O telefone tocou e eu atendi. Era um cliente querendo fazer orçamento para as trocas dos extintores, pois o tempo de validade estava se vencendo e muitos deles estavam com a pressão baixa, e na vistoria que seria feita pelo corpo de bombeiros, para prevenir e não levar uma bela advertência, estavam adiantando as trocas. Me passou o endereço e fax para retornar com o preço. Eu não tinha associado de primeira, o nome do prédio, que me soava conhecido.Feito todas as formalidades que compilavam com o que seria cobrado pelo serviço de recarga, passei o fax e em menos de meia hora, já tínhamos mais serviço para executar. Cheguei no edifício para a retirada dos extintores e fui recebido pela síndica do mesmo. No saguão, de boas recordações, pois aquele era o lugar onde tivéramos nosso apartamento, onde nasci e me criei, bem como Paulo. Naquele saguão eu tive o prazer de conhecer uma das mais deliciosas mulheres que passaram pelas minhas mãos. Naquele caso, eu sim é que passei pelas mãos dela, numa noite chuvosa, quando ela veio comprar o nosso apartamento e depois de um tempo exigira que eu fosse uma das partes da compra, ao menos como bonûs. Lembrei-me de Elisa e de como ela me domara e amar de forma perturbadora, a ponto de sempre que chovia torrencialmente, ela ou aquela noite me vinha a lembrança. Quem já leu tal relato, sabe do que estou falando, pois bem, ali estava eu novamente, naquele ambiente que me fora por anos o meu lar. A equipe começou a efetuar a troca dos extintores a serem levado por outros que deixávamos no local, como cobertura, até que os do prédio ficassem prontos. Acompanhava os funcionário, fazendo anotações em alguma coisa que achava errada, para que depois pudesse analisar o que teria acontecido. O cheiro, daquele lugar, me remontava a infância e me trazia boas recordações. Lembrei-me que fora ali, que eu começara a pensar em Paulo, como um ser diferente dos laços sanguíneo. Lembrei-me da vez que o vi batendo uma punheta, quando entrei em seu quarto a procura de um video para ver, sem saber que ele estava em casa. Ficamos constrangidos e ele me evitou por um bom tempo, até que aos poucos nos aproximamos e rimos muito do que tinha acontecido. Mas a visão daquele pau, que já era bem evoluído, me deixar fissurada.Eu já era, então bem sacana, pois sentia até um cerco tesão pelo meu "pai", que na verdade era um homem boa pinta, que se tornara o produto de consumo de muitas amigas de mamãe. Ele me instigava, por ser de certa forma um substituto legal do meu pai biológico, falecido. Tudo isso me passava pela cabeça, diante daquela porta, no corredor que conhecia tão bem. Estava absorta, que não percebi que a porta do elevador tinha se abrido e uma pessoa descera dele. Ao me ver abriu um sorriso de surpresa e contentamento. Deixou as sacolas que trazia nas mãos no carpete e veio me abraçar, para surpresa dos empregados que se empenhavam em tirar os extintores das paredes. Elisa, estava como eu a tinha visto pela última vez, sempre elegante e bela, em sua beleza fria, mas que cativava. __ Que faz aqui minha querida? - perguntou ela, quase me beijando na boca. __ Estou aqui para a troca dos extintores de todo o prédio. -respondi, percebendo que algum dos rapazes pararam para nos observar. Ela também notou e por isso desconversou: __Que ótimo. Olha estou precisando de um extintor doméstico, nunca se sabe não é? Já que você esta aqui, poderia vir ver onde ele ficaria melhor para colocar? - disse e se aproximando mais de meu ouvido sussurrou:- se não quiser que percebam algo, diga que sim e venha comigo. __Como?Oooh, sim...sim. Espere um pouco que vou falar com um dos funcionário para ele me fazer algumas anotações e já volto. Depois de explicar o que desejava que fosse anotado, entreguei a um dos empregados que era bem experiente, e voltei, para junto de Elisa que me esperava com a porta já aberta. Assim que enteamos ela fechou a porta e me agarrou. Sua boca, com aquele hálito, que mantinha sempre perfumado, grudou na minha num beijo selvagem, que confesso, não esperava ser tão impetuoso, a ponto de me deixar com as pernas bambas. Ela era ligeira, pois já metia as mãos sob a minha camisa que puxara para fora da calça e agarrava os meus seios nus. A boca insana, os dedos rodilhando meus mamilos e aquela perna entre as minhas fazendo pressão em meu púbis, estava me deixando desvairada. Estava preocupada, caso algum funcionário estivesse me procurando. Achava até gozado estar pensando daquela forma, já que o inusitado era sempre bem vindo para mim. Elisa notou a minha preocupação: __Não ofereça resistência sua diabinha. Se temos pouco tempo, vamos aproveitar. Pelo menos me deixe te devorar mais uma vez. Era fato que isso é que iria acontecer. Elisa me dominava, apenas queria ser a dominadora e me levar ao mundo das delicias sexuais. Queria me ver curtindo suas incursões maravilhosas, como a que ela estava fazendo com uma mão dentro da calça e calcinha, já com o dedo procurando o que estava se orvalhando. Com um gemido, gostoso, quando ela fez seu dedo encontrar o meu clitóris mandei tudo para a a merda e me deixei ser possuída, por aquele terremoto de mulher. Estávamos ainda em pé, estando eu encostada na porta, enquanto ela me prensava de encontro a mesma. Lá fora alguém passou assoviando e confesso que me deu mais tesão, pois reconhecia a melodia assoviada, que era de um dos empregados da nossa fábrica. Era quase que um ato masoquista, pois imaginei o rapaz abrindo a porta e me pegando nos braços de outra mulher. O que pensaria, já que na empresa, os homens me desejavam, assim como mamãe. Eu dava motivo para isso, pois os excitava com minha indumentárias ousadamente curtas ou decotadas. Eu me divertia com a situação, apesar de minha mãe e irmão, não apreciava muito a minha atitude, mas falar para uma exibicionista... Elisa, desceu a boca para os meus seios e passou a chupar os mamilos e aquilo me assanhava cada buraco do corpo, o preparando para o que viesse. __Você pensa que te esqueci, nããão, sempre estive imaginado uma forma de ter encontrar e agora que estas aqui, vou te comer. Venha! -disse ela me arrastando pela mão, até o local que nós, nos amamos pela primeira vez. Estava tudo diferente, já que se encontrava todo mobiliado, diga-se de passagem com muito bom gosto. Fui jogada em meio a várias almofadas que estava sobre a cama. Elisa, se postou sobre meu corpo e começou a me despir. Poderia a impedir de continuar, pois teria que dar ciência, de onde estava para os empregados que por ventura tivessem terminado o serviço. Elisa puxou-me a calça e depois me retirou a calcinha. Estava nua, a sua disposição, e ela, já entre minhas pernas, brincava com meu clitóris, que se destacava entre os terminais labiais da minha xoxota. Comecei a me sacolejar nervosamente, perdida entre aquele estimulo primoroso. Quando ela levou a boca, até meu grelo, eu não pude deixar de gemer profundamente, forçando a boceta de encontro a boca de Elisa. Com a xana colada a sua boca, passei a esfrega-la no rosto de minha deliciosa amante, quando a mesma levantando as minhas pernas, passou a lamber o rego e meu cu. Puta que pariu! Ela mexia no meu ponto fraco, em um local, que mexido por quem quer que fosse, em meu corpo, despertava um tesão imenso, que era o meu rabo. Ela , em seguida, levou um dedo naquele lugar e começa a coçar minhas pregas, até perceber que um pequeno orifício se ia formando, o que permitia que ela fosse introduzindo o dedo cu adentro. Elisa me levava a um patamar acima do que a maior das excitações poderia exercer em qualquer ser humano normal, porém em mim, era algo supremo, que não dava para explicar. Só que eu acabei descobrindo que tinha uma explicação sim, mas que não posso aqui explicar por uma série de razões. As chupadas, me fazia o útero contrair e eu acabava por gozar de forma ininterrupta, o que me deixava exaurida. Balançava a cabeça de um lado para o outro, as vezes mordendo a mão, esmurrando o colchão, gemendo alto, resmungando as palavras que me afluíam a boca: __Que delicia, minha...deusa...eu... chupa, me lambe toda a xoxota que é sua. Meu grelo...chupa ele...assim...que delicias, aiiii...eu morro de tanto gozar...mas não para...não para sua vaca...me mata de tanto gozar nessa boca maravilhosa..uuii...gostoso. __Como eu podia esquecer de uma boceta linda como a sua, meu amor. Você não vai mais me deixar sem ela para chupar. Vou te procurar...até no inferno. - disse Elisa , que estava com a respiração dificultada por falta de poder respirar direito, já que me bebia o gozo e enfiava a língua dentro de minha abertura. O dedo foi entrando vagarosamente em meu cu e eu pensei que ia desmaiar de tanto estremecer o corpo. Elisa, também gozava ao me beber e sentir como eu estava em estado de graça. Aquela mulher era incrível e eu não iria esquece-la nunca mais em minha vida. Nos beijamos apaixonadamente na sala, bem em frente de um belo quadro, onde havia a foto dela com uma bela ninfeta, que devia ser a sua companheira.Olhei, mais de uma vez para a foto sem entender o que eu tinha a mais que aquela beleza não tinha. Não houve promessas de minha parte em tornar a vê-la. Sei que isso ia acontecer, mas não saberia precisar quando. A caminho da fábrica, eu sentia que os rapazes me olhavam de uma forma diferente, ou era apenas impressão? Não, não era não. Um chupão bem grande no pescoço, quando olhei no retrovisor, indicava que algo tinha acontecido. Sorri, gargalhei e eles ficaram sem entender nada.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.