Mariazinha é uma senhora de seus 62 anos hoje e a conheci 10 anos antes quando a esposa do meu amigo me falou dela, que morava sozinha numa casa distante da vila e fomos visita-la.
Nessa tarde tomamos café na casa dela e depois de muito conversar eu ofereci a ela morar comigo pois, minha casa naquela época tinha 12 quartos e somente eu morava nela.
Ela aceitou de imediato e no sábado seguinte emprestei uma Kombi e fui buscar a mudança dela. Pegamos tudo que ela precisava inclusive moveis e ela alugou sua casa baratinho para uma família.
Passamos o fim de semana todinha arrumando tudo e recebemos ajuda da vizinha que a apresentou pra mim e no final do dia tomamos um banho gostoso e fomos deitar de tão cansados e ela pode curtir sua nova casa e no seu quarto de frente para o pomar.
Passamos a viver dias maravilhosos porque tínhamos a companhia um do outro para conversar muito sem monotonia. Um dia eu estava fazendo o café e Mariazinha se levantou, tomou seu banho matinal e na cozinha me abraçou por trás dizendo:
- Ah meu grande amigo Paulinho, não imagina o bem que está me proporcionando.
- Nada não dona Mariazinha, faço de coração porque a senhora também está me fazendo uma ótima companhia mas, assim está mexendo com fogo me abraçando assim tão grudada comigo.
- Então querido que tal me incendiar todinha agora mesmo? Acha que eu mereço esse fogo todo?
- Dona Mariazinha a senhora não sabe o que está dizendo.
- Como não? Acha que não sei a diferença de morar sozinha e morar acompanhada de tão belo rapaz? Ou será que não lhe agrado?
Me virei de frente para ela e olhando nos olhos dela falei:
- Dona Mariazinha, a senhora é uma mulher formidável e não bastasse isso tem um corpinho muito belo, se cuida bem e eu só não investi ainda na senhora por respeito.
- Hum, que palavras gostosas de ouvir. Então meu querido que tal deixar de lado todo esse respeito e me tratar como uma mulher?
Depois de tanta insistência não resisti e a beijei na boca sendo muito correspondido e nesse momento começou nosso namoro.
- Ufa, quase perdi o folego. Paulinho me leva para nossa cama, querido.
Não pensei duas vezes, a peguei no colo como uma noiva e a levei pro quarto depositando ela na cama, me deitando com ela iniciando beijos e caricias deliciosas.
Mariazinha se entregava cada caricia mais, nos despimos e nos entregamos totalmente naquele começo de dia e ela veio por cima de mim num 69 delicioso.
Ela me chupou tanto e tão gostoso e eu meti a língua na bocetinha dela, no grelo, no cuzinho ouvindo seus gemidos de prazer.
Me coloquei entre as pernas dela, grossas bonitas apesar da idade, pincelei a boceta com a ponta da pistola e meti devagar.
Mariazinha gemia e logo gozou facilitando a metida e pude fode-la com força logo inundando a bocetinha dela de tanto gozar, afinal era meu primeiro gozo no dia.
Depois de uns 10 minutos tirei da boceta me deitando ao lado dela e ficamos a conversar sobre nós dois e ela me falou que era solteira.
Cuidou dos pais até que eles partiram e herdou a casa onde morava deles mas, com o passar dos anos sentiu vontade de partilhar sua vida até que eu cheguei e a trouxe para morar comigo.
Depois de uma hora conversando sugeri meter no cuzinho dela mas, ela me pediu para deixar para a próxima oportunidade e pediu mais pistola na boceta.
Dessa vez a peguei de quatro encostei a pistola e empurrei tudo cavalgando gostoso a bela mulher e ela novamente gozou e eu me segurei porque aquele rabo estava me deixando fascinado.
Com a pistola lambuzada da porrinha dela tirei da boceta e encostei a cabeça no cuzinho dela e forcei sem ela reclamar, a cabeça entrou e ela gemeu:
- AAAAiiii Paulinho tá doendo amor.
Parei um pouco com a cabeça fincada e a acariciei todinha na bunda redonda de gomos arrebitados, passei as mãos nas coxas desde os joelhos subindo e descendo, na barriga, nas costas, me curvei sobre ela beijando o pescoço e falando palavras de carinho no seu ouvido e depois de um beijo gostoso de língua me aprumei e forcei mais pistola conseguindo meter toda rola.
Mariazinha não reclamou mais e pude meter indo e vindo no cuzinho dela apertado e gostoso sentindo meu pau apertado no túnel do prazer.
Não demorou eu já metia no cuzinho dela mais rápido segurando na cintura dela e quando gozei inundei o cuzinho dela de porra ficando dentro mais um tempo e trazendo ela para se deitar de conchinha sem tirar a rola do cuzinho dela.
- Paulinho eu te amo mas, pare de me chamar de senhora, pode ser amor?
- Claro querida também estou amando você, Mariazinha.
Desse dia em diante nosso relacionamento foi maravilhoso e metíamos todas as noites, as vezes a tarde quando eu tinha pouco serviço e nesse tempo eu tinha uma oficina mecânica em casa.
Tomávamos banho juntos e metíamos gostoso ainda no chuveiro em pé, ora na boceta ora no cuzinho dela eu me abaixava e metia a língua na boceta e no cuzinho dela antes de foder da mesma forma ela se sentava num banquinho e chupava minha rola bem gostoso.
Quando a via na pia ou em qualquer outro lugar da casa, chegava por trás e a acariciava todinha dos pés a cabeça e não raras vezes ela erguia seu vestido mostrando a bunda clarinha sem calcinha e eu de pau duro metia na bocetinha dela com prazer.
As vezes metia no cuzinho dela depois de enfiar a cabeça da pistola num pote de margarina e atolava tudo num só golpe e ela ficava paradinha onde estava esperando inundar o cuzinho dela de porra.
Bem agora já conhecem melhor a Mariazinha e nos próximos contos relatarei como conheci a Filó.