Quando cheguei com dona Amélia na fazenda a vovó a apresentou para a Mariazinha, a Filó e para a Izabel que a conhecia já e brincou dizendo que ela estava com cara de metida.
Na tarde desse dia nada aconteceu porque ficamos conversando muito todos na sala e a vovó mostrou toda casa para ela que ficou encantada com a decoração simples e bem feita.
A Izabel caprichou no jantar com uma sopa de legumes bem quente e suculenta e dona Amélia acabou pernoitando conosco ao invés de voltar para sua casa conforme combinado com seu marido.
No dia seguinte tomamos o café da manha e por volta das 9h eu a convidei para pescar e ela curiosa disse:
- Eu nunca fiz isso Paulinho, não sei o como pescar.
Então de novo falou a Izabel:
- Não se preocupe querida, o Paulinho te ensina rapidinho, né Paulinho safado?
- Claro dona Amélia, logo a senhora pega o jeito na vara, assim como a Izabel, a Filó, a Mariazinha e a vovó pegaram.
todos rimos juntos diante da expressão de espanto da dona Amélia. A seguir peguei na mão dela e a levei para beira do rio tomando cuidado para ir o mais longe possível da casa, porque conhecendo a Izabel certamente ela iria aparecer para perturbar.
Dona Amélia e eu fomos conversando no caminho e depois de uns dez minutos chegamos no local apropriado e tão logo cheguei já a beijei na boca sendo correspondido e ela perguntou:
- Paulinho cadê minha vara?
- Está aqui dona Amélia, tome pegue.
E mostrei minha pistola durinha para ela que sorrindo a pegou e abaixou para chupar com gula. A pescaria começou. Depois da chupada ela se sentou numa pedra alta permitindo que eu metesse a língua na sua boceta o que fiz acariciando a sua bunda com as mãos, indo desde os joelhos, coxas, bunda e subindo para os peitos com os bicos durinhos.
Depois de gozar na minha boca, dona Amélia se posicionou de quatro debruçada na pedra e ergui sua saia, puxei a calcinha e pincelei a boceta com a ponta da pistola enterrando tudo até grudar meu corpo no dela que suspirava de prazer.
Segurando na cintura dela comecei um vai e vem intenso fodendo sem parar sentindo dona Amélia gozar na minha rola e gozei inundando a boceta dela.
Ficando um tempo dentro abraçando ela por trás, a beijei no pescoço, nas costas, nos braços e ela se arrepiava todinha dizendo coisas gostosas que me incentivavam demais.
- Nossa Paulinho, nunca pensei que encontraria alguém para me fazer gozar tanto e tão gostoso como você.
- A senhora só tem que gemer e gozar dona Amélia.
- Mas isso não é nada difícil com um homem tão gostoso como você me fodendo assim querido.
Depois de um tempo na boceta tirei e meti no cuzinho dela que gemeu um pouco ao passar a cabeça mas aceitou toda rola até o talo.
Meti mais um tempo no cuzinho dela e quando chegou meu gozo de novo inundei também o cuzinho dela atolando a pistola toda na bunda gostosa da dona Amélia.
- Ai, Paulinho que gostoso estar aqui com você. Queria que esse dia nunca acabasse e que você não parasse de me foder.
- Não se preocupe dona Amélia, sempre foderei a senhora com o máximo prazer, mas quero que a senhora ande sempre de vestidos a partir de hoje e pare de usar somente calças jeans.
Tirei do cu dela e ficamos apreciando o lago com peixes pulando de um lado a outro como que festejando nossas metidas e ela era apenas sorriso de satisfação e prazer.
Dona Amélia disse que na primeira metida que demos na loja durante a tempestade ela ficou arrepiada de prazer mas temeu que algo ruim acontecesse, mas no dia seguinte percebeu que estava tudo bem e ficou imaginando quando teria a próxima metida comigo.
Conversamos um bocado e depois de uma hora, demos mais uma metida na boceta agora deitados no chão quente por ser verão e comecei na boceta até ela gozar, depois meti no cu para eu gozar muito inundando mais uma vez o belo rabo da dona Amélia.
Depois voltamos para casa abraçados e a preparei para quando chegar aguentar os comentários das colegas, dizendo que todas elas gostam de pescar comigo na beira do lago e ela perguntou:
- Até a dona Julia?
- Sim querida até a dona Julia que foi a primeira a meter comigo aqui na beira do lago. Geralmente durmo com ela, mas tem vez que me deito com as outras também e todos nos damos muito bem.
- Ah se eu fosse solteira gostaria de morar aqui também com você.
- Mas aí eu teria que comer seu cu todo dia.
- Acha que eu não gostaria de dar meu cuzinho para você meu tarado gostoso?
- Dona Amélia saiba que eu adoro meter no seu cuzinho também.
- Meu lindo, eu te adoro.
Chegamos em casa e não deu outra. Todas riram muito quando a Izabel disse:
- Nossa de novo Amélia você esta com cara de Metida.
O restante do dia transcorreu tranquilo, com algumas passadas de mão nas bundas deliciosas da garotas inclusive da dona Amélia e no cair da tarde a levei de volta para casa, mas claro parei num motel para mais uma metida que noutro conto ficarão sabendo como foi.