Oi, meus amores, aqui estou eu novamente para os deixar, naquela deliciosa covardia do cinco contra um, ou até quem sabe uma bela muchacha, deslizando a mão bem lentamente entre as coxas, já separadas, para brincar com aquele botãozinho mágico, que todas mulheres tem. Como sempre fazia e ainda faço, nos finais de semana me preparo para uma maratona de prazeres que possam me saciar e quando voltar para casa ainda sentir o corpo suado ou dolorido, dependendo as posições demoradas que fiquei, para dar ou receber, o quinhão libidinoso de atividades intimas.Me preparei com afinco e pouco depois dirigia, pelas avenidas e ruas de Sampa, rumo a um local que me desse prazer de ficar. Eu tinha uma casa se show, predileta, onde o ambiente era dos melhores da cidade, com gente bonita e interessante para se travar um bom entrosamento. Naquela hora da noite já estava bem lotada, mas como tinha um certo cacife, consegui um camarote e lá fiquei, apreciando a pista de dança, onde os pares se sacolejavam, esbanjando alegria. Como já disse, sei que tenho uma bela bunda, e dela me orgulho muito. Não é que eu faça academia, mas que tenha nascido com um fator, que me era favorável. Usava as roupas bem coladas ao corpo, ou mesmo as minissaias, que ainda me deixava com a bunda bem empinada. Sempre achei gosto sentir os olhares masculinos pregados em meu traseiro, quando me virava para ter essa certeza. Adoro meus seios, pois são um chamariz, para qualquer tipo de paquera. Não é segredo que gosto de trepar e que não rejeito nada que seja de cunho sexual, seja vaginal ou o delicioso anal. Não deixei em segredo, os meus colóquios familiares, com meu irmão, minha titia e...bem isso vou deixar em suspensa, para relatar em breve. Como não me amarrava em namoro sério, tinha a vida livre para cair nos braços de quem quisesse.Com a falta de um namorado para me vigiar, eu estava ali naquele camarote, movimentando o corpo, no ritmo da música que predominava, tomando o meu drinque. O meu camarote, adquirido por uma boa grana, era o único que estava livre, os demais tinham várias pessoas que se divertiam, dançando e até se envolvendo em caricias bem ousadas, No camarote ao lado, o clima estava bem quente, entre uma jovem e três rapazes. Era bonita, e parecia ser capaz de dar conta de seus parceiros. Pensei comigo, que ela poderia ser menos gulosa e me deixar ficar com um deles, que me lembrava alguém que eu não estava conseguindo associar com quem.Um dos rapazes, estava sem ação, parecendo apenas observar, os amigos se divertirem. Como estava interessada no que acontecia, me deixei surpreender pelo olhar de um dos rapazes, que momentaneamente ficou com sua atenção presa em mim. Sorriu, e eu lhe retribui o gesto, para depois me concentrar na pista de dança. No entanto sempre que procurava saber o que ainda rolava entre a garota e os três caras, deparava com o olhar daquele rapaz. A garota estava intrigada pelo fato do rapaz olhar em direção oposta de onde ela estava e o puxou de encontro a ela, assim que me viu. Os beijos trocados não impediram o rapaz de me olhar e eu comecei a rir da situação. Estava entretida, olhando para a pista de dança, quando ouvi meu nome. Apesar do barulho, eu reconheci a voz e sinceramente estremeci. Me voltei, quase sem acreditar que veria quem vi. __Durval? É você, mesmo? - me levantei e fui até a entrada do camarote onde ele estava. Era realmente Durval, o meu primeiro homem, o cara que me fizera mulher. Um sentimento estranho passou por mim. Fora um misto de carinho e admiração. Me joguei em seu pescoço e nos abraçamos. Ficamos por instantes nos olhando e eu fui sentindo o pau dele crescer de encontro a mim. Passou pela minha mente o momento que ele me descabaçara e todo o carinho que depositou no ato em si. - Que coincidência encontra-lo aqui. __Sabia que voltei para cá inúmeras vezes, tentando encontra-la ou uma pessoa que te conhecesse, mas sem sucesso. Agora a encontro aqui, bem do meu lado? __Como assim, do teu lado? __Estou no outro camarote com meu irmão e colegas. __Oh! Agora sei com quem o cara ao lado se parece. A pessoa que eu não conseguia ver, era você então? Sabia que seu irmão, esta me paquerando? __Verdade? Como sabe que é ele? __Vocês se parecem muito. Mas vamos nos sentar. __Posso dar uma chegada para deixar eles tranquilo quanto a minha ausência? __Vais ficar comigo? - me admirei e ao mesmo tempo fiquei contente por te-lo encontrado. __Se não estiver com alguém... __Não, não tem ninguém comigo. Vou adorar se você puder ficar aqui. Durval, saiu e pouco depois estava sentado junto a mim.A vontade que eu estava de beija-lo era enorme e notava que o mesmo também estava, mas não sabia se poderia. Sentia a boceta latejando, com vontade de experimentar a pica daquele homem maravilhoso. Pedimos bebida e começamos a papear. A mesa afastada , nos dava uma certa privacidade. __Você esta mais linda que nunca. __Assim você me encabula. Você sim esta...gostoso! __Falando dessa forma até penso em te dar um beijo - disse ele sorrindo de forma insinuante. __Pensar por quê? Durval não esperou uma ordem mais direta e me puxando para os seus braços, colheu um ardoroso beijo, que durou um minuto intenso, onde fiquei entregue aos desejos daquele homem que mexia comigo. Sua boca era deliciosa e rebuscava na minha a língua que sugava intensamente. Senti os biquinhos do seios ficarem durinhos. Cruzei e descruzei as pernas diversas vezes, pois minha boceta queimava, ansiando pelo pau que a inaugurara. Entre, suspiros, levei a mão até o peito dele e por entre os botões abertos da camisa, enfiei a mão e passei a acariciar o peitoril que eu tão bem conhecia. Chegava a não entender por que estava toda sensível nos braços de Durval, já que não queria me prender a ninguém, mas aquele homem me perturbava o juízo. Estava com um tesão enorme e podia sentir que ele também, pois estava encostada no volume que crescia absurdamente. Um calor intenso estava se formando dentro de mim e irradiava para o vértice das coxas, na minha boceta. Desejava sentir o pau dele dentro de minha xoxota, abrasando o meu canal para que eu pudesse apagar com um gozo intenso. Estava propensa a cerrar as portas do camarote e se ele estivesse disposto, daria para ele ali, sem pensar duas vezes. Durval, alisava meu rosto e começou a beijar o meu pescoço, deixando-me todinha arrepiada, me fazendo perder o controle. __Sabia que nunca mais o esqueci depois daquela noite em que me quebrou o cabaço? Confesso que desejei te encontrar, mas... __Como dissera que não aceitaria compromisso formal, desistira, não é? __Coisa de mulher fresca! __Você é independente, o que todas são. A mulher agora é mais senhora de si e você é uma delas. Me desvencilhei dos seus braços e fui até a porta, que tranquei. Antes de me voltar, senti a presença de Durval que me subjugou encostando seu púbis fortemente em meu traseiro, me fazendo sentir a dureza daquilo que eu desejava, chupar e receber. A dureza daquele pedaço do homem se encaixara entre minhas nádegas e eu o sentia palpitar. Encostou a boca em minha nuca e me beijou, suas mãos se apossaram dos meus seios e massagearam os mesmo, me provocando um gozo, calmo, e delicioso. __Ohh!, você me deixa louca, com essa boca e esse pau aí, na minha bunda. Aperta mais os meus seios...ohh...gostoso - gemi, dando uma rebolada para melhor sentir o pau me pressionando.Ela foi levando a mão até a minha bunda e a desceu para pegar a barra da saia suspende-la e entrar em contato com a diminuta calcinha;enfiou a mão dentro dela e desceu um dedo pelo meu rego e chegou ao meu cu. Nossa, que gozo eu tive. Apertei as nádegas em torno do dedo o prendendo ali, coçando o meu cu. De olhos fechados, comecei a imaginas se alguém estaria nos vendo e pouco liguei ficando naquele amasso. Estava afim de aprontar e por isso mesmo fui forçando a bunda para trás e escorregando pela porta, fui empinando o traseiro a medida que ia inclinando o corpo para a frente. Durval, entendeu o recado e se ajoelhando atrás de mim, desceu a calcinha que saiu pelos pés e depois separando as minha nádegas, começou a lamber o meu rego se dedicando a beijar o meu cu e a meter a língua na minha xoxota. __ Xoxota maravilhosa. Como sonhei em a ver novamente, e senti-la assim tão cheirosa, quente, palpitante...hummm. __Ela é sua, aproveite...chupe meu cu outra vez, isso me deixa elétrica. - ao me voltar para ver o que ele fazia, vi de um camarote um pouco distante, existia uma platéia que se acotovelava para ver com precisão o que fazíamos. Aquela exibição gratuita, me deixou mais que empolgada que não contive o orgasmo. Queria aquele homem me penetrando e por isso separei bem as pernas e pedi: __Me fode bem gostoso. __Mas...aqui? Podem nos ver... __E isso te incomoda? A mim não. Vem, enfia a tua piroca novamente em mim. Relembra aquela noitada outra vez. - disse levando os dedos salivados para o meio da boceta e depois para o rego onde procurei enfiar um deles no cu para melhor aguçar a vontade de Durval. Ele ficou com aquele olhar de incredulidade, mas se levantou e libertou o meu pau delicioso de dentro da calça e me fez babar de vontade de o tomar na boca antes que me penetrasse, mas estava mais que erotizada e não me contive, virando rapidamente e me apossando do membro o tomei na boca. Durval urrou quando o suguei. Passeava a língua por toda a bolota que estava com aquela abertura bem aberta e já soltando uma gota, que indicava excitação que aumentava a cada sugada mais forte. Com medo de ejacular em minha boca, ele me levantou e caminhamos para a nossa mesa, ali, um pouco mais escondidos dos olhares de alguns, me posicionou debruçada sobre ela, e se postando atrás de minha bunda, foi encaçapando a glande em minha boceta que já estava muito molhada. Me agarrei as borda da mesa e fui sentindo as estocadas que ele, Durval, empunha, na minha xoxota. Estava gostoso demais, pois aquele ato, quase que publico, estava me levando a um patamar de extrema luxúria. Me tornava uma puta, que estava amando ser fodida em um camarote, pelo homem que primeiro a furara em sua incomoda virgindade, amava aquela situação, por saber que do lado haviam os amigos dele e que de um outro lado pessoas que estavam nos vendo á porta, imaginavam o estávamos fazendo fora do alcance dos seus olhos. Estava perdendo o folego, com as estocadas dele, quando o mesmo retirou a pica da minha boceta alagada, e o encostou em meu cu. Fui atropelada pela excitação, que me forçava a pressionar o cu de encontro a cabeça da pica, obrigando-a a dilatar minhas pregas e ir entrando. Olhei para trás e ele notou o meu olhar pidão, para que invadisse meu cu logo. Estava doendo, pois não estava bem relaxada, mas quando ele começou a alisar minha bunda e coxas, fui me deixando envolver e afrouxando os músculos do ânus, e o pau foi entrando, gostoso, palpitante e muito duro. Minha boceta parecia estar em brasa e o clitóris, parecia estar eletrificado, vibrando muito.O meu cu estava dilatado e o pau já se movimentava dentro dele com folga, não me doía mais, apenas me deixava com aquele comichão dentro do corpo que esquentava tudo e eu já estava suando. Durval, se deitou sobre mim quando sem me conter pedi aos prantos: __Fode o meu cu...mete toda essa vara, que me tirou o cabaço,com estocadas fortes. Fode meu cu bem gostoso que eu vou gozar. Estou...gozando...que gostoso, fode o meu cu que estou gozando meu amor. Estava desvairada por gozar tão intensamente que quando percebi as palavras, meu amor, já tinha saído sem esforço. Era a primeira vez que dizia aquelas palavras tão fortes, para mim. Como que impulsionado por elas, senti as contrações do pau dentro do cu e logo os jatos de porra me enchendo o intestino, o deixando mais aquecido por aquele líquido despejado. Até na hora que seu pau foi saindo de entro do meu rabo, eu gozei. Nossa despedida, com sabor de um até logo, fora na pista de dança, onde eu levei comigo aquele leitinho gostoso que ia saindo lentamente e me umedecendo a calcinha. Mais um vez, não marcamos de nos encontrar, porém ele me deixaram um endereço, caso um dia quisesse vê-lo para curtirmos uma boa noitada. Eu por minha vez, estava assustada, com a possibilidade de estar me apaixonando tendo a vida privada cerceada. Aquele homem tinha que sair da minha vida para sempre, assim pensava, mas...e existe sempre um mas...! Tchau!
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