A semana que estávamos entrando seria tensa, pois aguardávamos a inspetoria que via verificar a qualidade e segurança, dos extintores que comercializávamos. Essa inspeção era feita anualmente e nos deixava em uma expectativa muito grande, pois dependia do bom desempenho nos testes dos nossos produtos, para termos licença para os comercializar. Um dos nossos funcionários , veio nos avisar que o carro dos inspetores tinha chegado. Mamãe me pediu para os recepcionar e lá fui eu, depois de passar pelo banheiro e verificar como estava a maquiagem, me sentindo mais segura ( vaidade feminina, né?), fui ao encontro deles. O que primeiro me impressionou, foi a presença máscula e de um porte, que me surpreendeu, de um dos fiscais. Notei que ele também se impressionara comigo o que me deixou em vantagem. Seu nome era Ricardo, um verdadeiro ricardão, pelo tamanho que tinha. Não era um dos fiscais do ano que passara e por isso mesmo comecei a mostrar-lhe as dependências da fabrica, assim que o levei até a sala de mamãe. Ricardo sempre procurava se dirigir a mim para saber de alguma coisa. O interesse dele em mim e nas minhas pernas, era visível. Como estava de minissaia e uma blusinha bem decotada, proporcionava a ele um visual mais tentador que outro. Fomos para a sala de testes e ali ficamos, com mais outro funcionário, testando os extintores que o fiscal escolhera para a vistoria. Ao me curvar para pegar um papel que deixara cair propositadamente, eu sabia que até minha calcinha ele estava tendo a oportunidade de ver. Ele só não, até o nosso empregado tinha sido beneficiado. Como era gostoso saber que estava provocando, ali naquele cubículo, o desejo de dois machos, sendo que um ( da nossa empresa) me comia com os olhos, a muito tempo. Durante, mais de duas horas, ficamos andando de um lado para o outro e quando a hora do almoço chegou convideis os fiscais para que fossemos almoçar em uma cantina que frequentávamos, onde o serviço era excepcional. Ricardo, tinha um bom papo e tudo que dizia era direcionado a mim. A tarde daquele mesmo dia, quando ele e seus amigos foram embora, já nos dando o aval para continuar a nossa atividade, pois todos os testes foram validados recebi uma mensagem no celular, onde ele, Ricardo dizia que tinha se interessado por mim e que desejava me ver. Havia um endereço. Quando desci do carro, ele já estava me esperando e veio me receber, pasme, com um buquê de rosas vermelhas. Aquilo, me desarmou e eu sorrindo o beijei no rosto, querendo saber como tinha certeza de que viria. Ele alegou que também não tinha até aquele momento a certeza de que isso aconteceria, mas que estava feliz por eu estar ali. Seus olhos brilhavam, pois me devoravam, dos pés a cabeça, demorando em meu decote, mais pronunciado, ousado mesmo, onde eu deixava os seios bem soltos, livres, pois não usava sutiã, não precisava, a não ser em ocasião especial por uma necessidade de ser mais tesuda, na hora de ter a peça sacada, fora do corpo, para deleite de quem o fazia, me obrigava a esse ato desnecessário. Meus olhos, estava cravados nos dele, sonhando com algo bem profundo entre nós. Subimos para o décimo andar, onde ele morava e entramos em um apartamento de beleza que remontou ao que nossa família tivera e que vendemos por ter mamãe passado aquele susto com o elevador, a traumatizando. A suíte era belíssima e deixava, que da cama se pudesse apreciar parte da cidade através das enormes vidraças, que levava para uma sacada, onde havia uma mesa de vime e suas cadeiras. Sobre a mesa vi uma garrafa de vinho e taças ao redor, além de alguma coisa que estava coberta. Ele tinha preparado tudo aquilo, para me receber ou estava contando com a presença de outra pessoa, pensei eu. Dei-lhe a minha bolsa para guardar e nos encaminhamos para a sacada, onde nos sentamos. O sol já havia se posto no horizonte e um ventinho até bem refrescante, vinha em nossa direção. Ricardo, não deixava de me olhar e com delicadeza, me servia vinho. Perguntei-lhe se estava querendo me deixar bêbeda para abusar de mim, ele riu e disse que até que ideia não seria nada má, mas que aquele não era seu feitio. Disse que eu tinha lhe deixado perturbado e que naquele quartinho onde fizemos os testes, ele desejou se encostar em mim, para sentir como eu era bem fornida.Disse-lhe que se tivesse tentado eu não iria perceber que era com uma intenção suja. Ele segurou minha mão e a levou aos lábios, depositando um cálido beijo. Homem romântico, era o fim da picada, no mundo cibernético que vivemos, uma raridade. Conquistava com aquele gesto? Claro que sim. Quem não ficaria embolada em bons sentimentos, diante de uma chegada onde se recebia belas rosas vermelhas, depois era brindada com bom vinho e uma saborosa tábua de frios, diante de um panorama encantador, de onde se podia ver a cidade que se preparava para fervilhar em entretenimentos e a suas costas, uma cama ampla forrada com uma bela colcha, que nos alegrava o imaginário, enfim, algo muito romântico, que poucos ousavam reproduzir. Só me lembro de algo, quase que semelhante, quando fui mostrar o nosso apartamento para aquela pessoa interessada em compra-lo, onde eu fora a moeda de troca. O vinho não tinha o poder de me derrubar, nunca teve, apenas me deixava mais ansiosa para ir aos finalmente. Ricardo me interessava, eu não pouparia esforços para o ter, queria aquele homem para descobrir se meus instintos estavam certos ou totalmente errados quanto a ele. Quando ele aproximou a cadeira da minha e sem pensar muito me beijou intensamente. Ousadamente ele pousou uma mão em meu decote e quando eu puxei o tecido para baixo, ele teve contato com um seio. Olhou para ele e depois para meus olhos, que se mantiveram fixos nos dele. Novo beijo e depois ele dirigiu a boca ao seio livre. Lambeu o mamilo e o sugou. Abracei a cabeça dele a mantendo junto ao peito, sentindo aquela deliciosa cócega no bico sugado.Ricardo carregou-me para o interior do quarto e me depositou na cama, Ousadamente comecei a me despir, deixando o peito nu e depois me desfazendo da saia, ficando apenas com a calcinha, que pouco escondia. Nesse ínterim aquele homem romântico, já se encontra apenas de cueca, que descia, deixando ver aquele pau que era tão grande quanto o seu tamanho em altura. Se eu disse que não estava assutada, mentia, mas ao mesmo tempo estava deslumbrada pelo desafio que se apresentava. O pau, era cavalar, mas belo, como muitos que já havia visto, e fiquei na fissura de o ter dentro de mim. Ricardo se aproximou, brandindo aquela espadona em minha direção. Sentei-me na cama, indo para a beira dela, pronta para homenagear aquela bela peça que se aproximava. A segurei, e quase falei com ela, para dizer que era um exemplar extraordinário, selvagem, mas que seria domado por minha xoxota e se ele assim o desejasse, arriscaria o deixar me penetrar o cu. Beijei a cabeça para depois a tomar dentro da boca, onde mal cabia. Mexia em seus ovos e descia um pouco mais, bem na costura que levava para o rego em direção ao cu peludo. Lambia com sofreguidão, toda aquela vara, tentando imaginar como seria o "estrago" que faria em minha boceta e no cu.Me deitei e o chamei, indicando com o dedo que desejava ser chupada na xoxota. Ricardo, se ajoelhou ao lado da cama e com os dedos separou meus lábios e aproximou a boca da cona, depositando beijos demorados no que ele via aberto o chamando. Passou a língua por toda extensão da minha boceta, me fazendo gemer, depois se levantou e veio ficar entre minhas pernas. A boca que passeava de um seio para outro, veio ficar sobre a minha enquanto ele tentava se encaixar em minha xoxota. O ajudei, levando a mão até aquele tarugo vibrante, pincelando o mesmo em toda minha boceta, deixando a cabeça com aquela lubrificação que vinha de mim. Quando a cabeça encontrou o meu buraco, foi se atrevendo a ir entrando sem, pedir licença. Me agarrei a Ricardo no momento que a rola começou a entrar, causando-me uma ardência que foi se alastrando a medida que minha vagina se dilatava para acomodar aquela máquina de prazer. Meu corpo irradiava caloria, que era oriunda daquela pedaço de nervo que me invadia até onde era possível ir. Ricardo começou a me foder de uma forma tão gostosa, que o incomodo da pica ser grossa, era secundário, me dava prazer. Como ele passava o braço por baixo da minhas costas, era tão delicado, que me sentia elevada, como se estivesse em uma porção de nuvem que me deixar aconchegada. Olhava para aquele homenzarrão, que por sua delicadeza, fodia como um jovem imberbe e me sentia, realmente amada, desejada, perdida em meus sentimentos, vendo o gozo chegar. Ricardo metia com calma e paixão, chupando meus seios, alisando minha bunda, sem saber que isso me deixava desvairada, pois ali tenho todo o meu centro nervoso de tesão. Comecei a arranhar suas costas com minhas unhas, demonstrando a ele que estava bom demais. Ele resfolegava me chupando aqueles montes que são os maiores trunfos que uma mulher pode ter em seu corpo, fora a bunda e a boceta, que escondida entre dois pilares era sempre um mistério. Eu, adorava aquelas chupadas que me arrepiavam até a ultima prega do cu. Por longos momentos eu fiquei sob o corpo de Ricardo, até que ele com uma menada de corpo me fez ficar sobre ele, sem tirar o pau da boceta, me obrigando a fode-lo. Me apoiei em seu tórax, ajeitei o corpo sobre o pau e comecei o movimento gostoso de subir r descer sobre o mesmo, olhando para o meio de minha pernas, vendo aquele embolo entrar e sair de mim todo melado. As mãos dele, Ricardo, se apoderam de minha bunda e com as nádegas separadas, um dedo se alojou no meu cu. Entrou, lentamente, enquanto eu gozava saracoteando nas duas invasões. Parecia que Ricardo, achava que eu não iria acomodar aquela vara em meu cu e por isso me introduzia o dedo. Só que eu, já que tinha acomodado a pica de Paulo, que não era fácil e de um outro cara que me dera trabalho para acomodar tudo na bunda, se ele tivesse um minimo de paciência, conseguiria enfiar aquela delicia em meu cu. Para o ajudar naquela empreitada, tirei o pau da boceta e o direcionei para meu cu, abaixando o corpo lentamente sentindo a pica entrar e ir me alargando paulatinamente. Eu suava, pois achava, que tinha feito uma aposta meio doida, quando a pica já tinha entrado um tero da sua totalidade. Ricardo notou que eu estava sentindo algo desconfortável e quis me erguer do seu talo, mas eu não aceitei, muito pelo contrário, forcei mais a penetração da pica até que, senti suas coxas peludas de encontro a minha bunda. A pica não estava em sua totalidade dentro de meu cu, mas se encontrava bem alojada. Estiquei as pernas e depois as elevei para que Ricardo pudesse ver o seu pau inserido em mim.Então aconteceu algo que jamais vou esquecer. Ricardo sentou-se comigo no colo, passando a me acariciar os seios e me beijar. Eu sentia as contrações do seu pau, e parecia que ele, Ricardo, comandava aquelas contrações em toda sua intensidade. Começou a me tecer uma série de elogios, falando do meu corpo, dizendo o quanto eu era gostosa, ma acariciando de forma lenta e supere deliciosa. Por baixo eu sentia o pau se contrair junto com o cu que o envolvia. Comecei a sentir um tesão imenso, vendo que meus mamilos estavam bem duros, formigando muito. Estava olhando para Ricardo, notando que seu rosto ia se transfigurando com o passar do tempo e quando ele me abraçou estremecendo muito, começou a expelir sua porra quentinha dentro do meu cu.Da minha boceta saia o caldo intimo que todo aquele ritual, estranho para mim, que só o sabia de leituras indianas, tinha causado. Jamais eu poderia gozar sem estar em constante movimento, mas eu conseguira. Gente, eu tive uma noite maravilhosa ao lado de Ricardo, onde trepamos muito e aos pouco fui tendo o rabo laceado para receber com um certo conforto a tora de Ricardo dentro do cú sem ele ter medo de me estourar. Só que andar numa boa boa foi meio difícil. Mas valeu a pena. Tchau!
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Camaleão, vc não me engana. Vc é um professor, escreve perfeitamente correto. Uma pessoa dificilmente usaria palavras como ¨ imberbe ¨ , ¨paulatinamente¨, etc.
O conto é maravilhoso, vc sabe se transformar em homem ou mulher, quando escreve seu conto.
O T I M O dibinho carinhoso
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