Eu nunca tive um amante mais sensual e tesudo que meu irmão Paulo. Era safado e bem motivado a inventar os tipos mais variados tipos de carinhos que pudesse me levar a um extremo mais elevado, onde o sexo era a parte mais importante. Claro que, entre os meus amantes, havia um que eu não podia esquecer por mais que desejasse. Durval. Esse fora o meu primeiro homem fisicamente falando como vocês sabem. Com ele eu conhecei dentro de mim a delicia de uma pica volumosa, não igual a de Paulo, mas uma pica que me elevou ao status de...MULHER! Paulo estava abraçado a mim, mantendo as mãos dentro da minha blusa, massageando meus seios, onde os mamilos se destacavam. Ele era perito em me fazer ficar louca de tesão quando me agarrava por detrás, encostando aquela rola dura, na minha bunda, fazendo-me sentir o quanto o estava excitando. Era gostoso rebolar, lentamente, para sentir toda dureza, daquele pedaço de "pecado," que eu tanto adorava. Estávamos na cozinha, encostada a pia eu estava sendo subjugada, complacentemente, naquele abraço erótico. Aquele ambiente, me funcionava como um fetiche, pois nada mais era excitante que fazer bolinação dentro da cozinha. Voltei a cabeça para trás exigindo: __Beije-me,como só você sabe - pedi toda melosa. __Maninha, maninha, você me deixa maluco com essa bundinha e esses seios fabulosos. Adoro brincar com esses bicos durinhos e lógico que, gosto de ficar com o pau duro encostado em sua bunda. Me da uma comichão, uma vontade de por pra dentro, que você nem imagina. __Meu corpo é todo seu, pode usar e abusar dele - comentei me esfregando mais ainda naquela dureza.Levei a mão atrás, entre nossos corpos e toquei no pau teso apertando-o sentindo que pulsava cadenciadamente. Me imaginava o recebendo dentro da boceta ou no apertado cu, que já estava piscando. Queria que Paulo, me pedisse para dar a ela, ali, naquele momento, para completarmos um ato que ficara em suspenso, com o aparecimento de titia, lembram-se? - Amor, estou com tesão. Deixa ele na minha mão um pouquinho. __Se for para deixar ele na sua mão, vou querer colocar ele dentro de você e ai a coisa pega mesmo. __E eu não sei disso? Quero é mais. - disse, já notando que ele desfazia o laço que prendia o seu calção e afastando um pouco o corpo da minha bunda, o deixando ir ao chão. O pau dele, duro, agora estava em minha mão, livre.Com a boca aberta eu puxei o ar para os pulmões e sentindo que Paulo me descia o short, encontrara a bunda nua, livre de calcinha, que eu, quase nunca usava em casa, se encaixando entre as nádegas. - Deliciosa essa pica na minha bunda, empurra ela de encontro ao meu cu...isso, estou sentindo a cabeça nas pregas. __E eu estou sentindo, na cabeça da pica, seu cuzinho piscando. Rebola essa bundinha, minha maninha gostosa. Comecei a rebolar, sentindo que meu cu sofria uma pressão muito grande, me instigando o querer dentro dele, para no inicia sofrer um pouco, mas que depois que a temida cabeça, passasse, tudo ficava maravilhoso. __Você me quer, aqui, no nosso ninho de tentações? - perguntei, olhando para trás. __Podemos aproveitar para, terminarmos aquilo que fora interrompido, lembra-se? - disse ele me beijando de leve, espicaçando mais o meu ego. __Adoraria que concluíssemos o que não haviam,os terminado com a chegada de titia. Que horas são? __Passam das sete. __Ainda é cedo para que a casa se movimente. Vamos aproveitar. __Quero que você me chupe primeiro. -disse ele se afastando de mim e me puxando em direção a famigerada mesa de café. Para minha surpresa ele sentou-se na beira dela e separou as pernas. O pau ficou empinado majestosamente, sempre vibrando a meu favor, me chamando para um bom boquete. Puxei uma cadeira, onde me sentei, bem a frente daquele monumento de pernas aberta com seus obelisco clamando por um carinho bucal. Peguei no pau e comecei a massageia-lo com um a vagarosa punheta, que fazia Paulo se esticar de tesão. - Chupa, por favor, chupa, que não estou aguentando. Comecei a beijar a cabeça luzidia e depois distribui beijinhos por todo o pau até que fiquei diante dos belos ovos. Com os dedos , brinquei um pouco com eles e depois os tomei na boca. __Caceta...que delicia essa sua chupada nos ovos...mais...caral...sua vaca, só você para me deixar assim fora de mim. Vem chupar a pioca, vem. Coloca ela na sua boca, coloca. Vê com eu estou duro...não estou aguentando...oooooohh... putz que tesão...aaaaahhh, que chupada, caralho...você é demais. Ele colocou a planta dos pés sobre a mesa e se inclinou, deitando me deixando mais dominadora com aquele pau na boca. Arranhei suas coxas com as unhas e depois, segurei seus ovos, os apertando de leve para que Paulo ficasse mais aceso e se preparasse para o que eu iria fazer assim que tirasse a boca de seu pau. Lambi, lentamente, ao redor dos ovos e depois desci, para aquele desfiladeiro peludo, onde separei as paredes do vale e corri a língua molhada nele, passando-a por sobre um certo reduto, que muitos homens ficam apavorados quando a mulher chega perto dele, Paulo, não e eu amava esse seu descolamento, por isso, desci a língua no que estava desejando. O urro de Paulo, chegou a me assustar, quando seu fiofó fora tocado. Para deixa-lo mais excitado, levei um dedo até seu cu e o cocei. A cada coçada, um lambida e ele se contorcia sobre a mesa. Separando mais suas nádegas, apliquei-lhe um sonoro beijo , naquele ponto X, que o fez se contorcer. Depois de o fazer se estremecer da cabeça aos pés, me levantei e fui para cima dele, sobre a mesa. Me desfiz, das roupas e núa me postei sobre o corpo de meu irmão. De cócoras sobre seu pau, eu o levei para a entrada da minha boceta, completamente alagada, que já escorria pelas minhas coxas, o líquido viscoso que vinha de dentro de mim. Pincelei a glande, em toda a extensão da minha vulva melada e me servindo daquele lubrificante natural, fui sentando na vara que foi me penetrando gostosamente até que senti as bolas serem comprimidas pelas minhas nádegas, o que indicava que toda a rola estava em meu corpo. Nos demos as mãos e nos encarando, iniciei as subidas e descidas, que elevava a libido ao último estágio do tesão. __Que pica deliciosa. __Gostosa! __Sente como a minha boceta morde seu pau...sente a mordida- dizia eu enquanto contraia a boceta toda que abraçava o pau de meu irmão. Dava para perceber que era um abraço tão forte, que o pulsar do pau era por demais de violento dentro do meu canal. Ficamos naquela brincadeira por uns dez minutos até que comecei a ficar com a juntas doloridas e quando sai de cima de Paulo, fui para o chão e me debrucei sobre a mesa, oferecendo o meu traseiro para ser fodido. Paulo se postou atrás de mim e passou a me lamber o cu, me deixando louca. Ele devolvia o que eu lhe tinha feito e eu adorava uma lambida no cu. Depois de me assanhar muito, ele foi até a geladeira e pegou o pote de manteiga. Sorri, pois já estava adivinhando o que ele pretendia e eu desejava. __Ultimo Tango em Paris ou aqui mano? __Na tua bundinha, meu tesouro. Paulo, untou bem o seu instrumento de prazer e depois uma pequena porção de manteiga vira para o meu rabo, deixando-o preparado para a invasão. Levei as mãos para a bunda e separei as nádegas para que meu irmão, começasse a introdução. Estava tão ansiosa para o receber, que não sentir a dor que sempre iniciava a trepada que eu gostava de praticar. Quando fui me agarrar a beira da mesa, para aguentar o tranco, eu já estava sendo sacudida pelas estocada da pica que estrava célere em meu cu. Paulo, que sempre fora tão delicado, estava sem controle e me fodia com vontade, arrancando a cada invadida, sons de ar que saia do canal preenchido. Era excitante para ambos aquele sons que saiam do meu cu e nos deixava muito perto de atingir juntos um estrondoso orgasmo. Aquele caldo quente, tomou conta do meu reto, quando o pau começou a jatear esperma, que foram se acumulando dentro de meu rabo. Com o rabo recheado, eu ainda tentava segurar o pau de meu irmão dentro do cu, mas estava sem força para o prender ali dentro quietinho, apenas latejando. Estávamos banhados de suor, e abaixo do meu corpo, a mesa estava toda molhada. Depois de se retirar de dentro de mim, delicadamente, Paulo, sentou-se na cadeira que estava ao lado e me puxando para seu colo, abraçou carinhosamente o meu corpo, que ainda estava tremulo. Sua boca se colou a minha num beijo, que demonstrava o quanto gostava de mim e eu retribui, pois os sentimentos se equivaliam. Sabedores que não demoraria muito para que Marta viesse preparar o café da manhã, pegamos as nossas roupas e cambaleantes, fomos, eu para o banheiro e Paulo, para seu quarto, onde aguardaria a minha saída. Trocamos mais um beijo e nos separamos.
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