Um fato curioso ocorreu comigo, que me levou a um parâmetro de satisfação sexual altíssimo. Tudo aconteceu com um atendimento de celular. Era uma ligação errada, mas por tentar se desculpar, a pessoa do outro lado, uma mulher, me cativara por ter uma voz muito melodiosa e que confesso me deixou de grelo assanhado. Seu nome era Margarida e estava tentando ligar para sua neta. Neta?. __Sim, minha neta. Ela se chama Silvia e é um encanto de garota, apesar de um pouco cabeçudinha, o que me leva sempre a estar entrando em contacto com ela por celular. Sabe como que é esses tempos moderno, cheios de armadilhas... __Mas a essa hora da noite, uma criança não deve estar fora de casa.- rebati, pra prolongar mais a conversa. __Oh, não. Ela não é mais uma criança, apesar de para mim ser sempre. Ela tem 25 anos. - disse ela rindo. __Ooh, desculpe, mas ela já sabe caminhar com seus próprios pés, presumo. __Pode até ser, mas eu tenho minhas desconfianças, sabe como é zelo demais de vó. __ É todas as avós, são zelosas com seus netos, ainda mais se for neta. __É assim com você, suponho? __Não. Invejo a Silvia, por ter esse carinho que eu não tive. __Pois estou lhe oferecendo o meu colinho de vó para você também, apesar de não conhece-la. Aquela oferta me comoveu. Eu jamais contaria com uma oferta tão intima como aquela e emocionada agradeci. __Estou falando sério. Gostaria de te-la como minha neta postiça e ter o prazer de dividir algo que é tão gostoso de se dar para outras pessoas, que é amor e carinho. __Concordo que sim é muito gostoso esse apego. Mas e Silvia com o vai encarar tudo isso? __Garanto que vai adorar. Olha, por que não marcamos um encontro, aqui em minha casa? poderemos tomar um chá, um suco, já que esta calor e até dar um mergulho, pois tenho aqui uma piscina que pouco se usa. E então, você vem? __Passe-me o endereço. Confesso que estava contente por ter aceito aquele convite tão inusitado diante das circunstâncias que se dera, que mal esperei o outro dia chegar para já estar diante da casa de Jezebel. Quando na hora marca, lhe comuniquei que estava chegando, ela me orientou, já que eu estava de carro para adentrar a alameda e entrar na garagem que já estaria aberta me aguardando. E assim foi. Quando sai do carro, vi parada em uma porta lateral que estava aberta, uma mulher de longos cabelos loiros, que vestia um macacão que lhe acinturava o corpo esguio de uma altura que a deixa em evidencia. O sorriso, era um arco de pérolas que me davam as boas vindas. Me abraçou com um carinho tão grande que me deixou comovida mais do que eu já estava. Beijou-me as faces e depois se afastando um pouco sem me largar as mãos fez um comentário elogioso soabre minha pessoa. __Nossa como você é bonita. Tem um corpão, linda , linda, linda! __Assim a senhora me encabula. __Opa! Senhora só no céu. Sou você, ou Jezebel, ok? __Na verdade, não tens aparecia de vovó. __Ué, e como deve parecer ser uma avó? __Sei lá. É que diante da idade que disseste ter Silvio, eu calculei que... __Que eu estivesse usando bengala, toda enrugada, caminhando com dificuldades? __Olha se não fosse isso, seria perto disso - confessei, olhando-a mais demoradamente a medida que adentrávamos a bela casa. __Sente-se que vou pedir para Sônia nos servi um suco, pois o dia está quente demais. Por falar nisso, vamos lá para fora a beira da piscina que será mais agradável. Diante da piscina que refletia o azul celeste, onde havia uma mesinha de vime e um guarda sol centralizado, que distribuía uma boa sombra, em confortável cadeira me sentei. Jezebel, tornou a sumir por um porta que a levou para o interior da casa. Não pude deixar de mais uma fez admirar seu corpo naquele macacão justo que delineava todas sua curvas, como se fosse a de uma adolescente. Ela lembrava, mamãe, por seu porte altivo, cheio de graça e sensualidade. Quando voltou, vinha acompanhada de uma jovem, que presumi ser sua neta Silvia. Só que ela, sim era linda, de uma beleza selvagem, provocante, quase surreal. O copro dela não tinha comparativos e o olhar então, nossa, era hipnótico. Eu jamais tinha visto uma mulher tão bela quanto aquela. Fiquei sem ação quando fomos apresentadas, pelo ousadia de seu olhar e o sorriso matreiro que embelezava mais ainda o tão belo rosto. Quando me abraçou e foi me dar um beijo na face, a filhada puta me passou a ponta da língua dentro da minha orelha, me provocando um arrepio congelante, que nasceu nas pregas do cu e se fixou nos bicos dos seios. Ficamos conversando e Jezebel, disse-me que Silvia adorou a ideia de me ter como sua irmã e poder desfrutar os carinhos da vó. Muitas amenidades foram trocadas enquanto bebíamos um delicioso suco, que a empregada nos trouxera. Era outra peça exótica naquele cenário bonito que se formara ali. A serviçal,Laura, era uma negra, de cabelos lisos, que tinha um corpo sinuoso que me remetia á uma imaginação libidinosa. Fomos uma com a cara da outra e Silvia percebeu isso pois olhou para ela e disse que ficasse conosco e participasse da conversa. Ríamos de cada conversa mais ousada que se discutia. Jezebel, era super descolada e não ficava de fora, de nada. __A conversa esta muito boa, mas o calor esta insuportável, que tal um bom mergulho - propôs Jezebel se levantando. __Eu não tenho biquini por isso estou fora - disse - Vão vocês. __Nada disso. Venha, vamos escolher algo para você no meu guarda roupa - disse Silvia me puxando por uma mão e Laura pela outra. Entramos na casa e fomos para o closet onde ela começou a pegar peças e nos entregar- Como é que é vão ficar ai paradas? Não me diga que estão com vergonha, de se vestirem uma na frente da outra. _ se aproximou de Laura e para minha surpresa a abraçou e tascou-lhe um beijo de língua e depois veio em minha direção toda dengosa e faceira - Quer um também? - perguntou-me e diante da minha surpresa, se aproximou e me abraçando disse: - Leve isso como um convite...sua gostosa. Me beijou demoradamente, enquanto passeava sua mão por meu corpo. Eu demorei a fechar os olhos. Encontrara uma cara mais louca que eu. Quando ela me soltou, eu estava sem folego. Olhei para Laura e a vi sorrindo balançando a cabeça divertidamente. Já estava nua, exibindo um corpo que me deixou com água na boca. Diante daquele cenário, onde a desfaçatez não tinha vez, Silvia, puxou Laura para junto de mim e eu pude sentir o perfume que exalava daquela linda garota. __Beije-a. - ordenou a Laura, que me olhou, e em seus olhos havia um pedido de consentimento. Minha ousadia, também se manifestou naquele momento e me deixei levar, abraçando a bela moça e e deixando que nossos lábios dissessem o resto. A saliva de Laura era mentolada e deixava um fresco na boca terrivelmente excitando, Os seus mamilos me espetavam, provocando um formigamento onde estavam querendo perfurar. Subitamente me senti cingida por Silvia que se junta a nós em abraço intimo. Ela gostava de espicaçar, colocando a ponta língua em minha orelha. Eu achava que estava sonhando, mas querendo não acordar. Temia, apenas que Jezebel entrasse ali e nos pegasse naquela malhação, de resto estava tudo muito gostoso. Levei a mão até a bunda nua de Laura e a apertei. Era firme e de uma textura deliciosa. Para mim que adorava acariciar uma bunda, bem como que acariciasse a minha, me achava no paraíso. Como estava de saia, tive a mesma levantada por Silva, que ajoelhada atrás de mim afastava a minha diminuta calcinha para o lato de corria o dedo entre minhas nádegas. Fora instintivo, quando separei as pernas e empinei o traseiro, permitindo que a bela Silvia tivesse melhor acesso ao que ela procurava. Quando encontrou o meu cu, passou a saliva-lo e pouco depois me fez gritar de prazer ao te-lo invadido por seu dedo molhado. Laura me devorava os lábios e faces, com beijos e mordidas. Suas mãos, dentro de minha blusa se apossavam dos seios tão duros quanto o dela, manipulando os bicos. A calcinha fora descida e pouco depois estávamos, todas nuas, cada uma exibindo a beleza corporal marcante, para aumentar mais o tesão que rondava-nos. Apesar daquele clima que transpirava sexo, eu ainda estava meio reticente,por causa do motivo que me levara ali...Jezebel. Estava me sentindo, que ultrajava a amizade daquela avó, que de desconhecida,me estava sendo muito querida. Mas sexo era sexo, tesão era tesão e estava me dominando. Silvia, nos direcionou a porta que ligava para o quarto de dormir. Uma ampla cama, que era estranho pois era solteira, estava ali a nossa disposição. Me colocaram de costas na cama e ambas se apossaram de uma perna, para que me acariciassem. De olhos fechados, eu apenas sentia as bolinações das duas fêmeas fogosas. Os lábios da vulva, foram separados e uma boca se apossou deles, com a língua penetrando dentro de minha boceta. Arqueei o corpo, para melhor absorver aquela instigação bucal, enquanto tinha os seios sugados pelos lábios carnudos e sexy, que ao abrir os olhos vi, ser de Laura. Ela devia ser a muito adepta dos folguedos de lesbo, pois sabia me tomar os mamilos entre o lábios e os apertar gostosamente, sugando-os com avidez me deixando elétrica como sempre ocorria. Silvia colocou minhas pernas sobre seus ombros para melhor poder me chupar e com isso expôs o vale de minha bunda, onde o cuzinho piscava, ansioso por um carinho, que não demorou a vir. Com um beijo, bem sugado, Silvia o estalou em meu enrugadinho e depois tentou entrar dentro dele e me provocou, até que relaxei o músculo anal e ela conseguiu seu intento. Maravilhosa introdução lingual em meu cu, que me fez ter o primeiro gozo. __Posso participar desta festinha ou é particular? Ao ouvir aquela voz, estremeci e me coloquei sentada, quase que derrubando Laura. Para da porta do quarto, estava a sorridente Jezebel. Não sei porque mas procurei cobri minha nudez da melhor forma que pude, com um travesseiro. Sei que estava corada pois meu rosto pegava fogo. Um tremor profundo começou a tomar conta do meu corpo. __Claro, vovó, venha se juntar a nós e mostrar a nossa anfitriã, como é recebida nesta casa. - disse Silvia, se levantando indo em direção a bela mulher. Abraçou-a e as duas se beijaram, demonstrando muita conexão entre si, o que me deixou de boca aberta. Via, diante de mim, uma cena de lesbianismo entre avó e neta como nunca imaginei ver. Uma coisa, era eu ter me encantado com a voz dela ao celular, mas, vendo-a ser desnuda por aquele tesuda moça que era sua legitima neta, me deixava com receio e tesão. Eu não conhecia uma de minhas avós e jamais teria uma ousadia daquela, com ela, se a conhecesse.Laura, me olhava, notando que algo conflitante estava duelando dentro de mim. __ Eu também fiquei assim quando as vi dessa forma, pela primeira vez, mas logo me acostumei, são duas fofas. Você também é uma fofa e deve aproveitar o que elas tem para lhe oferecer. Garanto que serão muitas as coisas, que a fara subir nas paredes. Olha vou sair de fininho, pois estou sobrando aqui, mas...olha, foi muito prazeroso estar com você e espero que possamos um dia... Não consegui falar nada, pois apenas tinha olhos para as duas que se pegavam, em pé, não se importando com mais nada. Laura conseguira sair carregando suas roupas e eu estava ali, na cama, nua. Quando as duas se aproximaram de mim, eram duas mulheres de diferentes idades, belas, de corpos formosos e nus. As roupas amontoadas, indicava onde começara a nudez que chegou junto a mim e com aquele sorriso delicado, acariciou meu rosto e os cabelos, para em seguida, retirar o travesseiro que me cobria e depositar a mão em um dos meus seios. Aproximou a cabeça do meu rosto e me beijou, depois levou a boca até o meu mamilo e o sugou bem de leve. Pegou em minha mão e a levou até um dos seus pomos, que eram, surpreendentemente firmes. Meu olhos se perderam nos dela e viram amor, muito amor, desprovido de qualquer interesse. Era um sentimento, como ela dissera ao celular que me daria. Sentou-se ao meu lado e me puxando para seu colo, colocou um dos mamilos em minha boca. Se eu dissesse que era o mais gostoso seio que eu já houvera colocado na boca, não estaria exagerando. Fechei os olhos e curtir mamar naquela senhora. Nem Josefa, me instigara tanto. Era diferente estar sendo, provocada, pelos seios daquela mulher, que se dizia minha avó postiça. A mão dela passeava por todo meu corpo, apertando, alisando e se insinuando entre minha pernas em busca do sexo. Separou minhas pernas delicadamente, e logo em seguida, notei que Silvia se colocava entre elas e sua boca, abocanhava minha boceta de forma gulosa. Sai do meu mundo de reserva e fui me soltando. Colocando a mão sobre a cabeça de Silvia, a forçava a me chupar com vontade e ao mesmo tempo fazia movimento de corpo, esfregando a xoxota na boca dela. Aos pouco fui me virando no colo de Jezebel , para escorregar um pouco sobre seu ventre e me postar com a boca sobre seu púbis, que era bem desenhado entre pelos bem aparados,me fazendo sentir o cheiro do sexo daquela mulher. Ela separou as pernas e me permitiu, chegar até aquela bela boceta, que se mantinha ainda com uma firmeza, que era admirável. O gosto que dela pude subtrair, me deixara extasiada. Lambia com prazer redobrado, escutando os gemidos de Jezebel, que se contorcia, sentindo que estava perto de atingir um orgasmo. Silvia, deitada de costas, recebia sobre o rosto a minha xoxota e dela extraia o meu caldo que vertia em profusão, para sua boca. Em dado momento, depois de muitas chupadas, Silva se levantou e foi até uma comoda. Demorou um pouco e quando se postou atrás de mim, na cama, me fez sentir que algo estava se insinuando entre minhas "abas", me penetrando profundamente. Logo suas mãos se apropriaram dos meus seios e senti os seus sobre minhas costas. Ela executava um vaivém dentro de mim, como se me penetrasse com um pau, apenas sem ter a vibração de um verdadeiro. Gemiamos uníssonas, esperando o grande momento para gotejarmos o nosso prazer. Mas Silvia esta tarada e sacando o pau artificial da minha xoxota, que saiu todo lubrificado, o levou para o meio de minha bunda. Nossa, era demais a sensação que eu sentia, sabendo que ela estava prestes a me foder o cu. Empinei mais a bunda para facilitar a penetração e ela entendeu, colocando a cabeça da pica de borracha em meu cu, começando a forçar. Era uma pica de bom porte, o que me deixou bem alegre pois me propiciaria aquela dorzinha que era esperada e que sumia, como surgia. Ela me penetrou com uma destreza, que me impressionou, e quando percebi que estava tudo dentro, ela já executava as estocadas que me fizera vibrar intensamente. Ter aquela mulher que eu adotara como minha avó, aberta ao meu paladar, mostrando que a idade era apenas um detalhe na ora do prazer, me estava deixando super excitada, gozando repetidas vezes em pouco tempo. Jezebel escorregara sob meu corpo, me deixando órfã de sua boceta, para chegar até a minha, creio que ficando a observar sua outra neta, comendo meu cu com o consolo, o que me excitava mais ainda. Olhando por baixo do corpo, vi quando Silvia, ao retirar o consolo do meu cu o direcionou para a boca da sua avó. Ela abocanhou aquela pica artificial e a lambeu toda, para sentir o gosto do meu cu. Então ouvi algo que me deixou mais excitada, que já estava: __Amor, coloca essa pistola no cu da vovó também? - disse Jezebel a neta. Ela não pensou duas vezes, ergueu ambas as pernas e com a mão separando as nádegas se preparou para receber o consolo no cu. Não deixou de continuar a me chupar, depois do pedido, e quando sentir quase que uma mordida na boceta, notei que a neta estava penetrando seu cu. Gozei fartamente na boca de Jezebel. Quando tudo terminou, descansamos um pouco para continuar nova batalha. Só que daquela vez eu iria pedir que envolvesse Laura em nossa brincadeira. Conhecer Jezebel, fora o máximo. Ela me deu tudo o que prometeu e eu a tenho como minha avó, apesar de transar com ela. Silvia se tornou minha amiga e eu já sonhava em coloca-la em meu rol de amizades. Quando cheguei em casa, contei a Paulo todo o ocorrido. Ele ficara surpreso e quis conhece-las e eu iria aproxima-lo delas. No dia seguinte, recebi um telefonema de Jezebel, onde ela se mostrava solicita desejando que nos encontrássemos, desta vez, á sós. Adorei!
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