Paulo e eu estávamos conversando no quarto dele, onde um filminho porno se destacava no video e eu me mantinha em completa fascinação pelas cenas deliciosas que sucediam. Era puro sexo anal da melhor qualidade onde aplástica dos atos enriqueciam mais as cenas, entre belos atores de lindas atrizes. Eu notava que Paulo estava com o pau super duro, mas não se manifestava, afinal eu estava ali e poderíamos repetir tudo que estávamos vendo. Já fazia algum tempo, eu eu e Paulo não tínhamos um relacionamento sexual e eu estava, até certo ponto carente. Sabia do potencial dele em meu corpo e a cada cena que passava, minha xoxota se contraia e meu cu piscava, atormentando minha mente, que desejava aquele filho de uma puta, tão gostoso que estava ali vendo filme porno, com sua irmã que ele havia metido a rola, ignorando o grau de parentesco, depois que fui para cima dele e expus a minha opinião. Estava vestida com uma sainha bem curta que ao estar deitada de bruços, seria até possível , ver minha bunda, já que não usava calcinha. Como ele se encontrava encostado na cabeceira da cama, claro que estava olhando para o que podia ver sob a saia, mas estava se contendo. Estava passando uma cena, onde o rapaz com a garota deitada de barriga, no seu colo, tinha a bunda acariciada e quando o cara separava as nádegas dela, passava o dedo no seu rego, depois mexia no cu dela que se empertigava toda. Depois de meia hora de expectativa, eu estava ciente que minha xoxota já estava molhada e um tesão intenso tomava conta de mim. Olhei para trás e meus olhos se encontraram com o de Paulo, que sorriu. Para melhor o excitar, tratei de puxar só um pouquinho da saia para cima , deixando minha bunda a descoberto, o suficiente para que ele, visse bem quase que todo seu contorno. Eu amava provocar toda aquela tensão, pois me deixava mais acesa e o comprometia a tomar uma atitude. Paulo, jamais se aventuraria a me agarra e por para dentro sua bela pica. Nunca manifestou desejos por mim, apesar de eu saber que o mesmo tinha, pois sacava suas olhadela em meu corpo, quando as vezes cruzávamos os corredores,do apartamento e eu estava só de calcinhas indo para ou saindo do banheiro. Creio que se não fosse por titia, até eu me escusaria de o procurar e me entregar de mão beijada para aquele ato incestuoso, mas delicioso que praticamos então. Olhei para a frente do seu calção e notei que estava bem alto, indicando o alto grau de excitação que ele estava tendo. Eu tinha certeza de que não estava excitado por causa do filme, mas pela minha deliciosa bunda que estava vendo e desejando. Paulo continuava a me confrontar nos olhos e sua respiração bem como a minha estava angustiada, que que destilando frases do que estávamos sentindo um pelo outro. Por minha mente, era reprisado, toda minha ansiedade do passado em poder ser uma mulher livre, ciente de suas necessidades, que ficara virgem por muito tempo, o que era uma raridade no século em vivíamos, por uma vontade que até hoje me questiono, já que nasci com o desejo de fazer sexo, a flor da pele. Não que os sexo oral, tivesse sido escamoteado, dos meus relacionamentos fortui-tos; nada disso, eu tinha nesse quesito sempre uma regularidade que impressionava, pois nunca deixava um rapaz sem uma bela chupada até o gozo, desde que me agradara com o cheiro e gosto do esperma, em minha boca. Suspirei profundamente e mandei um beijo para meu mano, que sorriu murmurando: __Mana...mana...não me tente. Por favor cubra essa bunda. __E se eu não quiser cobrir? Por acaso ela esta ficando feia? __Você sabe que não é isso. Já abusamos demais da nossa sorte e não creio que devamos continuar a nos arriscar. __É só passar a chave na porta e estaremos seguros. __Ah é? E como vamos explicar a porta fechada, caso papai ou mamãe venha a bater nela, sabendo que tem alguém aqui? É arriscado. _ Garanto que não vem ninguém aqui, pois o que deveríamos estar fazendo, eles estão. Mas vamos parar de papo furado. Não esta com tesão de foder minha bundinha? Eu estou com uma vontade enorme de receber o teu pau no meu mimosinho. - lhe disse fazendo biquinho. __Quem pode resistir a uma bunda dessa? __Você! Você que parece, não me desejar mais. Olha- perguntei dando um tapinha nela - não sente vontade de dar um trato nela? __Comer esse cuzinho gostoso é um desejo que qualquer homem, ao ver o seu, quer comer. Por o pau em você é muito prazeroso, ainda mais sabendo que és minha irmã, que estamos fazendo algo proibido. Desejo você demais, mana. Mas não quero que nos surpreenda em ato deste tipo. __Você com isso se esquece que o perigo deixa o ato mais excitante? Lembra que me deve uma foda na cozinha? __Você é louca maninha. Eu gostaria de ter uma garota assim, sabia? Uma mina que tivesse essa garra e fome de sexo como você tem. Claro que eu teria que me fortificar muito, pois não seria fácil, não. __Obrigada pela parte que me toca mas, as garotas com quem você trepa não lhe satisfazem? __Bia, vou te dizer uma coisa com toda a franqueza que pode existir entre dois irmãos. Você até agora, é a mais deliciosa mulher que eu tive a oportunidade de transar. Você já pensou o que é escutar uma declaração dessa, do seu irmão? Olha, eu fiquei numa excitação de tamanho porte, que me virei na cama e pulei sobre meu irmão o beijando ardorosamente, enquanto minha mão descia para dentro do seu calção chegando ao propósito final, que era o seu pau gostosamente duro. Agarrei o mesmo, sentindo-o pulsar em meus dedos. Paulo me abraçou, saindo da sua letargia, me beijando com uma fome canina, onde chupava a minha língua com sofreguidão. Quando terminou o beijo voluptuoso, fitou-me e procurou com uma das mãos, se livrar do calção deixando o seu pau livre para que eu o manipulasse a vontade. Olhei para aquele volume imponente que sumia e surgia novamente dentro da mão que o acomodava, como se lhe batesse uma punheta.Voltei-me sobre minha predileção ocasional e a abocanhei, procurando levar a pica bem fundo, com a bela glande tocando a minha garganta. Estava afoita, a ponto de engasgar e quase regurgitar, o que me trouxe lágrimas aos olhos, mas sedenta de tornar a sentir mais aquela pica na boca, voltei a chupa-la, no entanto, com moderação. Na posição que estava, expunha a minha bunda, com as nádegas separada, mostrando o meu rego e o sombreado do meu cu, para os olhos gulosos de Paulo, por isso não foi surpresa quando senti a mão dele, me apertar. As minhas chupadas, se intensificavam, sentindo que o pau ficava mais duro e luzidio, quando saia de minha boca lambuzado de uma gosma, que vinha do fundo da garganta.Levei a mão, por baixo do corpo e atingi minha boceta, que pingava a minha baba intima, espalhando- a em toda sua área lubrificando aquele local de muitos prazeres.Empinei a bunda em sua direção e pouco depois, Paulo se esticava e me deixando com seu pau na boca, procurou chegar com a boca em minha bunda, me lambendo a mesma, com carinho, fazendo a língua passear entre as nádegas chegando até meu cu. Me deixei ficar de lado e quando encolhi as pernas, fui me deixando chupar com mais precisão, onde a língua chegava até minha boceta, sentindo o meu gosto. __Lindo, muito lindo esse seu buraquinho que me atrai. Deita de bruços e separa essa bunda para mim. Vou te foder, como você gosta. Me deixei ficar de bruços e levando as mãos até as nádegas as separei e pouco depois sentia a quentura da glande que encostava em meu botão, que se contraiu. Levei saliva até aquele ponto com os dedos, mas Paulo, já tinha se apossado de uma bisnaga de gel e ao tocar em seu pau o senti todo lubrificado. Relaxei, sentindo a pressão que a pica exercia em minha pregas. Lentamente fui sentindo que meu cu era alargado e que algo me penetrava. Empurrei a bunda de encontro ao invasor e depois de uma leve dor, o pau entrou, até que parou, quando estava dentro de mim, encostando os pentelhos em minha bunda. Como sempre suas mãos vieram se apossar dos meus seios, quando afastou a minha camiseta. Manipulava os meus mamilos sabiamente, me causando um calor que me obrigava a ficar apertando o caralho nas paredes do meu cu. Tirei a mão da minha boceta e fiquei só curtindo com o pau que iniciara a sua peregrinação em meu reto. Estremecia a cada gozada que dava. Vibrava muito com om pau do meu irmão, cravado em minha bunda, me levando a loucura. Queria que o mundo parasse naquele momento, daquela forma que eu estava, ou seja, com aquela pica fantástica, dentro de mim. Nada mais importava, eu queria continuar a gozar intensamente. No momento que o pau de Paulo, começou a ter mais grandiosidade e ficar mais duro que o natural, me preparei para receber a minha recompensa espermática. Quando Paulo se retirou daquele meu esconderijo anal, seu pau ainda pingou algumas gotas de porra sobre a minha bunda. Passei o dedo sobre aquelas pequenas gotículas, deixadas, sobre minhas nádegas e depois o levei a boca para sentir a delicia que era o seu sabor. Quando sai daquela posição fui até Paulo, que me acolheu em seus braços, e trocamos um beijo, que se não era apaixonado, continua muito desejo. Sai daquele quarto, muito tempo depois, com aquela paz de espirito e o cu cheio de porra, feliz, muito feliz!
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