2ª Festa de Casamento da Fernanda - 4

   Como havia dito no conto anterior dona Julia disse que essa noite seria toda dela comigo e depois a Fernanda, o marido e dona Constance foram deitar, ficaram na sala a Mariazinha, a Filó, a Izabel, dona Julia e eu.
   Quando eu e a vovó nos retiramos para nosso quarto as garotas se despediram de nós dizendo:
   Boa noite para vocês e boas metidas. Vovó e eu nos rimos e nos retiramos para o quarto dela e no seu banheiro privativo tomamos banho juntos começando ali debaixo do chuveiro uma deliciosa metida na boceta em pé e sem nos enxugar fomos andando para a cama dela sem tirar a pistola.
   Porta fechada nos entregamos a deliciosas caricias em pé andando de um lado a outro movidos pelos anseios e empurrões de prazer até que nos deitamos continuando com nossas preliminares deliciosas.
   Montei nela com meio corpo saboreando a doce língua num beijo prolongado e delicioso, mãos correndo pelo corpinho da gostosa vovó que se entregava todinha.
   Chupei os peitinhos dela, mordisquei, acariciei, apertei de leve, levei a mão na boceta, enfiei dedos mexendo dentro sem parar e dona Julia tinha espasmos anunciando cada gozada.
   Ela ergue uma perna, enfio dois dedos no cuzinho forçando ela gemer e desço a ponta da língua pelo corpo da vovó passando pelo umbigo, rodeando e atolando a língua e continuo descendo até chegar na boceta já lubrificada pelo primeiro gozo e enfio a língua quase toda.
   Dona Julia quase grita de prazer e faço de proposito mexer bastante a língua dentro da boceta e quando me ponho entre suas pernas de pau duro pincelando a boceta ela as puxa para trás segurando para eu meter ansiosa por pistola.
   Começo enfiar pistola e a cada cm dona Julia geme rebola gostoso facilitando a penetração e atolo tudo sem dó iniciando movimentos de vai e vem alucinados por bom tempo e gozamos juntos em todas as vezes.
   Depois da primeira gozada me mantenho dentro e em cima dela que esticas as pernas ficando por cima do meu colo com a boceta invadida e posso acariciar suas coxas todinhas saboreando esse imenso prazer de meter com a vovó.
   Nessa posição minhas mãos correm pelo corpo dela indo da cintura até o pescoço parando nos seios e aperto os bicos suavemente, continuando o vai e vem com as mãos
   Depois de meia hora minha pistola acorda dentro da vovó que sorridente e feliz rebola como para incentivar o endurecimento da rola e volto a meter mesmo sem tirar aproveitando que ela puxa suas pernas para trás de novo.
   Tiro a pistola e ela se vira ficando de quatro para eu meter no cuzinho e encosto a cabeça da rola depois que ela se ajeita na cama separando os gomos da bunda com suas mãozinhas e empurro com força fazendo ela gemer um pouco e logo enfio tudo começando um vai e vem cadenciado e muito gostoso sentindo a pistola ir e vir no cu da vovó.
   É muito gostoso passar as mãos na bunda da vovó quando a pistola está fincada no cuzinho dela e parece que isso dá a ela mais prazer ainda.
   Depois firmo as mãos na cintura dela e empurro tudo começando um vai e vem logo cavalgando a bela bunda da vovó com imenso prazer.
   Quando meto no cuzinho dela dificilmente demoro a gozar mesmo me segurando, porque é tão prazeroso sentir o cuzinho dela apertando minha pistola todinha que parece que o gozo chega mais cedo e inundo o cuzinho dela rapidinho.
   Depois de gozarmos metendo no cuzinho ela se estica na cama me levando a deitar sobre ela com a pistola dentro e curto o encanto do contato com o corpo dela todinha sob o meu corpo.
   Minha rola se acalma e sai e nos deitamos lado a lado logo adormecendo abraçados ela e eu. Nessa noite perto das 3h da madrugada me levantei e fui ao banheiro desaguar e percebi que ela estava em sono profundo então depois de lavar bem a pistola me dirigi ao quarto da dona Constance entrando sorrateiro sem acender a luz.
   Ela dormia nua, de bruços e as pernas entreabertas e antes passei na cozinha e lubrifiquei a cabeça da pistola com óleo e me ajeitei com cuidado entre as pernas dela para não acordá-la antes da hora e encostei a pistola no cuzinho dela tomando o cuidado de tapar sua boca com minha mão e empurrei com força atolando a cabeça da rola e ela acordou assustada ensaiando um grito impedido por minha mão na sua boca.
    - Quieta dona Constance, sou eu Paulo.
    - O que? AAAiii meu cu.
   Ela falava abafado devido eu estar tapando a boca dela e depois de passar a cabeça da rola parei e ela me olhou incrédula fazendo uma careta de dor e falei no ouvido dela baixinho:
    - Calma querida sou eu amor.
    - Paulinho, você me assustou e meu cu tá doendo, por que?
    - Estou enfiando a pistola na sua bunda meu amor, relaxe.
    - Seu puto nem me acordou.
    - Queria lhe fazer essa surpresa deliciosa minha tesuda, agora relaxe vou te foder.
   Dito isso ela relaxou e pude meter a pistola inteirinha no cuzinho dela e deitado sobre ela meti mexendo somente os meus quadris e gozei mais uma vez naquele cuzinho desejado.
   Tirei e disse a ela que a tarde a levaria na cachoeira e ela sorriu satisfeita com o cu cheio de porra. Voltei para junto da dona Julia mas, antes passei no banheiro e lavei a pistola novamente porque a vovó não se levanta sem dar uma deliciosa metida matinal.
   Me deitei com cuidado atrás dela me ajeitando nu e a abracei ficando encostado nela até ela acordar uma hora mais tarde.
   Como sempre ela me acorda chupando minha rola a deixando bem dura e sobe em cima encaixando a boceta iniciando uma bela cavalgada, gemendo muito até gozar.
   Depois debruça sobre mim, me beija demoradamente de língua e nos viramos na cama ficando em cima dela iniciando uma bela metida segurando suas pernas nos meus braços e metendo muito na boceta até chegar meu primeiro gozo do dia.
   Nem sempre meto no cuzinho da fona Julia pela manhã e dessa vez também não meti mas, ficamos nos falando antes de nos levantarmos e irmos para o chuveiro juntos pensando na trabalheira que teríamos nesses quinze dias de festa.
   No chuveiro depois de nos ensaboarmos ela se vira de costas para mim esfregando a bundinha no meu cacete e não aguento.
   Ela apoia as mãos na parede e arrebita a bunda para eu meter no cuzinho dela. Encosto a pistola e empurro firme sentindo a cabeça entrar levando o resto da pistola para o fundo do cuzinho da vovó.
   Me seguro na cintura dela e meto com força e dessa vez gozo no cuzinho dela. Tiro da bunda, nos enxugamos e vamos para a cozinha ajudar a Izabel preparar o café da manha para todos.
   Na cozinha dou um beijo de língua na Izabel e uma passada de mão na bundona dessa morena gostosa e nos entregamos às tarefas do dia com a ajuda da Mariazinha e da Filó.
   Aguardem os próximos episódios.

   


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico hisstoriador

Nome do conto:
2ª Festa de Casamento da Fernanda - 4

Codigo do conto:
85568

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
01/07/2016

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