Na semana seguinte no dia da aula de culinária as duas mulheres voltaram a ficar junto de mim e dessa vez foi a dona Horides que pediu minha ajuda e dona Ester ficou no nosso lado.
Cheguei bem atrás da dona Horides, encaixei a pistola na bundona dela que se ajeitou no meu cacete, arrepiou-se toda e gaguejava ao perguntar algo.
Mantendo minhas mãos na sua cintura a segurei firme na minha pistola e só tirava as mãos para mostrar algo disfarçando explicar algo para ela.
Dessa vez não houve apresentação de casa mas, na hora do café fiquei entre ela e dona Ester que não tirava a mão da minha rola debaixo da mesa escondida pela toalha.
Também eu disfarçava e passava minha mão nas coxas da dona Horides, também cobertas pela toalha da mesa e ela fechava as pernas prendendo minha mão próxima da boceta.
Terminado o café, voltamos para a sala e as duas comigo no fim da fila me ofereciam a bunda que eu pegava com prazer.
Já dona Ester mais intima comigo pegava minha rola por cima da calça, apertava e quando soltava eu a encostava na bunda da dona Horides.
No decorrer da aula dona Ester inventou de torcer o tornozelo, gritou fingindo dor e pegando na mão dela a levei para meu quarto que ficava próximo da sala de aula.
Sem perder tempo, dona Ester abriu meu zíper, tirou minha rola fora da calça e chupou gulosa. Fechei a porta do quarto e voltando para junto dela a coloquei de quatro, ergui sua saia, abaixei sua calcinha e meti a pistola na buceta dela devagar e quando senti lubrificada meti com força e determinação.
Dona Ester gemia alucinada e quando gozei foi tanta porra que escorreu pelas pernas dela, mas me mantive atolado curtindo a bocetuda.
- Nossa Paulinho, como vou voltar assim toda lambuzada para a sala?
- A senhora não vai voltar para a sala dona Ester. Vai ficar aqui na minha cama, curtindo sua dor no tornozelo. Daqui a pouco volto para meter na sua bunda bem gostoso.
- Não Paulinho, no cu aqui não. Deixa para quando for me levar para casa e lá sim darei meu cu para você com prazer.
- Está bem dona Ester, mas me diga gostou?
- Claro que gostei querido e quero passar uma noite inteirinha com você.
- Que convite mais gostoso, eu aceito. Agora tenho que voltar para a sala, fique aqui e se aparecer alguém finja que chora, ok?
- Certo querido.
Voltei para a sala me pondo por trás da dona Horides e além de encostar nela passei as mãos em todo seu corpo me deliciando com suas curvas generosas.
A aula terminou, as pessoas foram embora ficando somente dona Ester e dona Horides que aproveitou a carona que dei para dona Ester com o pé machucado.
Novamente levei as duas para casa e dona Ester disse a dona Horides que fosse na frente comigo na Kombi e pude acariciar as coxas dela a vontade, mas ela não pegou na minha rola porque era muito tímida diante da dona Ester.
Como na semana anterior, deixei dona Horides antes. Na casa da dona Ester desde a abertura da porta dos fundos por onde entramos, até seu quarto, minha rola já estava enfiada na boceta dela que andando junto comigo sentindo a rola na boceta gozou antes de chegar na cama.
Já no quarto nos despimos dessa vez com tempo suficiente para uma boa metida e nos pegamos gostoso, fazendo um delicioso 69 com ela vindo por cima de mim e me chupando demais.
Meti a língua na boceta dela, chupei o grelo, mordisquei, meti a língua na boceta deslizando para o cu onde enfiei parte da língua e dona Ester era só gemidos.
Com a pistola em ponto de bala, me posicionei entre as pernas dela, abrindo-as, pincelando a boceta com a ponta da pistola e ela implorou:
- Me fode Paulinho, bem gostoso.
Enfiei a pistola todinha na boceta da dona Ester que não reclamou e comecei um vai e vem gostoso intenso. Segurando as pernas dela nos braços meti sem parar uns cinco minutos e gozamos juntos com minha rola atolada e nossos corpos grudados.
Durante um tempo fiquei assim com ela, beijando sua boca, mamando os peitões e depois cai ao lado dela cansado e ela veio por cima de mim com seu corpo quente, as pernas lambuzadas de porra me cobrindo gostoso.
Ficamos conversando banalidades e depois de quase uma hora mandei ela ficar de quatro e meti na boceta um pouco para lambuzar a pistola e tirei para meter no cu dela que não reclamou nem ao passar a cabeça, apenas gemendo um pouco.
Quando meti a rola toda nossos corpos se grudaram de novo e pegando na cintura dela comecei um vai e vem no cuzinho dela que foi ficando laceado a cada estocada.
Já cavalgava a bunda dela quando gozei inundando o cuzinho dela novamente agarrado com ela sem deixar a pistola sair.
Dona Ester não pediu para tirar, mas cansado me deixei cair de lado e novamente ela montou em cima de mim pondo os peitões na minha boca que mamei com prazer.
Depois de meia hora fomos para o chuveiro, tomamos um banho reparador e antes de sair em pé, meti no cu dela com força socando fundo sem dó e mais uma gozada e dona Ester suspirava agitada.
Tirei do cu, nos enxugamos e voltamos para a cama onde ficamos nos curtindo muito tempo e pude passar as mãos pelo corpo dela sem reservas.
Ao me despedir ela me disse que a porta estaria sempre aberta para mim, que bastava vir, entrar e fode-la bem gostoso.
Nos beijamos muito, ela fez mais uma chupeta demorada e gozei de novo na boquinha dela que não conseguindo engolir tudo, se lambuzou de porra nos peitos, no rosto e pescoço tendo que tomar novo banho depois que eu sai.
Aguardem quando eu pegar agora a dona Horides que vai ser um pouco mais difícil, pela timidez dela.