazer incontrolável que ela estava me dando. Minha tia, ficou de lado e passando uma perna por cima do meu corpo, passou a esfregar a sua boceta em meu dorso e com isso foi me pondo de bruços e depois de ficar sobre minha bunda, escorregou sobre mim e depois,com uma posição que lhe facilitava me separar as nádegas, começou a passar um dedo nele e depois de cuspir sobre o meu cu e o seu dedo, foi pressionando o mesmo para dentro,onde gemi, sentindo aquele pedaço nervoso ir descendo para dentro do meu reto. Pressionei o dedo, contraindo as pregas do cu que o aprisionava, como se o quisesse prender ali para que me desse mais prazer. Dava e muito, o dedo de minha tia, enterrado em meu cu, uma vontade de receber todos eles de uma só vez. Sempre fui gulosa em matéria de sexo, queria muito ou quase que tudo em termos de sentir um prazer intenso. Titia, ajudou-me a retirar o resto da roupa que ainda existia em meu corpo e depois disso, separou minhas pernas, e foi beijando o meu monte de venus, para deixar a língua escorregar até os meus gomos passando a lamber, ambos até que atingiu o meu clitóris. Titia, lambia gostoso. Gemi abertamente tremendo de tesão. Ela também estava com tesão e fungava, em meio a chupadas que dava em minha boceta. Sua boca estava quente e super molhada, me levando a ter uma descarga de gozo que ela colhia extasiada,em seu apêndice bucal. Não falávamos nada, pois os gemidos que emitíamos dizia muito maios que meras palavras. Titia, trouxe para a minha boca, o gosto da minha xoxota e assim misturamos nossas salivas. Acariciei seus cabelos e mirando em seus olhos a achei uma coroa, tão linda quanto minha mãe e igualmente gostosa. Olhando para ela, eu via o rosto de minha mãe e sentia uma tesão mais pronunciada que de costume. __Te amo titia. Você é o meu maior tesão. __ Maior que Paulo? __ Paulo é o nosso maior tesão, tia. Ela assentiu e me beijou. Coloquei a mão sobre a bunda dela, sentindo a contração das nádegas ao toque e imaginei o que devia estar perdendo o meu tio. Como podia um homem, tesudo como ele, não ser desejado por minha tia, uma mulher que esbanjava tesão por todo lado. Com uma guinada de corpo me coloquei sobre ela e fui me deliciar em seus seios. Adorava chupar um seio, e isso vinha desde criança, devido um trauma que carregava, alias uma deliciosa tara adquirida, Fui escorrendo por sobre seu corpo, passando pela mata que orlava seu sexo que se abriu lentamente para a minha boca. Separei seus lábios íntimos e vislumbrei, bem acima, o clitóris rosado, onde depositei meus lábios, o prendendo entre eles. Todo o corpo de titia entrou em erupção e tremeu pronto para uma explosão que estava presa só esperando o momento para eclodir. O momento era aquele. Meti dedos dentro de sua boceta enquanto chupava seu botãozinho do prazer. Titia se batia de um lado para o outro e não podendo mais se conter, corcoveou e fincando os pés na cama, explodiu. O meu tesão aumentou mais ainda ao ver aquela mulher, que podia ser a minha mãe, com seus seios duros e empinados, tremulando ao compasso das esfregadelas que eu dava na boceta de minha tia, enquanto a beijava e olhava dentro dos seus olhos para vê-la atingir seu ponto máximo.Eu desejava esfregar a minha xoxota na dela e por isso fui ficar com a minha coxa direita entre as dela e aos poucos fomos nos ajeitando para que pudéssemos esfregar as nossas xanas uma na outra. Os nossos corpos se mantinham, colados, e era visível que juntinhos, transmitiam um calor que apesar do frescor da madrugada, nos deixava molhadas de suor e com as bocetas meladas. Tomei o rosto de minha tia entre as mãos e depois de beija-la muito dizendo que a amava muito, sentindo o seus corpo vibrar a cada palavra, não me contive mais e a apertando de encontro ao peito...gozei. Fora delicioso, compartilhar com aquela mulher madura e vigorosa a minha juventude que tinha muito que aprender em termos de prazer, mas que me deixava em condição de ter na cama, uma mulher como aquela. O galo cantando, nos encontrou ainda envolvidas, uma nos braços da outra. Fui acordada com a boca de minha tia na minha, num delicioso beijo matinal. Admirei aquela mulher, olhando para seu corpo nu, passando a mão pelos seios firmes, apesar da idade e não sem muita ousadia, a levei entre suas coxas, sentindo o calor daquela boceta vibrante, encontrando o clitóris. Minha intenção era derruba-la na cama e iniciar uma trepada sensacional, mas o bom senso dela o impediu pois temia que o marido pudesse despertar e não a vendo do seu lado, saísse para procura-la. Da porta, ela se voltou, terminou de amarrar a camisola longa, jogou um beijo com a mão e abrindo a porta, procurou se certificar se estava seguro sair dali;viu que a casa continuava em silêncio, saiu e fechou a porta. Deitada na cama, espreguicei, acariciei os seios, esfreguei meus pentelhos e depois me virei sobre o travesseiro fechei os olhos e dormi deliciosamente, até o café ficar pronto. Tchau!
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