Bem amigos estou de volta para contar que a Fernanda, o marido e sua sogrinha deliciosa, dona Constance acabam de chegar ontem a noitinha por volta das 11h da noite.
Foi uma algazarra total na fazenda, todos falando muito alto, dona Julia apresentou a Mariazinha e a Filó para os recém-chegados e dona Constance não tirava os olhinhos amendoados de mim.
A Fernanda foi com o marido para um quarto reservado para eles com suíte e tudo mais e dona Constance me pediu ajuda para levar suas coisas para o quarto de cima que é mais distante dos outros cômodos da casa.
Ela tinha poucas malas e subindo as escadas já fora dos olhares de outras pessoas, meti a mão na bunda gostosa dela que toda faceira sorria e acredito que gozava de prazer.
Assim que entramos ela jogou as malas e me agarrou beijando loucamente e pegando na minha pistola por cima da bermuda apertando e soltando varias vezes e falando demais da saudade que sentiu nesse ano todo.
Num momento ela se abaixou para abrir uma das malas ficando de quatro e me acheguei junto dela logo baixando sua calcinha e metendo a pistola na boceta e ela se retesou toda mas, logo relaxou perguntando se não viria ninguém e meti sem me preocupar.
Me segurando na cintura dela meti por uns cinco minutos e depois que ela gozava pela segunda vez, tirei da boceta e meti no cuzinho dela que implorava cuidado mas, ignorei as suplicas e meti toda pistola com prazer.
Logo ela relaxou e pude foder o cuzinho dela socando toda pistola sem parar curtindo os gemidos da dona Constance e gozei inundando aquele cuzinho que eu ia foder durante os próximos quinze dias.
Depois de gozar ela se ergue ficando junto a meu corpo em pé e pude acariciar ela todinha nos peitos por cima da roupa, barriga, coxas e depois de uma bela socada bem funda arrancando um gritinho gostoso tirei trazendo junto com a pistola uma golfada de porra.
Enquanto ela limpava o chão esporreado enfiei a pistola na sua boquinha forçando que chupasse mais um pouco sem gozar e a deixei sozinha voltando logo para junto das outras pessoas na sala.
A dona Julia me olhou com um sorriso nos lábios e me chamou de safado e eu lhe retribuí lhe dizendo no ouvido:
- Um a Zero, vovó.
- Safado, ela pelo menos gostou?
- Adorou, vó.
- Te quero esta noite, portanto nada de ir meter nela de novo hoje.
- Legal vó, essa noite meteremos sem parar.
Depois que todos foram deitar dona Julia e eu fomos para o quarto dela e no seu banheiro privativo tomamos banho juntos começando ali debaixo do chuveiro uma deliciosa metida na boceta em pé e depois de nos enxugarmos fomos meter na cama dela a noite toda.
Que festa gostosa teremos nesses quinze dias. Aguardem.