Dona Gertrudes - 2

   Depois de reencontrar a Gertrudes ontem e lembrar das metidas no tempo que vovó Judith e eu morávamos juntos combinamos que nos encontraríamos no dia seguinte na casa dela e que ela deixaria a porta destrancada.
   Muito bem, fui lá como prometido, entrei e como ela mora sozinha, me despi na sala onde deixei minhas roupas e fui para o quarto dela.
   Ela estava deitada mais para baixo na cama antevendo que eu entraria sob as cobertas de lado contrario num 69 começando pela cabeça dela, enfiando a pistola na sua boca como sempre fazia.
   Assim fiz e fui me enfiando debaixo das cobertas beijando a sua boca de lábios carnudos, deslizando a língua entre os peitões deliciosos, mamando nos bicos duríssimos e quando minha rola chegou na altura da boca ela quase a engoliu mamando demais.
   Nisso eu estava saboreando seu umbigo enfiando a língua naquele buraquinho e descendo mais até chegar na boceta gostosa da Gertrudes.
   Ela já engolia minha rola segurando na base e chupando loucamente e eu chupei e mordisquei o grelo fazendo Gertrudes gemer de prazer e a seguir meti a língua na boceta mexendo demais e ela gozou a primeira vez.
   Saboreei o gozo dela e levei a língua no cuzinho rodeando e enfiando parte fazendo ela se arrepiar todinha. Tirei da boca dela e me coloquei entre as pernas grossas, longas e muito gostosas, pude relembrar aquela cinturinha estreita seguida pelos quadris largos enfeitados pelas coxas demais de grossas, carnudas e lisinhas.
   Corri as mãos pelo corpo e a Gertrudes gemia pedindo pistola e mandei que ela puxasse as pernas para trás segurando nessa posição e pincelei a boceta com a ponta da pistola.
   Eu só ouvia isso:
    - Me fode logo Paulinho, não aguento tanto tesão.
   Meti a rola grossa e longa na boceta desejada e entrou até o talo e me apoiando na cama comecei foder a gostosa afundando a pistola todinha num vai e vem forte e cadenciado acelerando devagar.
   A boceta da Gertrudes é macia, muito úmida acrescentada pelos gozos constantes enquanto eu metia sem parar mexendo somente meus quadris.
   Sou tarado nela desde quando comecei meter com ela nos meus 17 anos. A primeira gozada foi na boceta e não demorou muito porque eu estava muito ansioso para meter nela.
   Ainda assim minha pistola não amoleceu de tanto tesão e ela se virou de bruços me oferecendo o belo rabo e pude apreciar aquele bundão lindo, clarinho de gomos redondos e graúdos.
   Separei os gomos da bunda e encostei a pistola no cuzinho empurrando com força curtindo os gemidos da Gertrudes.
   Demorou mas a cabeça passou e continuei enfiando pistola até atolar e me deitei sobre ela curtindo o corpo macio e quente da coroa que hoje está nos seus 63 anos, mais parecendo 43 de tão gostosa.
   Depois a puxei para cima de mim, enlaçando sua cintura com os dois braços e nos virando na cama e aí sim pude sentir todo prazer do contato com ela.
   Com ela em cima de mim mais uma vez separei os gomos da bela bunda permitindo minha pistola afundar mais um pouco no cuzinho dela.
   Peguei nos peitões, apertei de leve, acariciei, bolinei os bicos, acariciei a barriga, a frente das coxas e dos lados da bunda.
   Gertrudes começou subir e descer a bunda fazendo minha rola entrar e sair do cu e isso foi demais. Então a segurei com as mãos apoiadas por baixo da bunda e meti a pistola de baixo para cima logo podendo meter mais rápido devido a lubrificação normal do cu na minha rola.
   Mudei a posição ficando de conchinha com ela e pude meter mas fácil segurando uma das pernas dela erguidas e meti a pistola sem parar até inundar o cuzinho da Gertrudes com muito gozo.
   Ficamos nessa posição algum tempo, conversando com ela e falando baixinho no seu ouvido e ela gemia gostoso na minha vara.
   Tirei a pistola do cu da Gertrudes e ficamos de frente falando dos bons tempos que metíamos muito e sempre nos pegávamos bastante na casa da minha avó se estivéssemos sozinhos.
   Passou uma hora a Gertrudes ficou de quatro pedindo pistola e meti na boceta mantendo minhas mãos nos quadris dela e atolando e tirando tudo ouvindo aqueles "FLOP FLOP FLOP" frutos dos nossos corpos se batendo um contra o outro a cada enterrada.
   Novamente gozamos agora juntos e mais uma vez inundei a boceta dela com máximo prazer. Tirei depois de uns cinco minutos passando as mãos no corpo dela gemendo junto com ela de imenso prazer.
   Fomos para o chuveiro juntos, nos lavamos e antes de sair do box, meti mais uma vez no cu da Gertrudes apoiada na parede com as mãos, mantendo as pernas separadas e soquei bem forte e fundo gozando mais um pouco e tirei já com as pernas bambas de tanto meter e gozar.
   Fomos para a cozinha e tomamos um café e ela fez questão de tomar o café dela sentada no meu colo. Que tesão de mulher é a Gertrudes com aquelas pernas longas, grossas, lisinhas, uma bunda enorme de quadris largos e peitos demais de gostosos.
   Duas horas depois eu estava me despedindo dela e na porta entreaberta ela se abaixou e tirou minha pistola da bermuda e chupou muito me fazendo gozar na sua boquinha quente e mais uma vez ela engoliu tudo lambendo minha pistola deixando todinha limpa.
   Ergueu-se, me beijou na boca e deu uma gostosa pegada na minha rola me pedindo para voltar sempre que pudesse para meter bastante e queria que eu passasse uma noite inteira com ela como fazíamos antes.
   Prometi que viria e certamente que irei.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico hisstoriador

Nome do conto:
Dona Gertrudes - 2

Codigo do conto:
85460

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
29/06/2016

Quant.de Votos:
5

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