Num final de semana, decidimos passa-lo na baixada santista, mais precisamente em uma cidade do litoral norte, onde tínhamos uma casa de veraneio. Era uma casa, que ficava sempre mobiliada aos cuidados de um casal que habitava a casa dos fundos. Carmem e Flávio eram casados a pouco mais de e anos e ela estava grávida do primeiro filho do casal. Era uma jovem, que se não era linda, não era feia, tinha a barriguinha, agora recheada com um ser vivo dentro dela,que a tornava diferente, sexy. Essa era a impressão que me passou quando a vi, logo que chegamos. Tudo estava de forma impecável, o que demonstrava, que o casal cuidava bem de tudo. Flávio era um rapaz muito interessante, que meu cunho de devoradora de homens logo ficou assanhado e mil ideias me passou pela cabeça, mas sem pensar em levar o rapaz a cometer traição. Nos estabelecemos e a noite eu pretendia fazer uma visita a vida noturna do lugar. Perguntei a Paulo se ele não desejava se divertir um pouco e ele achou uma boa ideia. Me preparei com esmero, fazendo inclusive uma lavagem intestinal, só por precaução, caso acontecesse uma possibilidade de sexo anal, coloquei um vestido bem curto que realçavam as minhas pernas, sapatos de salto e com uma bolsinha de mão, tornei a me olhar no espelho do quarto, para ver se estava tudo encima, me dei por satisfeita, fui ao encontro de Paulo, que já me esperava na sala todo babão, ao me ver. Nossos pais, estavam ali também e elogiaram como eu estava vestida. Nos despedimos deles e saímos, já com uma determinado lugar na cabeça, que era um local muito badalado, até com personalidades vips. Assim que nos afastamos, Paulo rompeu o silêncio. __Caramba Bia, cada vez você se mostra mais gostosa. Hoje você esta demais. Viu como nosso pai te olhou? O quê? Papai? O que você quer dizer com isso? __Ora, ora, vai me dizer que você não sacou o olhar dele? __Mas mano, ele é meu ou melhor, nosso pai. Me dedicou todo seu carinho de pai, não pode me encarar como uma mulher qualquer. __ Uma mulher qualquer, não, mas uma deliciosa mulher que sobe á cabeça de qualquer homem. __Mas é meu pai! __Eu sou seu irmão de sangue e... Era verdade, a conclusão que ele tirava. Tudo bem que ele me olhava de forma um pouco mais incisiva, quando por puro relapso, me deixava pegar circulando pela nossa casa, nua. Ele sorria e não demonstrava nenhum desejo por mim como mulher, me encarava como uma garota levada, sem noção de qualquer ato libidinoso. Não podia negar que muitas vezes chegara a ter sonhos bem animadores, que me deixaram molhada. Por ser um homem, maduro, mas de muito boa forma física, era cobiçado por mulheres e ninfetas do nosso meio. Mamãe ficava até orgulhosa de ser a mulher, do homem desejado pelas amigas, e olha que ela não o prendia a nada, pois ciúmes era uma coisa que estava fora do seu cotidiano. Fiquei pensativa, me imaginando nos braços de Wagner, meu pai. Voltei a mim, quando senti uma mão em meu joelho e depois se encaminhar para as coxas e depois entre elas bem perto de onde a calcinha se podia sentir. Me recostei no banco e separei as pernas, sabendo onde tudo aquilo iria acabar, pois o tesão estava presente dentro do carro que devorava a avenida que circulava a orla marítima.Senti os dedos me tocarem as laterais da minha vulva, onde se formava os grande lábios. Ele gostava de me excitar, roçando as pontas das unhas, provocando uma cóceguinha que me arrepiava a ponto de me fazer uma contorção dos quadris, para melhor absorver aquela caricia. Sem tirar os olhos do que vinha a sua frente, ele me deixava trêmula, Querendo um pouco mais, levei a mão até a dele e depois de afastar uma parte da calcinha, peguei um dedo e o coloquei sobre meu clitóris. O toque me deixou mais eufórica e eu gemi, gostoso como se fosse uma gata, ronronando.Uma balanceada brusca no veiculo, me conectou com a realidade de um iminente acidente automobilístico e por isso pedi: __Encosta o carro e vem me dar aquilo que mais preciso no momento. Paulo, procurou um local bem deserto e estacionou. Não esperou muito para vir para cima de mim, que já estava com a calcinha jogada no assoalho do carro, me recostando na porta, elevando uma das pernas para o encosto do banco, abrindo o que estava já bem molhada e pulsava muito. A luz do interior do carro, permitia que meu irmão visse a minha boceta, toda rosada e resplandecendo a minha umidade, deixando-o com o tesão nos olhos. Dando aquele jeito que lhe era peculiar,me ajeitei de forma que a boca dele foi para meu sexo,como se fosse atraída por um imã. Como sempre. ele começava a me lamber, do inicio do espaço que ficava entre o cu e o começo da xoxota, para depois começar a introduzir a língua dentro do canal aberto, que clamava por algo dentro dele.Eu, parecia estar chupando cana, com o barulho que fazia ao puxar o ar entre os dentes, ao mesmo tempo que crispava as unhas em seu couro cabeludo gemendo. __ Chupa mais forte meu querido, devora a bocetinha da sua maninha...isso...lambe o meu grelinho...uuuiii...que gostoso...aaahhh, vou goza em sua boca. Bebe o meu mel, querido.Faz aquilo que adoro, faz...isso, paixão, enfia o dedo inteiro no meu cu...que gosto...ooohhh...delicia. Agora vem e me dá esse seu pintão para chupar, vem. Paulo, abriu a braguilha e tirando aquela piroca linda, veio para cima de mim e colocou a "fera" bem perto dos meus lábios. Cheirei a glande e depois passei a língua sobre ela. Desci o corpo do pau até chegar aos ovos que tomei um de cada vez dentro da boca. Brinquei com eles, sugando, sentindo a sua robustez e proporcionando a ele um frisson que o levava a esmurrar o banco e urrar, como um cão acuado. Lambi, na volta até chegar novamente a cabeça da pica e a envolver com os lábios trêmulos. Estava salivando muito, sentindo o gosto delicioso daquela pica amada. Fui engolindo, lentamente cada pedacinho daquele pau gostoso, até que me tocou a garganta. Estava adorando chupar o meu irmão. Peguei seus ovos na mão e o apertei, até que eu senti meu irmão estremecer e seu pau ficar mais duro em minha boca. Ele, Paulo iniciou um leve movimento de vaivém e eu me preocupei, pois não queria que ele ejaculasse em minha boca logo de cara, não daquela vez; o queria jorrando sua porra quentinha, dentro da minha boca ou em meu cu. Mas eu não calculara com presteza o alto grau de tesão que ele estava cultivando e quando fui notar o que estava por vir, já era tarde e ele golfou um farta quantidade de porra, quente e encorpada, no céu da boca e depois na garganta. Paulo, se desculpou por não ter se segurado, mas me prometera um final de noite que compensaria tudo, em um motel. Promessa era dívida e eu iria cobra-lo. Vou parar por aqui, prometendo continuar logo mais, tá? Beijos, Bia!
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