Dona Gertrudes, o Reencontro

   Dona Gertrudes é uma colega da minha avó Judith, a quem todos chamam de dona Ju e numa tarde que eu jogava futebol ela passou subindo a rua da minha casa em direção à dela e me deixou de pau duro como todas as vezes que ficava quando a via.
   Ela frequentava minha casa quase que diariamente, muito amiga da vovó e eu fazia de tudo para passar por trás dela para roçar aquela bunda enorme redonda com meu pau em ponto de bala e ela nada dizia, apenas me olhava de rabo de olho.
   Numa das vezes ela estava na cozinha e minha avó no tanque numa rápida saída da cozinha e eu me aproveitei do momento oportuno e dei uma gostosa encostada na bundona dela que me olha e diz:
    - Cuidado, sua avó pode não gostar disso.
    - Dona Gertrudes quem tem que gostar somos nós dois, a senhora e eu.
   Vovó voltou para dentro continuando a conversa com a colega e eu me retirei para meu quarto para tocar uma gostosa punheta.
   Ouvi que falavam baixinho e algumas horas depois dona Gertrudes se retirou e minha avó me chamou para dizer que ela precisava de alguns consertos na casa dela. Pensei, isso é sacanagem.
   Prometi para a vovó que iria na parte da tarde e fiquei bolinando minha avó na cozinha enquanto ela preparava o almoço, me encostando na sua gostosa bunda e acariciando os peitos graúdos com os bicos durinhos.
   Tirei o pau fora da bermuda e ergui a saia da vovó e baixei sua calcinha para meter na boceta em pé e ela ralhou comigo:
    - Safado vai descontar em mim o tesão pela Gertrudes?
    - Ah, vó aquela mulher me deixa de pau duro, mas a senhora é demais e você sabe o quanto amo foder você.
   Meti a pistola na boceta da vovó que parou os afazeres para me receber numa foda espetacular e pegando na cintura dela meti muito socando toda pistola esperando ela gozar para depois tirar e meter no cuzinho dela.
   A vovó adora meter comigo e enfiei a pistola todinha num vai e vem alucinado e quando gozei inundei o cuzinho dela com muita porra.
   Me abracei com ela sem tirar esperando nossa respiração voltar ao normal e pude acaricia-la todinha encostado nela por trás dos pés a cabeça.
   Minha avó era e ainda é uma foda e tanto e hoje ela esta uma setetona deliciosa, negra robusta, uma delicia de mulher.
   Ainda abraçado ela me disse que dona Gertrudes esta com tesão por mim e combinaram que eu ia na casa dela a tarde para consertar algo que não existe e eu topei claro.
   Tirei do cu da vovó e a beijei na boca saboreando sua língua como demonstração de puro prazer e como sempre faz, vovó sentou na cadeira e chupou minha rola todinha como se quisesse mais pistola e se estivéssemos na cama a foderia mais um pouco.
   Faço sexo com a vovó desde meus 14 anos e é um segredinho nosso. Parando de chupar e limpar minha rola com a boca e língua, falou:
    - Paulinho, a Gertrudes quer pistola. Mas tem que ser carinhoso para ela não perceber que eu lhe falei. Ela pensa que eu mandei você lá para consertar algo, entendeu?
    - Entendi vó. Pode deixar que vou conquista-la como fiz com você.
    - Hum, não me lembre desse momento seu safado. Vovó e eu rimos um pouco e me retirei para meu quarto.
   A tarde fui na casa da bunduda Gertrudes. Ela tem a estatura enorme, alta com 1,90m mais ou menos, seios enormes e firmes para a idade pois, é solteira.
   Tem a cintura levemente estreita, quadris largos de bunda grande, redonda e arrebitada, pernas de coxas grossas e longas.
   Assim que cheguei toquei a campainha e fui atendido com um misto de surpresa e prazer que não me passou despercebido e assim que entrei ela me beijou no rosto indicando o sofá para que me sentasse passando a conversar animadamente sem citar conserto algum.
   Durante a conversa fui me aproximando dela discretamente e ela esfregava as mãos visivelmente excitada o que me deixou mais ainda de pau duro e não demorou ela começou gaguejar ao falar e eu levei minha mão na coxa dela dizendo:
    - Dona Gertrudes a senhora me parece nervosa, relaxa estou bem a vontade na sua casa não se preocupe com nada. A vovó me falou que a senhora tem algo para consertar, por isso estou aqui. Mas, se quiser desabafar algo me considere um envelope confidencial.
   Nisso ela fechou os olhos e a beijei na boca demoradamente e senti suas mãos me acariciando no tórax me excitando mais ainda.
   Nossas língua se encontraram e o beijo demorou mais ainda e levei a mão nos peitos dela abrindo sua blusa e abaixando o sutiã para vislumbrar seios enormes e bonitos.
   Enquanto a beijei, acariciei ambos e parando o beijo levei meus lábios nos bicos duríssimos e aí ela se entregou todinha gemendo e suspirando de prazer.
   Tirei a rola fora da bermuda que usava no momento, ela pegou com a mão tremula, apertou e soltou mas, pegou de novo segurando firme sem largar.
   Ainda mamava os dois peitos quando ela se joga para trás permitindo que me deitasse sobre ela com a pistola no meio das coxas próximo da boceta e me deliciei nos dois melões a vontade.
   Comecei tirar a roupa dela ali mesmo no sofá e levei a pistola na boca dela que chupou sem reservas. Me despi me preparando para foder gostoso quando ela parou e disse:
    - Vamos para minha cama querido, eu te quero.
   Nos levantamos e ela na frente, me encostei no bundão dela andando colados e ela deitou-se na cama de costas, nua abrindo suas lindas pernas mostrando a bela boceta e montei sobre ela ao contrario num 69 delicioso e meti a rola na boca ao mesmo tempo que eu metia a língua na bocetona dela fazendo-a gemer descontrolada.
   Dona Gertrudes gozava loucamente e quase gozei na boca dela e tirando me coloquei entre as coxas, pincelei a boceta com a cabeça da pistola e enfiei devagar sentindo o prazer de foder uma mulher supostamente virgem apesar da idade, ela tinha na época 58 anos.
   Metemos bastante sem pressa na boceta de frente, de conchinha, de lado e de quatro pegando na cintura dela e socando toda pistola sem dó e dona Gertrudes gozava muito, gemia me proporcionando momentos deliciosos.
   Sem pensar gozei na boceta falando coisinhas gostosas no seu ouvido e ela de olhos fechados me prendia com as pernas ao redor do meu corpo impedindo que me afastasse e assim ficamos longo tempo.
   Quando ela relaxou me olhou nos olhos dizendo:
    - Paulinho, obrigada. Eu estava querendo esse momento fazia já muito tempo mas, não sabia como lhe falar. Hoje me sinto mulher de verdade graças a você querido.
    - Dona Gertrudes, a senhora não imagina como fico quando a vejo passar com esse corpão delicioso ou quando esta em minha casa e passo de pau duro atrás da senhora roçando sua bunda gostosa e a vontade que tenho é de agarrar a senhora ali mesmo.
    - Pensa que não sinto tesão quando faz isso, menino? Fico imaginando esse pauzão gostoso me fodendo como agora e tão logo chego em casa me masturbo pensando em você.
    - A partir de hoje a senhora não vai mais precisar se masturbar porque quando quiser me chama e virei te foder bastante pois também adoro a senhora.
    - Quando eu estiver na sua casa pode passar as mãos na minha bunda quanto quiser mas, cuidado para dona Ju não perceber tá bom?
    - Combinado mas, agora quero meter nessa sua bunda gostosa e para isso a senhora tem que ficar de quatro para mim.
    - Paulinho eu nunca dei o cu para ninguém e se me prometer que não me chama mais de Senhora, eu deixo.
    - Não seja por isso, está prometido que a chamarei de Gertrudes a partir de agora. Então vamos lá, Gertrudes vira essa bunda gostosa para mim.
    - Tá bom assim querido? Vem me fode gostoso meu lindo. Meu cu é todo seu.
   Fiquei momentaneamente apreciando aquela bunda enorme, clarinha, as coxas grossas, a boceta vista de trás depilada, gostosa e encostei a cabeça da pistola no cuzinho dela forçando a entrada e ela gemeu.
   Fui na cozinha, enfiei a pistola num pote de margarina e voltei para encostar no cuzinho de novo e forçar. A cabeça foi passando devagar e Gertrudes gemendo baixinho,
separando os gomos com suas mãos enquanto me firmava na cintura dela e empurrava pistola cu adentro.
   A cabeça entrou levando toda rola para o fundo daquele rabão apertado e logo eu estava metendo gostoso indo e vindo no cu da Gertrudes com máximo prazer.
   Cavalguei bastante e quando gozei inundei também o cu dela com vários jatos de porra, forçando que ela se deitasse de bruços na cama sem parar de meter mas, agora mexendo somente meus quadris atolando toda pistola até que parei cansado atolado na bundona dela.
   Com nossa respiração a mil, fiquei em cima dela com a rola no cu até sentir que saia e me deitei a seu lado ofegante e satisfeito.
   Gertrudes jogou metade do seu corpão sobre o meu me fazendo muitos carinhos, me beijando muito com a sua boca carnuda como se estivesse me saboreando.
   E hoje reencontro essa delicia de mulher lembrando imediatamente dos tempos que metia com ela quase diariamente e me alegrei conversando com ela que me falou:
    - Nossa que linda surpresa! Jamais imaginei encontrar você por aqui Paulinho.
    - Eu digo o mesmo Gertrudes e fico feliz de encontrar você também. Tem compromisso para hoje?
    - Infelizmente sim meu lindo mas, amanha você pode ir cedinho na minha casa que estarei esperando você com todo meu tesão na minha cama sob as cobertas e deixarei a porta destrancada, que acha?
    - Eu acho uma ótima ideia Gertrudes mas hoje podemos conversar um pouco?
    - Não meu querido estou atrasada para um compromisso e não fique pensando besteiras porque estou indo na casa da minha irmã.
    - Esta bem querida saiba que estou ansioso para foder você de novo e não sossegarei enquanto não estiver com você amanha cedinho.
   Beijei Gertrudes e nos despedimos aguardando o dia seguinte. Aguardem vocês também porque serão momento deliciosos.