Olá pessoal, tudo bem? Hoje mais uma vez quero lhe dar o prazer de conhecer, minhas história eróticas. Aquele encontro com Lena, me deixara fissurada em querer ter um novo encontro com ela, apenas não sabia se a mesma desejava tal coisa. Com Roberto, eu procurei me distanciar, pois ele da noite para o dia, começara a me querer policiar e não me dar chance de ter envolvimento com outra pessoas. Estava apaixonado. Eu não estava afim de romance sério, com homem ou mulher alguma. Era livre e queria continuar a sê-lo, mas não podia dispensa-lo sem uma compensação e por isso marquei um encontro. Ele chegou bem cedo ao nosso encontro, trocamos um beijo bem acalorado e depois decidimos ir para um logar bem tranquilo. Eu não estava a afim de nenhum motel, queria ter alguma coisa com ele, ali no carro, pois seria mais pratico para qualquer desculpa ou pelo menos para o que eu desejava lhe falar, após o nosso, possível, embate amoroso. Escolhemos uma praça onde muitos jovens ficavam para uma transa oculta por arvoredos ornamentais que formavam uma orla, muito apreciada por casais ousados, e ali estacionamos. Mal o carro parou ele me puxou para si e colou sua boca na minha, num beijo que demonstrava a ansiedade que ele tinha em me beijar. Roberto, beijava bem, era um cara que apesar de jovem, agia como um bom amante, com experiencia em dar a uma mulher sedenta de prazer, aquilo que ela necessitava, ou seja, sexo, muito sexo. Deitei em seus braços, sentindo os cálidos lábios que desciam pelo meu pescoço e já se faziam sentir sobre os meus seios. Roberto começou a desabotoar minha blusa e foi soltando-os para me ver com o sutiã exposto onde em seus bojos continham meu seios, que eram o objetivo dos lábios dele. Acariciou, com os dedos, a pele que era visível dos meus seios e enfiou um dele dentro do bojo, chegando ate o mamilo que logo se endureceu. Era gostoso sentir o carinho dele em meu seio, sabendo que também era o seu objeto de desejo. Roberto, puxou a blusa fora da calça e me deixou com o peito só com o adereço do sutiã. Olhei para ele e passei a também abrir sua camisa e com certa ansiedade, acariciei seu peito, brincando com seus mamilos. Tive o sutiã retirado e os seios ficaram livres, com seus bicos empertigados, mostrando a Roberto que ele estava indo pelo lado correto de me excitar. Soltou o cinto da minha calça e lentamente desceu o zíper dela abrindo passagem para que pudesse ver a minha lingerie, que era bem diminuta e estava entranhada entre os lábios da xoxota. Buscou minha boca em mais um beijo e desceu a mão mais abaixo, já dentro da calcinha em busca da minha intimidade que estava já bem úmida. Eu me excitava com os carinhos de Roberto, mas havia aquele porém de posse, que eu não gostava. Quando disse ao Paulo que ia dar o fora nele, o mesmo me aconselhou a pensar bem. Achava que se ele era bom amante e se me dava prazer, eu deveria pensar melhor e não me precipitar. Confesso que esperava uma ceninha de ciúmes, de meu irmão, mas ele sabia muito bem que nada nos impediria de nos relacionar, se quiséssemos. Como eu estava deitada, naquele espaço diminuto do interior do carro, já podia senti a excitação de Roberto se pronunciar em um lado do meu corpo. Era bom sentir o pau dele já me querendo, pois a minha xoxota o desejava em forte contrações. Estufei o peito em direção a sua boca, querendo se chupada nos bicos intumescidos, para liberar o meu primeiro gozo que se avizinhava. Desci a calça pelas pernas, me desfazendo dela ficando apenas de calcinha. Roberto alisou minhas coxas e voltou a coloca-la sobre minha xoxota, coçando sobre o tecido, meu clitóris que estava bem sensível. Solucei com o roçado sobre o meu detonador de gozo, afastando o tecido, deixando livre as minhas partes erotizadas, para que os dedos mergulhassem dentro da minha cona. __Adoro por os dedos dentro de você, sentir o calor da tua carne úmida, perceber que esta me desejando, me querendo. Te amo Bia e quero ser o teu homem. - disse ele me olhando enquanto mergulhava os dedos dentro de minha boceta. me fazendo elevar o tronco de encontro a sua mão. __Me acaricie e falemos disso depois com mais calma...agora eu quero...gozar...assim como está acontecendo agora...ohhh! Eu gozava, com aquele soquinhos descontrolados que o meu cérebro impunha ao corpo. Eu precisava de mais espaço para me entregar aos seus desejos e por isso, passamos para o banco de trás e ali nos permitimos ficar com o corpo mais colados, quando ele se livrou da calça e cueca, ficando como eu, nu. Seu pu estava sobre a minha xoxota, procurando um jeito de entrar dentro dela; resvalava entre os grandes lábios se lubrificando em sua glande que insinuava, tentando achar, a minha abertura. Quando percebi a bolata na boca da caverna, lancei o corpo para a frente e ela se encaixou, começando a penetração. Um calor intenso, tomou conta do meu corpo, ficando concentro nos bicos dos seios, como se os mesmo fossem o paio de uma vela acesa. O pau deslizou, ansioso para percorrer todo o meu canal. Estremeci e fechei os olhos, imaginando o pau de Paulo, me fodendo, só que com mais agressividade. Me agarrei ao corpo de Roberto e nos beijamos, enquanto ele me martelava com o pênis super duro. Estava ansiosa para que ele se pronunciasse em querer por no meu cu, antes que acabasse gozando em minha boceta, pois o sentia muito excitado quase sem controle sobre seu pau que me possuía cadenciadamente. Achava que se não tomasse a iniciativa de insinuar que desejava levar na bunda, a coisa não iria dar certo, já que nem chupar aquele pau eu pudera faze-lo, tal a pressa que ele estava.Levei a mão entre nossos corpos e cheguei até os ovos dele os acariciando como se fossem delicadas, que eram, preciosidades. Em dado momento, ao retirar a mão dos ovos e agarrar o pouco de pau que saia de dentro de minha boceta, eu senti a forte pulsação que o mesmo estava com ela. Fui aos poucos o retirando de dentro de mim, e quando ele me olhou sem entender, fui me postando por baixo de seu corpo, de uma forma que indicava as minhas intenções. Quando fiquei totalmente de costas para ele, direcionei a cabeça do pau, entre minhas nádegas procurando encaixa-la nas minhas pregas anais. Roberto entendendo o que eu desejava, começou a fazer aquela força primária, para que a ponta da pica, começasse a dilatar as minha pregas. Mordi os lábios, quando meu cu se dilatou a a primeira porção da glande iniciou a passagem e me provocando aquela dorzinha deliciosa, com um sucção involuntária, meu cu recebeu a cabeça por inteira. Tirou-me o folego e depois de muitas contrações anais, sentir que acomodava aquela pica dentro do meu canal. Meti um dedo dentro da cona, para sentir a invasão no cu e logo percebi a bolota ir se infiltrando lentamente, para depois voltar e novamente avançar, numa sequência que estava me deixando extasiada. O carro todo balançava, com o sobe e desce do corpo de Roberto sobre mim. Comecei a sentir aquela vontade gostosa de querer expelir algo de dentro do meu cu e era o prenuncio de que o momento era propício, para ambos gozassem. Meu dedo estava molhado com o caldo que eu expelia sem controle. Estava desesperada para ter AQUELE gozo e por isso comecei a empurrar a bunda de encontro ao pau que a furava. Era verdade que eu não estava totalmente descontraída, pois tinha em mente o que iria fazer, logo que estivéssemos recuperados daquele batalha, para lhe dizer, que aquele, era o ultimo encontro que estava tendo comigo. Enquanto eu pensava no prazer e no que teria de dizer, comecei a gozar ao perceber que Roberto, começara a fungar de forma espasmódica anunciando que ele também estava perto do clímax. Então aconteceu, quando Roberto, começou a gemer de forma estrepitosa e lançar o seu esperma em meu cu. Estava quentinho e me encheu o rabo com aquele creme delicioso. Terminava de colocar a blusa ajeitando a barra da mesma dentro da calça que tinha vestido, me preparava para a grande maldade.Procurava achar uma forma de não magoa-lo muito, mas fui surpreendida quando ele me disse olhando em meus olhos com lágrimas descendo: __Acabou, não é mesmo? Esse foi o nosso encontro de despedida, não é? Por que, você me esta desprezando? Por eu não ser mulher? __Ahn? Que papo é esse? Que história maluca é essa. Nunca lhe disse que fosse lésbica. Gosto de mulher, sim, não nego. É uma atração quase que fatal, mas não quer dizer que por isso estou terminando o nosso caso, que na realidade nem existiu, venhamos e convenhamos. Fora apenas um lance de liberdade sexual, e nada mais, pelo menos a da minha parte. Se gostei de trepar com você?; até hoje eu adorei. __Então, por que esse é nosso ultimo encontro? __Roberto, eu não quero nenhum compromisso formal. Não estou preparada para assumir um caso sério com ninguém. Quero e vou curtir minha vida sem compromisso. Será que dá para você me entender? Você vai encontrar uma pessoa que será bem mais legal que eu, para assumir algo sério. __Vai ser difícil me interessar por outra pessoa, como foi com você. __Não acredito. Te desejo toda sorte do mundo e espero que você não fique com ódio de mim. Prefiro ser sincera do que alimentar um grande erro. __Você é minha paixão, mas se não quer que assim seja, vou te respeitar e te agradecer por tudo e principalmente por esse momento de despedida que tivemos. Isso a torna muito mais especial para mim. __Você merecia pelo menos isso de minha parte, por todo o carinho que me deu. - disse passando a mão em seu rosto que estava triste. No entanto eu estava intrigada. Como ele soubera que era a ultima vez que estaríamos juntos?- Como descobriu que era nosso ultimo encontro? Quando ele me contou sobre o telefonema que receber, onde uma voz estranha, lhe dissera que eu não iria continuar com encontros com ele e que temia o magoar. Que eu o achava um excelente amante, mas que não dava, pois não queria compromisso algum. Aquela palavras eram conhecidas. Sorri, quando o panorama se desenhou aos meus olhos. Só podia se dele o telefonema...Paulo. Trocamos um beijo de despedida, quando deixei Roberto perto de sua casa. Ainda pelo retrovisor o vi parado na esquina, e confesso que senti um aperto no coração. Mas quando nada mais vi, apenas me imaginei em duas situações; com Lena e depois ao chegar em casa com meu irmão Paulo. Tchau!
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