Você não notou nada? - 2- Minha primeira DP!

Quando chegamos ao club, por sinal muito bonito, fomos á procura de uma mesa, onde nós nos instalamos. Bebericávamos, observando as pessoas que circulavam ao nosso redor. Nas mesas adjacentes, outros casais se divertiam em conversas humoradas. Haviam também, grupos que mostravam estarem ali para procurar aventuras, assim como nós.
__Vê alguma pessoa interessante, fora aquela que não tira os olhos de nós?
__Onde?
__Disfarça e olha para o lado esquerdo, bem perto da coluna.
Procurando ser discreta, assim o fiz e me deparei com uma jovem que olhava para nosso lado com insistência. Era uma jovem mestiça, que tinha os traços orientais, muito bela por sinal. Estava acompanhada de mais duas moças e um rapaz negro, que parecia ser até, o guarda costas das meninas. Ela estava com ele, apesar de tudo, pois o agarrava pelo braço e se apoiava em seu ombro. Comecei a analisa-la, mesmo que de longe, encontrando os vestígios que procurava, descobrindo a beleza exótica da garota, me imaginando com ela numa cama bem confortável, entre lençóis brancos de seda ou de cetim que fosse, para escorregar com aquele corpo, entre mordidas e chupadas. Dava para se notar, o quanto era delicada, linda e gostosa. Seu olhar se mantinha fixo, em nós ou em minha pessoa, como Paulo me dissera. Estava afim de saber se ela queria algo e por isso mesmo, sabendo que ela podia ver o que ocorreria sob a nossa mesa, separei as pernas lentamente, puxando mais que devia a o vestido para cima. Seus olhos mudaram de direção, me dando a certeza de que ela me encarava. Levei a mão, até o meio das coxas e passei a esfregar a xana. Ela se endireitou, e cochichou algo para seu parceiro, que voltou a cabeça para a nossa mesa e com um leve aceno de cabeça, me cumprimentou e depois também observou o que eu fazia e sorriu. O casal se levantou e foi para a pista de dança, mas não deixou de me olhar, a danadinha oriental.
__Vamos dançar, mano?
__De preferência, perto da japa?
   Apenas sorri e fomos para a pista de dança. Outros casais já encontravam desfrutando da música eletrônica que se ouvia. Depois de uma série bem elaborada, as luzes do local diminuíram de intensidade, e uma música que nos jogava nos braços do parceiro, começou. Agarradinha a Paulo eu aproveitava para o excitar e ver surgir de pronto aquela deliciosa dureza que se formara em sua calça.
__Já esta pronto para outra batalha, maninho?
__A vontade que tenho é de te agarrar aqui, chupar teus seios, levanta o teu vestido para que todos vejam a beleza do teu rabo.
__Calma, maninho. No momento eu quero que apenas, eles, vejam a minha bunda.
__Como é que é? Estas me dizendo que, quer ir para a cama com o casal?
__Claro. Veja como ela é mimosa e muito delicada, apesar de deliciosa. Já, ele, é um touro selvagem e confesso que me atiçou aquele bichinho do tesão.
__Por que será que estou com uma pontinha de ciúmes?
__Seu bobo, ninguém vai ocupar o teu lugar junto ao meu corpo. Agora vamos chegar mais para perto do casal.
__O que pretende?
__Apenas deixa-la com a certeza de que a quero.
Quando fizemos evolução e nos chocamos de leve com o casal, estirei o braço e levei a mão, até as narinas dela para que sentisse o meu cheiro. Ela rodopiou e me olhando, mandou-me um beijo, passando a língua sobre os lábios. O sorriso dela era o que mais encantava e tinha me cativado. Voltamos para a mesa, agora mais compenetrados nos passos seguintes. Estávamos conversando, quando o rapaz negro, se aproximou.
__Olá! Meu nome é Carlos e estou aqui em nome da minha esposa, para saber se não querem compartilhar da nossa mesa?
Antes que Paulo falasse algo, eu que já estava maquinando algo, me adiantei aceitando.
__Eu e meu " marido " aceitamos com o maior prazer. Querido, feche a nossa mesa.
O grupo era bem divertido e nos entrosamos logo. As outras meninas eram bem saidinhas e comiam Paulo com os olhos e através da mesa, seus pés, estavam sempre em contato com a perna dele. Sadako, o nome da japonesinha, dedicava toda sua atenção a minha pessoa e eu notava que Carlos nos analisava e sorria. Por quase uma hora ficamos naquele bate papo e Paulo,dançou com todas as meninas, que não fingiam o que sentiam por ele. Fui dançar uma vez com Carlos me impressionando com a sua delicadeza e com o delicioso perfume que estava usando e o papo que tivemos fora franco, aberto.
__Minha garota ficou muito interessada em estar com você. Somos Bi e nos interessamos em ter algo mais, o que você acha? Será que seu marido topa. Pode até ser só com vocês duas.
__Você não gostaria de participar?
__Adoraria, ainda mais agora, que estou sentindo esse seu corpo.
__Então não vai haver problema algum. Meu ir...marido adoraria sentir todo charme daquela japinha linda.
__Quero ver se ele a doma, pois ela não é fácil de se domar, não.
__Garanto que ela não vai ficar decepcionada.
   Demos uma escapulida e fomos para um motel.Apesar de conseguirmos dois quartos, acabamos ficando em um só. Era uma bela suíte, com jacuzzi e um diferencial de luzes que deixa tudo quase que surreal. Sentadas na cama começamos a nos acariciar e trocar beijos que foram direcionados, até que, incentivadas por nossos parceiros, rolamos pela cama, e Sadako se mostrou bem atrevida, levando a mão sob meu vestido alcançando a minha boceta que já estava bem molhada. A mão que me acariciou, foi levado á boca dela, que a lambeu.
__Você muito gostosa Bia. Será que a tua boceta é mesmo cheirosa, como meus dedos indicam ser?
__Não quer verificar, com essa boca linda que tem?
__Adoraria.
__Então vem.
   Me estirei sobre a cama e levantando o vestido deixei toda parte de baixo do meu corpo, exposta para deleite de Sadako e seu acompanhante. Ela passeou os dedos sobre meus grande lábios até chegar no clitóris. Como que adivinhando meu pensamento ela se meteu entre minhas pernas, passando a beijar minha genitália. Estava gostosa a forma como ela me lambia. Fez-me levantar as pernas e depois de separar um pouco as minhas nádegas, levou a língua em meu cu e depois a trouxe para a boceta, penetrando dentro dela, rebuscando toda minha rugosidade intima em busca do meu ponto G. O que ela tinha de mignon, era ousada, atrevida e sabedora do que fazia. Carlos se aproximou da parceira começando a despi-la. Quando estava nua, se ergueu e me ajudou a ficar em igualdade de condição. Nos abraçamos, ali no centro da cama e trocamos um beijo melado, onde sentir que estava beijando a minha xoxota, pois ainda podia sentir resquício do meu mel em sua língua. Quando busquei seus miúdos seios, inclinei-me empinando a bunda. Uma mão a tocou, apertando cada uma das nádegas, mexendo com a minha tesão e com isso me dediquei a descer a boca até chegar nos pentelhos da garota e com isso minha bunda ficou mais que em evidencia e permitia que ela recebesse o primeiro carinho daquele negro que estava trás de mim. Paulo estava ao lado da japonesa e a acariciava nos seios, que chupava, quase que os engolindo. Deixei os dois se amando e parti para cima do negão, passando a despi-lo e me surpreender com uma picona, que me   deixou em pleno êxtase. Segurei, naquela rola grossa e a passei por toda a face, depois a cobri de beijos. Chupei a pica da cabeça aos ovos, onde comecei a mordisca-los com uma certa selvageria que provocava uma pequena dor. Queria ter aquele pedaço de mal caminho, entrando dentro de minha boceta e do meu cu. Carlos me derrubou sobre a cama e se encaminhou com a boca em minha xoxota, que lambeu toda a área. Qual não foi a minha deliciosa surpresa quando minha boca fora tomada de assalto por uma bem pequena e macia. Abri os olhos e me vi sendo beijada por Sadako. Carlos me puxou para si e chamou a mulher para sentar com a xoxota na minha cara, enquanto Paulo tinha a pica sugada pela boca, que era voraz no que fazia, mas que provocava um frisson muito grande, que dava para perceber no olhar de Paulo. Chupei a boceta da japa e mordisquei sua xoxota, lambendo tudo que ela vertia para o meu paladar. Carlos levantou minhas pernas e se introduziu em minha boceta. Seu pau entrara, preenchendo da a minha cavidade vaginal. Sadako, havia se virado, sem deixar de colar a sua boceta em minha boca, para oferecer a traseira para meu irmão vir e por trás enfiar a pica na xoxota dela. O pau entrava e saia com um ritmo alucinante, e o cheiro de sexo estava cada vez mais forte; podia ver o pau dele entrando e saindo da xana molhada. Deixava de chupa-la para estirar a língua e toca no pau de Paulo, o deixando louco de tesão. O tempo passava, mas não dávamos a minima, apenas aproveitávamos. Carlos, se deitou e me puxou por sobre seu corpo, me fazendo sentar em seu pau e depois me inclinar para o beijar. Suas mãos me acariciavam as nádegas, separando-as e me deixando louca de tesão quando um dedo dele se introduziu em meu cu. Ele atolou bem fundo o dedo e eu agradeci a ideia que tivera de fazer aquela lavagem intestinal. Apoiada em seu peito eu movimentava o tronco em um sobe e desce alucinante. Sadako continuava a ser estocada por Paulo e gemia, sem se preocupar com a altura dos gemidos. Então ouvi algo que me deixou feliz:
__Põe no meu cu!
Paulo atendeu e retirando a pica da boceta dela, pincelou seu cu e começou a forçar a penetração. Mesmo estando ali sobre aquela pica gostosa, eu me sentia motivada levar tudo a um ultimo grau de excitação, pelo fato de ver aquela garota ser enrabada. Paulo fodia o cu da japa com um prazer que chegava a ser emocionante e intrigante, pois eu queria estar no lugar dela. Carlos me olhando, com um olhar que mais parecia, o de um vampiro, me disse.
__Você já participou de uma dp?
__Até hoje não.
__Gostaria?
__Mas como, se Paulo esta comendo sua mulher?
__Amor? Empresta um pouco o nosso amigo para um dp?
__Claro que sim, apesar de estar tão gostoso essa pica no meu cu. Vai, vá comer o cu da sua esposa.
Se eles soubessem que eramos irmãos, como reagiriam? Paulo veio com tudo para trás de mim e pouco depois salivava o meu cu e tocava ele com aquela glande que conhecia tão bem. A pressão que estava ocorrendo em meus dois canais, era divina. Nunca na minha vida eu tinha experimentado a sensação deliciosa e angustiante que era a tão famosa duple penetração. O sincronismo dos dois pau dentro dos meus dois buracos, eram perfeitos e eu gozava de forma desvairada. Sadako, estava ali, acariciando meus seios, os chupando ou me deixando chupar os seus, que eram uma graça. Paulo socava a pica, a enfiando quase que em sua totalidade. Eu tentava imaginar o que ele estava pensando enquanto me fodia, sentindo o pau de outro homem, roçando o seu em toda sua extensão, separando por um tênue impedimento que separava o cu da vagina. Um calor fortíssimo estava tomando conta de meu corpo. Sadako se interpôs bem acima do seu amado e de costas, me ofereceu sua bunda mimosa, para que eu a lambesse, passando a língua no rego onde o cuzinho se projetava pulsante. Me agarei a ela e a chupei com uma vontade insana, penetrando o cu que pouco antes recebera o pau que me tomava de assalto o cu. Com grande jubilo, percebi as respirações acelerarem e os paus ficarem mais grossos e pulsante, anunciando que o prazer maior estava para acontecer; então começou a acontecer, quando Carlos começou a urrar e logo a seguir fora a vez de Paulo. Ambos jorraram suas porras, ao mesmo tempo. Carlos fora mais farto e Paulo me dera o que havia restado no tanque.Ficamos por algum tempo, ainda engatados, os dois homens, dentro de mim e nós garotas, nos beijávamos.
De volta a mossa moradia, mal conseguia me manter ligada no frescor da noite, pois meu corpo estava todo incendiado com aquela performance que tivéramos naquele quarto de motel, onde eu tivera a minha primeira dupla penetração e eu gostara. Mas, por incrível que pudesse parecer, o que me povoava a mente era aquela conversa que Paulo e eu tivéramos, sobre nosso pai. Sem saber direito por que, levei a mão até minha boceta e a acariciei. Olhei para Paulo e me amparando em seu braço, vi o dia chegar!

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Você não notou nada? - 2- Minha primeira DP!

Codigo do conto:
86124

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
12/07/2016

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